segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A Crise da Crise do Marxismo - Perry Anderson



A Crise da Crise do Marxismo - Perry Anderson

Perry Anderson (Londres, 1938) é um historiador marxista, professor de História e Sociologia na UCLA e editor da New Left Review. É irmão do historiador Benedict Anderson.

Sua formação política data de 1956, quando ingressou na Universidade de Oxford e passou a militar em grupos de esquerda na faculdade. Seu primeiro interesse pelo marxismo teve num primeiro momento, como vários intelectuais de sua geração, a influência de Jean-Paul Sartre. Ela está presente particularmente em Questão de Método, públicado em 1960.

Sobre o livro:

O autor parte do pressuposto de que o marxismo é uma teoria crítica e auto-crítica e de que sua trajetória tem sido determinada pela luta de classe. Destaca o surgimento, nesse percurso, de conjunturas adversas ao seu desenvolvimento, tais como as derrotas operárias na Europa, o fascismo e o stalinismo. Dentre causas da crise do marxismo ocidental, privilegia a trajetória do marxismo pós 17 e o afastamento da teoria marxista da prática da luta de classes. Das questões novas, não suficientemente tratadas pelo marxismo, destaca a relação entre estrutura e sujeito e entre marxismo e socialismo. Considera que a crise do marxismo somente será resolvida nos marcos do próprio marxismo e propõe, nesse sentido, maiores esforços no estreitamento da relação teoria e prática no estudo do desenvolvimento do capitalismo e das novas questões relacionadas à revolução socialista.

Download do livro: http://sharex.xpg.com.br/files/4688156260/Perry_Anderson_-__A_Crise_da_Crise_do_Marxismo.pdf.html

Capitalismo para principiantes - Carlos Eduardo Novaes



Capitalismo para principiantes - Carlos Eduardo Novaes

O livro reúne texto de humor e 435 ilustrações do cartunista Vilmar Rodrigues. Mostra como começou, e o que é o capitalismo. Foi escrito nos anos 80 e lançado ainda na época da ditadura militar no Brasil. O Livro apresenta através de ilustrações em tom humoristico e sarcastico uma visão muito crítica sobre o capitalismo com viés notadamente marxista e anti-capitalista.

Download do livro (5 partes):

http://www.4shared.com/file/162681701/beb34557/Capitalismo_para_principiantes.html
http://www.4shared.com/file/162682763/14522c13/Capitalismo_para_principiantes.html
http://www.4shared.com/file/162683572/c1769ecf/Capitalismo_para_principiantes.html
http://www.4shared.com/file/162684273/2ee98065/Capitalismo_para_principiantes.html
http://www.4shared.com/file/162685404/43fd98d6/Capitalismo_para_principiantes.html

domingo, 29 de novembro de 2009

Comando Vermelho: A História Secreta do Crime Organizado - Carlos Amorim



Comando Vermelho: A História Secreta do Crime Organizado - Carlos Amorim

A reportagem de Carlos Amorim revela o que realmente é o Comando Vermelho: um filhote da ditadura militar. Criado na cadeia onde a repressão jogou, juntos, presos políticos e comuns, cresceu no vazio político e social ao qual o capitalismo selvagem relegou a grande massa, o povo das favelas, da periferia. Filho da perversa distribuição de renda, da falta de canais de participação política para esse povo massacrado, o Comando Vermelho pôde parodiar impunemente as organizações de esquerda da luta armada, seu jargão, suas táticas de guerrilha urbana, sua rígida linha de comando. E o que é pior: com sucesso. A cada capítulo, desde o início, o leitor se convence do irremediável: o Comando Vermelho não é um caso de polícia. É um câncer político.

Download do livro: http://www.esnips.com/doc/dedd5b22-cc38-460c-87a8-f674aaf646e9/Carlos-Amorim---Comando-Vermelho-%28pdf%29%28rev%29

Como a Mídia usa a Tecnologia e a Lei para Barrar a Criação Cultural e Controlar a Criatividade - Lawrence Lessig



Como a Mídia usa a Tecnologia e a Lei para Barrar a Criação Cultural e Controlar a Criatividade - Lawrence Lessig

Lawrence Lessig também conhecido como Larry Lessig (Rapid City, 3 de Junho de 1961) é um escritor norte-americano, professor na faculdade de direito de Stanford e um dos fundadores do Creative Commons[1] e um dos maiores defensores da Internet livre, do direito à distribuição de bens culturais, à produção de trabalhos derivados (criminalizadas pelas leis atuais), e do fair use. Lawrence Lessig defende que a cultura seria mais rica se as leis que regulam os direitos autorais fossem mais flexíveis. Em seu livro Cultura Livre (livro), mostra, por exemplo, como um lobby americano conseguiu junto ao Congresso daquele país aumentar o prazo pelo qual uma obra permanece "protegida", de modo a não permitir que inúmeros produtos imateriais (filmes, músicas, livros etc.) sejam usados para produzir novas obras. O autor menciona, entretanto, que a Disney, uma das participantes do lobby, teve a mesma conduta que tenta coibir aos demais, ao produzir histórias infantis como "Branca de Neve" e "Cinderela".

Livro

Em Cultura Livre, Lawrence Lessig nos convida a rever a história do direito autoral, desde sua criação até sua simples adoção de forma universal nos dias de hoje. Citando casos que variam de experimentos técnicos dentro de grandes corporações aos primeiros dias da aviação, o professor de direito na Stanford Law School mostra como as empresas multinacionais usaram de artifícios legais e tecnológicos partindo do copyright para impedir o nascimento de obras de arte que, em outras épocas, foram consideradas obras-primas ou revolucionárias. Cultura Livre foi o estudo que deu origem ao projeto Creative Commons, ONG liderada por Lessig que visa rever os conceitos de direito autoral e copyright através de um conjunto de licenças.

O livro foi lançado no Brasil durante o II Encontro de Mídia Universitária, quando a Agência de Notícias TU lançou a Licença para a Integração das Mídias Universitárias. A Licença, baseada nos preceitos do Creative Commons, permite que veículos de comunicação independentes e produtores culturais possam publicar suas obras em quaisquer TVs, rádios, revistas, jornais ou sites universitários, criando assim um ambiente de mídia universitária no país.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/162022554/3e76c5a1/Cultura_Livre__Como_a_mdia_usa.html

sábado, 28 de novembro de 2009

Utopia e Paixão: A Política do Cotidiano - Roberto Freire e Fausto Brito



Utopia e Paixão: A Política do Cotidiano - Roberto Freire e Fausto Brito

O conteúdo retrata a questão da liberdade como um dos elementos essenciais na escala de valores humanos. Os autores questionam o autoritarismo que permeia o conjunto das relações sociais. A família, as relações afetivas, a escola, os meios de comunicação de massa, o Estado, os partidos políticos que acabam presos às articulações políticas do Estado, o centralismo democrático e a despolitização das relações sociais são identificados como alicerces do autoritarismo. Os autores identificam posições idênticas da esquerda e da direita: ambas acabam acreditando na ordem imposta pelo Estado. Os autores contestam as esquerdas, referindo-se ao fato de optarem pela via autoritária para a libertação coletiva. Propõem a política revolucionária do cotidiano baseada na busca da liberdade associada ao prazer. Segundo o mesmo livro, fazer política revolucionária é algo que se dá em todas as áreas da vida: no acasalamento, no trabalho, na família etc. A obra revela que fazer política libertária significa basicamente destruir o conteúdo autoritário incorporado em todas as relações sociais.

Download do livro: http://sharex.xpg.com.br/files/9883048765/2231003-Roberto-Freire-Fausto-Brito-Utopia-e-Paixao-A-Politica-do-Cotidiano.pdf.html

Ciência Política - Paulo Bonavides



Ciência Política - Paulo Bonavides

Paulo Bonavides (Patos, 7 de maio de 1923) é um jurista brasileiro. Considerado um dos maiores constitucionalistas do Brasil, é conhecido também internacionalmente. É catedrático emérito da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará e Doutor Honoris Causa pela Universidade de Lisboa.

Sobre o livro:
Esta edição, revista e atualizada, é um acontecimento de relevo na bibliografia política do País. Raramente uma obra desse gênero, versando a temática da ciência do governo, teve tão vasta aceitação no meio universitário brasileiro quanto esta do Professor Paulo Bonavides. Clássica, didática e atraente, esta obra faz jus ao prestígio e influência de que desfruta.

Download do livro: http://www.esnips.com/doc/5586b5a6-b6b4-4154-ad47-9ebd8bb0ba74/Paulo-Bonavides-Ci%C3%AAncia-Pol%C3%ADtica-%28pdf%29%28rev%29

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O que é Indústria Cultural - Teixeira Coelho



O que é Indústria Cultural - Teixeira Coelho

Todas as civilizações de todos os tempos tiveram suas formas de expressão cultural. Hoje, contudo, fala-se em produção de cultura - o que pressupõe, assim, a existência de uma indústria cultural. Sob esse ponto de vista, a cultura é tida não como um instrumento de crítica, expressão ou conhecimento, mas como um produto a ser consumido. Afinal, a indústria cultural é um bem ou um mal? Qual seria sua verdadeira função?

Download do livro: http://www.4shared.com/file/160560864/8558ebe0/Copy_of_Teixeira_Coelho_-_O_qu.html

O que é Dialética - Leandro Konder



O que é Dialética - Leandro Konder

A trajetória da dialética - de sua origem, na Grécia antiga, quando era a arte do diálogo e da discussão, até hoje. Um modo de pensar que, ao privilegiar as contradições da realidade, permite que o sujeito se compreenda como agente e colaborador do processo de transformação constante através do qual todas as coisas existem. Heráclito, Diderot, Rousseau, Hegel, Marx, Lukács, Gramsci e Walter Benjamin são alguns dos pensadores que você vai encontrar neste livro.

Download do livro:
http://www.4shared.com/file/160535127/88d23b93/6985884-Leandro-Konder-o-Que-E.html

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Implicações Socioespaciais da Desindustrilização e da Reestruturação do Espaço em um Fragmento da Metrópole de São Paulo - Rafael Faleiros de Pádua









Implicações Socioespaciais da Desindustrilização e da Reestruturação do Espaço em um Fragmento da Metrópole de São Paulo - Rafael Faleiros de Pádua

As reflexões apresentadas busca instigar sobre a produção do espaço urbano na passagem da primazia do capital industrial para aquele do capital financeiro. Este trabalho ultrapassa os limites das análises estritamente econômicas que predominam nas reflexões que abordam a temática da desindustrialização em São Paulo e, constrói um caminho que incorpora as dimensões do político, econômico e social e as suas imbricadas articulações.

O autor no transcurso dos capítulos vai tecendo uma reflexão importante para compreendemos o processo da urbanização contemporânea em uma metrópole do mundo subdesenvolvido por meio da noção de fragmento. A partir do desenvolvimento desta noção, ele contribui com a possibilidade de apreender concretamente a tendência de fragmentação dos lugares da metrópole, que exprime a mesma tendência para a vida dos habitantes que nela residem. Esta fragmentação representa o empobrecimento da vida na cidade na medida em que há o esgarçamento do lugar como unidade de sociabilidade imediata.

Desse modo, nos põe a questão de como a cidade se fragmenta, não apenas em relação ao seu tecido urbano, mas, sobretudo, nas relações sociais construídas sob a égide do mundo industrial produzindo relações que dão conteúdo a uma vida cotidiana fragmentada e, que neste momento, se esvai com uma nova racionalidade advinda das novas relações impostas pela reprodução capitalista assentada no capital financeiro, resultando em uma desintegração da vida social presente no fragmento estudado. As relações produzidas no momento da industrialização em um fragmento cedem a desintegração pela saída da própria indústria, conforme porções da cidade se integram as recentes formas de valorização do espaço urbano. O fragmento também contém singularidades dentro da metrópole, pois a região de Santo Amaro, especificamente o bairro Várzea de Baixo, localiza-se na ponta sul do eixo de valorização sudoeste de São Paulo.

Download do livro: http://www.fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/livro_rafael.pdf

O Movimento da Economia Financeira na Dinâmica Imobiliária de São Paulo - Sávio Augusto de Freitas Miele



O Movimento da Economia Financeira na Dinâmica Imobiliária de São Paulo - Sávio Augusto de Freitas Miele

Composta por três capítulos, a dissertação tem por objetivo central revelar como a produção de um fragmento da cidade de São Paulo se realiza através de inversões de capital financeiro no setor imobiliário. Para tanto, o autor elege como objeto de pesquisa e análise três empreendimentos imobiliários – três edifícios corporativos destinados a escritórios – construídos através de fundos de investimento imobiliário. Estes edifícios localizam-se na região sul/sudoeste da metrópole de São Paulo nas Avenidas Luiz Carlos Berrini e Faria Lima as quais se constituem em um desdobramento da centralidade da cidade a partir da Avenida Paulista.

Download do livro: http://www.fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/livro_savio.pdf

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A Construção do Patrimônio Natural - Simone Scifoni



A Construção do Patrimônio Natural - Simone Scifoni

Este trabalho discute o significado da proteção do patrimônio natural no processo de produção do espaço geográfico do litoral norte paulista. Parte inicialmente da apresentação da trajetória de construção da idéia de patrimônio natural e das políticas públicas para a sua proteção, em diferentes esferas (nos planos internacional, federal e regional). Procura demonstrar, de um lado, que essa proteção - que se deu via tombamento da Serra do Mar - foi instituída para fazer frente à urbanização acelerada do litoral nos anos 1980 e, de outro lado, que ela foi incorporada à produção espacial, passando a representar uma nova condição para o processo. A proteção da natureza tornou-se uma condição necessária à reprodução do papel que o litoral norte desempenha na divisão espacial do trabalho da metrópole paulista: o de zona de veraneio de determinados segmentos sociais. A proteção da natureza aparece, ao mesmo tempo, como produto do urbano e como condição para sua reprodução.

Download do livro: http://www.fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/Livro_simone.pdf

O Lugar No/Do Mundo - Ana Fani Alessandri Carlos



O Lugar No/Do Mundo - Ana Fani Alessandri Carlos

O tema da globalização permeia nosso cotidiano de pesquisa, mas também nossa vida. Para alguns pesquisadores, a globalização se constitui como um novo paradigma para entender o mundo moderno; mas os debates em torno da noção de globalização revelam, fundamentalmente, a dimensão econômica do processo; que por isso passa a ser visto como articulação de mercados, reunião de empresas, construção do mercado mundial, etc. A esta noção contraponho aquela de mundialização, que aponta para uma outra direção ao permitir que se reflita sobre a sociedade urbana em constituição, bem como sobre o conteúdo da construção de novos valores, de um modo de vida e de uma outra identidade, agora mediada pela mercadoria.

A generalização da urbanização e da formação de uma sociedade urbana produz novos padrões de comportamento que obedecem a uma racionalidade inerente ao processo de reprodução das relações sociais, no quadro de constituição da sociedade urbana revelado na prática sócio-espacial. Ao lado da tendência à homogeneização, caminha progressivamente o processo de fragmentação do espaço e da sociedade.

Download do livro: http://sharex.xpg.com.br/files/8757048281/O_lugar_no_do_mundo_CARLOS__Ana_Fani_Alessandri.pdf.html

domingo, 22 de novembro de 2009

Ética Prática - Peter Singer



Ética Prática - Peter Singer

Esta obra enfrenta alguns dos grandes desafios éticos do tempo atual. Tratam-se dos desafios éticos impostos pela fome no mundo, pelo equilíbrio ecológico do planeta, pela exigência de igualdade e pela moderna ciência médica, entre outros. Que posições poderemos defender com respeito à eutanásia e ao aborto? E relativamente aos refugiados e à ajuda internacional aos países do Terceiro Mundo? E quanto aos animais? Teremos o direito de os fazer sofrer só para satisfazer o nosso prazer? Que desafios nos levanta uma sociedade verdadeiramente igualitária?

A ética aplicada é uma das áreas onde a filosofia, praticada na sua melhor tradição argumentativa, demonstra a sua fecundidade como instrumento de abordagem a alguns dos grandes problemas da humanidade. Nesta obra, Peter Singer mostra a filosofia, introduzindo os seguintes temas:

* A natureza da ética
* A noção de igualdade
* Os direitos dos animais
* A eutanásia
* O aborto
* A fome no mundo
* O problema dos refugiados
* A ética do meio ambiente
* A desobediência civil
* A natureza da acção ética
* O sentido da vida

Esta obra é de um interesse público indesmentível, constituindo ponto de reflexão fundamental para todos os que se preocupam com os grandes problemas éticos e que permite exercer uma participação na sociedade, livre e crítica, fundamental numa democracia viva e essencial.

Download do livro: http://www.4shared.com/get/157236822/b3f152a8/tica_Prtica_-_Peter_Singer.html

Ecoalfabetização: Preparando o Terreno - Centro para Ecoalfabetização



Ecoalfabetização: Preparando o Terreno - Centro para Ecoalfabetização

"Aprendizagem ecológica é, em essência, um processo. Este envolvimento em processos ecológicos, que nós definimos como ecoalfabetização, leva os educadores de volta a conceitos e práticas que são estimulantes, férteis, inerentemente relevantes e, o mais importante, vivos. Os estudantes e professores da Escola Brookside e
o Projeto STRAW, retratados neste livro, são pioneiros em aprendizagem ecológica. Suas aspirações e lutas não diferem daquelas de escolas e comunidades em todos os outros lugares e eles estão ganhando força e “insight” extraordinários pelo envolvimento no processo de tornarem-se nativos nos seus lugares." Zenobia Barlow

Download do livro: http://www.4shared.com/file/157224911/977edbdd/Ecoalfabetizao_-_Preparando_o_Terreno.html

sábado, 21 de novembro de 2009

Geografia, Natureza e Sociedade - José William Vesentini



Geografia, Natureza e Sociedade - José William Vesentini

Qual o significado do patrimônio cultural-ecológico? O(s) ecologismo(s) e os movimentos ambientalistas, a questão da unidade e da dicotomia na geografia (os estudos geográficos da natureza e da sociedade), o marxismo e a problemática da natureza, geopolítica e questão ambiental. É uma abordagem da problemática ecológica ou ambiental num ângulo (geo)político, no sentido amplo do termo. Expondo a especificidade da concepção ocidental e moderna de natureza, demonstra-se que a sua oposição frente à sociedade não deve ser resumida a um imbróglio do discurso geográfico, como advogam alguns, mas entendida como um dilema histórico da modernidade. Muito antes da RIO-92, este livro já enfatizava a importância da questão ambiental para os rumos de cada sociedade - e do sistema global - no século XXI.

Download do livro:
http://www.4shared.com/file/156584920/3a969b25/GEOGRAFIANATUREZA_E_SOCIEDADE.html

Geografia das Lutas no Campo - Ariovaldo Umbelino de Oliveira



Geografia das Lutas no Campo - Ariovaldo Umbelino de Oliveira

Livro combativo e denso, em que o engajamento não prejudica a objetividade e a paixão não cega o cientista. O geógrafo Ariovaldo Umbelino de Oliveira, professor da USP, retoma e rediscute a história das lutas sociais no campo, o choque entre os "sem-terra" e proprietários e a atitude governamental diante da questão agrária.

Download do livro:
http://www.4shared.com/file/156574898/542b373a/A_Geografia_das_lutas_do_campo2.html

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Intervencionismo - Ludwig von Mises



Intervencionismo - Ludwig von Mises

“Quem apóia uma ditadura, o faz por achar que o ditador está fazendo o que, na sua opinião, precisa ser feito. Quem é favorável a ditaduras tem sempre em mente a necessidade de dominar todas as vontades, inclusive a sua própria vontade.

Examinemos, por exemplo, o slogan “economia planejada”, que particularmente nos dias de hoje é um pseudônimo de socialismo. Qualquer coisa que as pessoas façam tem que ser primeiramente concebida e nesse sentido planejada. Mas aquele que, como Marx, rejeitam a “produção anárquica” e pretendem substituí-la pelo “planejamento” não consideram a vontade e os planos das outras pessoas. Só uma vontade deve prevalecer, só um plano deve ser implementado, qual seja, aquele que tem a aprovação do neurótico, o plano que ele considera correto, o único plano. Qualquer resistência deve ser subjugada, nada que impeça o pobre neurótico de tentar ordenar o mundo segundo seus planos deve ser permitido – todos os meios que façam prevalecer a suprema sabedoria do sonhador devem ser usados.

Essa é a mentalidade das pessoas que, numa exposição das pinturas de Manet em Paris, exclamavam: a polícia não devia permitir isso! Essa é a mentalidade das pessoas que constantemente clamam: devia haver uma lei contra isso! E, quer eles admitam ou não essa é a mentalidade de todos os intervencionistas, socialistas e defensores das ditaduras. A única coisa que eles odeiam mais do que o capitalismo é o intervencionismo, socialismo ou ditadura que não corresponda à sua vontade. Com que entusiasmo os nazistas e os comunistas lutam entre si! Com que determinação os partidários de Trotsky combatem os de Stalin ou os seguidores de Strasser os de Hitler."

Download do livro: http://www.4shared.com/file/155232701/b6fa0d3/Ludwig_Von_Mises_-_Intervencionismo_-_livro_completo.html

Ação Humana - Ludwig von Mises



Ação Humana - Ludwig von Mises

Ludwig von Mises (Lviv, 29 de Setembro de 1881 — Nova Iorque, 10 de Outubro de 1973) foi um dos mais importantes filósofos e economistas do século XX, grande defensor da liberdade econômica como suporte básico da liberdade individual, é um dos ícones da escola austríaca.

Em um de seus livros, Ação Humana (Human Action em inglês, um dos maiores tratados de economia de todos os tempos), apresentou os fundamentos metodológicos dessa escola e integrou a teoria austríaca. Uma característica marcante de seus escritos é a maneira clara e consistente com que são apresentados os argumentos, demonstrando profundo conhecimento sobre o assunto. Entre outros, ele desenvolveu uma teoria do ciclo de negócios baseada nas mudanças das relações do mercado de crédito, e uma teoria sobre a impossibilidade do cálculo econômico no socialismo.

"É sempre o indivíduo que pensa. A sociedade não pensa, da mesma forma que não come nem bebe. A evolução do raciocínio humano, desde o pensamento simples do homem primitivo até o pensamento mais sutil da ciência moderna, ocorreu no seio da sociedade. Não obstante, o pensamento em si é uma façanha individual. Existe ação conjunta, mas não pensamento conjunto. Existe apenas a tradição, que preserva e transmite pensamentos a outros, como um estímulo para sua reflexão. Entrentanto, o homem não tem como se apropriar dos pensamentos de seus precursores, a não ser repensando-os de novo. Só então, partindo da base dos pensamentos de seus predecessores, terá condições de ir mais adiante. O principal veículo da tradição é a palavra. O pensamento está ligado à palavra e vice-versa. Os conceitos estão embutidos em termos. A linguagem é uma ferramenta do pensamento, como também da ação na sociedade."

Download do livro: http://www.ordemlivre.org/files/mises-acaohumana.pdf

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A Crise do Mundo Moderno - René Guénon



A Crise do Mundo Moderno - René Guénon

René (Jean-Marie-Joseph) Guénon nasceu em 15 de novembro de 1886 em Blois, França. Segundo o autor, o próprio título do presente volume, pede algumas explicações que devem ser fornecidas, para que não haja qualquer equívoco. Que se possa falar de uma crise do mundo moderno, tomando a palavra "crise" em sua acepção mais comum, é uma coisa que muitos não põem mais em dúvida e a este respeito, pelo menos, produziu-se uma mudança bastante sensível; sobre a própria ação dos acontecimentos, certas ilusões começam a dissipar-se, e nós, por nossa parte, de tal nos felicitamos, porque, apesar de tudo, temos ali um sintoma assaz favorável, índice duma possibilidade de retificação da mentalidade contemporânea, alguma coisa que aparece como um fraco clarão no meio do caos atual. Assim é que a crença em um "progresso" indefinido, que ainda há pouco era tido por uma espécie de dogma intangível e indiscutível já não é tão geralmente admitida; alguns entrevêem mais ou menos vagamente, mais ou menos confusamente, que a civilização ocidental em vez de continuar sempre a desenvolver-se no mesmo sentido, bem poderia chegar um dia a um ponto de parada, ou mesmo até soçobrar completamente em algum cataclismo.

Download do livro: http://www.clubedotaro.com.br/site/arquivos/Guenon_CriseMModerno.pdf

Manifesto do Partido Comunista - Karl MARX e Friedrich ENGELS



Manifesto do Partido Comunista - Karl MARX e Friedrich ENGELS

Em 1848 o método de análise da sociedade sofreu uma transformação radical a partir da construção de uma nova ferramenta, até nossos dias insuperada: O Materialismo Dialético. No Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx e Friedrich Engels difundiram de maneira simples, em formato de “Manifesto”, sua nova concepção de Filosofia e de História.

“Por burguesia compreende-se a classe dos capitalistas modernos, proprietários dos meios de produção social, que empregam o trabalho assalariado. Por proletariado compreende-se a classe dos trabalhadores assalariados modernos que, privados de meios de produção próprios, se vêem obrigados a vender sua força de trabalho para poder existir.” (Nota de F. Engels à edição inglesa de 1888)

Download do livro: http://www.4shared.com/file/154599358/2e0ee042/Karl_Marx_e_Friedrich_Engels_-_O_Manifesto_do_Partido_Comunista.html

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A Estética de Lévi-Strauss - José Guilherme Merquior



A Estética de Lévi-Strauss - José Guilherme Merquior

No Brasil do século XX sua obra foi um marco, e sua morte prematura, aos 49 anos, no dia 7 de janeiro de 1991, um desastre incontornável para a cultura brasileira, que dele ainda tinha muito a receber. Identificado quase sempre como polemista — o que, em se tratando de Merquior, é redutor — a riqueza heurística de sua produção intelectual está ainda por ser enfrentada sem a leviandade e a preguiça mental contra as quais tanto se bateu.

O autor, após chegar a Paris, intensifica a compra de livros de sociologia e antropologia. É o período de seu curso com Claude Lévi-Strauss, de quem se tornaria amigo, como se pode depreender das inúmeras cartas trocadas (e da nota de pesar que enviou a Hilda, logo após a morte do ex-aluno, confessando que “admirava em Merquior um dos espíritos mais vivos e mais bem informados de nosso tempo”). Merquior contribuiu em muito para a divulgação pioneira no Brasil da Escola de Frankfurt.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/153825035/409c26d9/merquior_estetica_de_levi_strauss.html

Tudo O Que É Sólido Desmancha No Ar - Marshall Berman



Tudo O Que É Sólido Desmancha No Ar - Marshall Berman

Marshall Berman é um filósofo marxista e escritor norte americano de origem judaica.
Escreveu uma série de livros importantes como a Sociologia da Cultura, A Política da Autenticidade, e Aventuras do Marxismo porém foi com Tudo Que É Sólido Se Desmancha No Ar, considerado um dos livros mais influentes do século XX, que alcançou reconhecimento internacional. Inspirado nas teses de Karl Marx, foi criando desde essa base suas idéias sobre modernismo e modernidada de onde se entende a cultura contemporânea como um mito permanentemente recriado.

A afirmação de que "Tudo que é sólido desmancha no ar" foi retirada pelo ensaísta Marshall Berman de um trecho do Manifesto Comunista, de Marx e Engels, e transformada por ele na frase-símbolo da Modernidade. Ela significa que nada é perene, que as mais sólidas estruturas estão condenadas a desaparecer, substituídas pelo novo, na imorredoura marcha do progresso. Está aí a concepção que vai orientar o autor durante todo o seu longo ensaio. A obra é uma defesa da renovação, da destruição criativa, valores que são empacotados por Berman com o nome de "Modernidade". O autor faz um ataque feroz ao pensamento dito "pós-moderno", aquele que prega que não há mais para onde prosseguir. Para justificar sua defesa, ele interpreta algumas obras literárias e alguns autores por ele considerados peças-chave na formação da cultura moderna: o "Fausto", de Goethe; o "Manifesto comunista", de Marx e Engels; as obras de Baudelaire e Dostoievski. Numa prosa solta, Berman dá livre curso às idéias, relacionando os mais diversos campos do conhecimento sem titubear: vai da história à literatura, da Rússia ao Bronx, de Goethe a Marx. A mistura de temas e abordagens vai ao encontro da onda da recente "crítica cultural", que consiste em descobrir significados ocultos em praticamente qualquer coisa. Essa liberdade que faz a força da obra é também sua fraqueza. Berman apela freqüentemente para conexões físico-místicas: correntes energéticas, ondas telúricas, luzes espirituais. Isso faz de "Tudo que é sólido desmancha no ar" um trabalho rico em significados e descobertas, mas de pouca solidez, quase a ponto de desmanchar. Talvez este tenha sido mesmo o propósito de Berman.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/153819362/acbf3c0e/Marshall_Berman_-_Tudo_O_Que__Slido_Desmancha_No_Ar__doc___rev_.html

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Replanteando la interacción gobierno-sociedad: Lecciones de la gobernación ambiental en la Franja México - Estados Unidos - Ricardo V. Santes-Alvaréz



Replanteando la interacción gobierno-sociedad: Lecciones de la gobernación ambiental en la Franja México - Estados Unidos (Repensando a interação do governo e da sociedade: Lições da governança ambiental na Faixa México - Estados Unidos)- Ricardo V. Santes-Álvarez

Este libro pretende motivar el interés de los actores políticos hacia un elemento esencial de la cosa pública: la corresponsabilidad gobierno-sociedad. Centra su atención en la gobernación y adopta como objeto/espacio de trabajo el medio ambiente de la frontera común de México y Estados Unidos. Muestra que un estilo de gobernación eficiente, con beneficio socio-ambiental amplio, es viable en la región, si bien demanda impulsar reformas, en los ámbitos bilateral y local, lo mismo que en los sectores gubernamental y social.

Durante su desarrollo, desde su concepción como tesis doctoral hasta su presentación actual, esta obra se enriqueció con muchas críticas y sugerencias; mi agradecimiento por su valiosa aportación a estudiosos de la sociedad, la política, la economía, la ecología, y la administración pública. Me refiero, entre otros, a Mercedes Pardo, Antonio Natera y Constanza Tobío (U. Carlos III de Madrid); Ignacio Elorrieta (Inst. para la Sostenibilidad de los Recursos); Roger Johnston (U. of London); Ernest García (U. de Valencia); Dolores Pineda (U. Veracruzana); Joaquín Catalá (U. Politécnica de Valencia); Víctor Espinoza, Alberto Pombo, Hugo Riemann y Vicente Sánchez (Colegio de la Frontera Norte, Tijuana).

En el mes de mayo, esta obra obtuvo el Premio del Instituto Nacional de Administración Pública, de México (Premio INAP 2008), luego de un proceso de dictaminación a cargo de 13 expertos, entre gestores públicos y académicos destacados. La distinción conlleva un reconocimiento a la urgencia de hallar estrategias de articulación gobierno-sociedad para una mejor gobernación en México y allende sus fronteras.

Menciono, finalmente, que las omisiones o malas interpretaciones, nada raras en toda aventura intelectual, no han de estar ausentes aquí. De su existencia, asumo total responsabilidad.

Tradução: Este livro tem como objetivo motivar o interesse dos atores políticos no sentido de um elemento essencial dos assuntos públicos: o governo a responsabilidade da sociedade. Centra-se na governação e toma como objeto/ambiente de trabalho da fronteira comum do México e dos Estados Unidos. Demonstra que um estilo de governança eficiente, com ampla ênfase sócio-ambiental, é viável na região, enquanto procura aumentar as reformas, as áreas bilaterais e local, bem como em não- governamentais e setores sociais.

Durante seu desenvolvimento desde o seu início como uma tese de doutoramento a sua forma actual, esta obra foi enriquecida por muitas críticas e sugestões, os meus agradecimentos pela sua valiosa contribuição para os estudantes da sociedade, política, economia, ecologia e da administração pública. Refiro-me, entre outros, Mercedes Pardo, Antonio Natera Tobio Constança (U. Carlos III de Madrid), Ignacio Elorrieta (Inst. para a sustentabilidade dos recursos), Roger Johnston (U. de Londres); Ernest Garcia (U . de Valência), Dolores Pineda (U. Veracruzana), Joaquín Catalá (U. Politécnica de Valencia), Victor Espinoza, Alberto Pombo, Hugo Riemann, Vicente Sánchez (Colegio de la Frontera Norte, Tijuana).

Em maio, o livro ganhou o Instituto Nacional de Administração Pública do México (INAP Award 2008), após um processo Dictamination por 13 especialistas, entre gestores públicos e acadêmicos. A distinção implica o reconhecimento da urgência de encontrar estratégias conjuntas para o governo ea sociedade para uma melhor governação no México e além das suas fronteiras.

Digo, finalmente, que as omissões ou erros de interpretação, nada incomum em qualquer aventura intelectual, para não estar ausente aqui. De sua existência, eu assumo total responsabilidade.

Ricardo V. Santos-Alvarez

Download do livro (em espanhol e zipado): http://www.eumed.net/libros/2009c/603/603.zip

Algunas consideraciones sobre la crisis actual del capitalismo (Algumas reflexões sobre a atual crise do capitalismo) - Miguel Giribets Martínez



Algunas consideraciones sobre la crisis actual del capitalismo (Algumas reflexões sobre a atual crise do capitalismo) - Miguel Giribets Martínez

La primera gran crisis marca el final de la fase inicial del capitalismo caracterizada por un capitalismo naciente de pequeñas empresas y libre competencia —etapa del capitalismo de competencia— y la construcción de mercados nacionales. La superación de esta crisis estuvo ligada a la expansión del capitalismo hacia el exterior. Fue la etapa del imperialismo y la colonización del resto del mundo por parte de las potencias europeas, la aparición de las grandes empresas y una creciente importancia de las finanzas y la internacionalización de la economía.

Tradução: A primeira grande crise marca o fim da fase inicial do capitalismo, caracterizada por uma pequena empresa emergente capitalismo e da livre concorrência da fase competitiva do capitalismo e da construção de mercados nacionais. Superar esta crise estava ligada à expansão do capitalismo para o exterior. Foi a fase do imperialismo e colonização ao redor do mundo pelas potências europeias, o surgimento de grandes negócios e a importância crescente das Finanças e da internacionalização da economia.

Download do livro (em espanhol e zipado): http://www.eumed.net/libros/2009c/599/599.zip

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Guerreiros e Jesuitas na Utopia do Prata - Júlio Quevedo



Guerreiros e Jesuitas na Utopia do Prata - Júlio Quevedo

A fundamentação religiosa da Ordem Jesuíta e suas implicações nas missões da região do Rio da Prata vistas a partir de uma ótica inteiramente nova.
A transformação do ser índio em ser cristão e sua inserção na Cristandade. A destruição provocada pelos luso-brasileiros. Estes e outros temas tornam este livro uma contribuição fundamental para o resgate da história indígena.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/151348385/215c8ddc/Julio_Quevedo_-_Guerreiros_e_Jesuitas_na_Utopia_do_Prata-pdf.html

A Sociedade Feudal - Marc Bloch



A Sociedade Feudal - Marc Bloch

Esta obra de referência obrigatória, é um clássico para quem queira conhecer a essência da sociedade feudal, como ela funcionou, como evoluiu. Aborda o período que vai de meados do séc. IX até aos primeiros decénios do séc. XIII, num quadro geográfico que abrange a Europa ocidental e central. Bloch dá-nos a conhecer o meio e as condições de vida, os laços de sangue, a vassalidade e o feudo, as classes, a dependência das classes inferiores, o governo dos homens e a feudaliadde como tipo social. Ao mesmo tempo avalia o papel da Igreja, da realeza, da força burguesa, da cidade, da comuna.

Download do livro (zipado): http://www.4shared.com/file/151338950/5b2f5ed8/Marc_Bloch_-_A_Sociedade_feudal__pdf__rev_.html

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O Orçamento no Congresso brasileiro e em outros países - Transparência Brasil



O Orçamento no Congresso brasileiro e em outros países - Transparência Brasil

Congresso brasileiro é o que mais pesa no bolso da população na comparação com os
Parlamentos de onze países

A Transparência Brasil comparou o orçamento do Congresso Nacional brasileiro com os da Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, México e Portugal. Com um orçamento de R$ 6.068.072.181,00 para 2007, o Congresso brasileiro (compreendendo Câmara dos Deputados e Senado Federal) gasta R$ 11.545,04 por minuto. Só é superado pelo dos Estados Unidos, sendo quase o triplo do orçamento da Assembléia Nacional francesa. O mandato de cada um dos 513 deputados federais custa R$ 6,6 milhões por ano. No Senado, o mandato de cada um de seus 81 integrantes custa quase cinco vezes mais, R$ 33,1 milhões por ano.
Da comparação entre os países resulta que, levando-se em conta os seus diferentes níveis de riqueza, tanto em termos da renda per capita quanto do nível do salário mínimo o Brasil é, entre os estudados, aquele em que o Congresso mais onera o cidadão.
De modo a avaliar como o Brasil se situaria na comparação com outros países caso a representação parlamentar fosse unicameral, os cálculos deste estudo incluíram a hipótese de o Senado não existir. Ainda assim, o custo da Câmara ainda pesa mais sobre o cidadão do que os Parlamentos de outros países.

Download do estudo: http://www.transparencia.org.br/docs/parlamentos.pdf

Projeto Excelências - Transparência Brasil



Projeto Excelências - Transparência Brasil

Lançado em agosto de 2006, tendo por alvo as eleições gerais daquele ano, o projeto
Excelências venceu o Prêmio Esso de Reportagem de 2006, na categoria “Melhor
contribuição à imprensa”. É referência obrigatória para informações sobre parlamentares e Casas legislativas.
O projeto traz informações sobre todos os parlamentares em exercício nas Casas legislativas das esferas federal e estadual, num total de 513 deputados federais, 81 senadores e 1059 deputados estaduais.
Durante o primeiro semestre de 2008, o projeto incorporará dados sobre os integrantes de todas as Câmaras Municipais de capitais de estados.
Os dados informados no Excelências são extraídos de fontes públicas (as próprias Casas legislativas, o Tribuna Superior Eleitoral, tribunais estaduais e superiores, Tribunais de Contas e outras) e de outros projetos mantidos pela Transparência Brasil, como o Às Claras e o Deu no Jornal.

Download do estudo: http://www.transparencia.org.br/docs/excelencias.pdf

terça-feira, 10 de novembro de 2009

O que é Cultura - José Luis do Santos



O que é Cultura - José Luis do Santos

A história do homem é marcada pela coexistência de múltiplas culturas. Essa variedade é muito importante, pois observando as práticas e tradições de outros povos somos levados a refletir sobre a coletividade à qual pertencemos. Afinal, será que são gratuitas as diferentes formas de organizar a vida social, de conceber e expressar a realidade? Este livro traz os seguintes temas - cultura e diversidade; o que se entende por cultura; a cultura em nossa sociedade; cultura e relações de poder.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/149496094/b709ff91/Jos_Luiz_dos_Santos_-_O_Que__Cultura.html

A Identidade Nacional - José Mattoso



A Identidade Nacional - José Mattoso

A análise do processo por meio do qual se verifica historicamente a identidade nacional mostra claramente que ele é inseparável da sua própria percepção coletiva. Ou melhor, entre o momento em que Afonso Henriques se apropria do poder sobre o condado portucalense até àquele em que a população de Lisboa e do Porto se manifesta contra a Inglaterra em nome dos interesses da Pátria, vai um longo caminho, através do qual se vai formando a consciência de pertença ao colectivo nacional. O processo tem um ponto de partida meramente político: a apropriação do poder por um chefe com uma autoridade própria sobre um conjunto de homens; tem um ponto de chegada que já não se pode classificar como meramente político, mas que se situa no domínio dos fenómenos de sociologia ou da psicologia social.

Download do (zipado): http://www.4shared.com/file/149489968/53f5ad1c/Jos_Mattoso_-_A_identidade_nacional__pdf__rev_.html

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Tristes Trópicos - Claude Lévy-Strauss (1909-2009)



Tristes Trópicos - Claude Lévy-Strauss (1909-2009)

O influente antropólogo, etnólogo e filósofo Claude Lévi-Strauss faleceu na noite de sábado (31) para domingo (01). Tinha quase 100 anos de idade, que seriam completados no dia 28 de Novembro deste ano. A notícia foi divulgada nesta terça-feira (03) pela Academia Francesa. Nascido em Bruxelas a 28 de Novembro de 1908, o francês Lévi-Strauss foi um dos nomes maiores da antropologia, tendo exercido uma influência decisiva na evolução desta área científica ao longo do século XX. No entanto, a sua obra acabou por influenciar todas as ciências sociais, nomeadamente através do seu contributo para o advento do estruturalismo – corrente de pensamento que procura identificar nos factos de natureza simbólica as formas invariáveis que existem em diferentes conteúdos. Lévi-Strauss é ainda considerado como o percursor no nascimento do movimento ecologista.

Sobre o Livro Tristes Trópicos

Segundo muitos críticos, trata-se mais do que um livro de viagem, é um livro sobre a viagem. Além de trazer detalhes pitorescos das sociedades indígenas do Brasil central, o livro discute as relações entre o Velho e o Novo Mundo, e o significado da civilização e do progresso. Tristes trópicos: neste título já se condensa toda a beleza de uma obra magistral. Inclassificável em sua grandeza humana. Narrativa de viagem ou ensaio de ciência? Em sua prosa poética, melancólica, irônica, Claude Lévi-Strauss desloca parâmetros consagrados, questionando ao mesmo tempo viajantes e cientistas. Sua imaginação criadora nunca abre mão da reflexão lógica mais rigorosa. O Brasil que aqui se revela está muito além da provinciana cidade de São Paulo. Pois o mundo perdido dos cadiueu, dos bororo, dos nambiquara e dos tupi-cavaíba tem seus próprios estilos e linguagens. Somos ainda humanos o bastante para compreendê-los? É essa pergunta que faz de Tristes trópicos não só um clássico da etnologia e dos "estudos brasileiros", mas uma obra universal, sem fronteiras, sobre a crise do processo civilizatório na modernidade.

Download do Livro: http://www.4shared.com/file/148963906/287361f2/Levi_-Strauss_Claude_-_Tristes_Tropicos.html

Coleção Conjuntura Urbana – Volume 11 – Como Andam Belém e Goiânia






Coleção Conjuntura Urbana – Volume 11 – Como Andam Belém e Goiânia

A Região Metropolitana de Belém (RMB) foi instituída pelo Governo Federal em 1973, composta pelos municípios de Belém e de Ananindeua (BRASIL, 1973). Essa região foi ampliada em 1995 pelo Governo do Estado do Pará, com a inclusão de Marituba e de Benevides (PARÁ, 1995), envolvendo a área de 1.827,7 km2. Em 1996, com a criação do município de Santa Bárbara do Pará, a partir de desmembramento de Benevides, a RMB assume sua atual composição em cinco municípios. A seqüência de redefinições de limites municipais que compõem a RMB é por si um indício do processo político e econômico que envolve a formação de novas municipalidades no Brasil e na Região Norte. Com a instalação de novas municipalidades o Estado passa a estar mais presente na região, mesmo que signifique a oportunidade para lideranças políticas destituídas de responsabilidade emergirem ao cenário político local.
A rigor, o espaço metropolitano de Goiânia, como objeto de estudos e de pesquisas, deveria ser pensado para além do que é conceituado institucionalmente. Entendemos que é importante refletir sobre esse espaço enquanto um território que se integra do ponto de vista econômico, social, político e cultural. Mais ainda, se do ponto de vista da política doméstica de cada município e das relações que estabelecem entre si, até agora, entendeu-se que Anápolis não deve fazer parte do espaço metropolitano instituído legalmente. Entretanto, do ponto de vista acadêmico é desejável que esse município, pelo menos para estudos e pesquisas em âmbito local e regional, seja inserido, pois a intensidade dos fluxos entre ele e a cidade pólo é crescente.

Download do Estudo 11: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol11_como_andam_belem_goiania.pdf

domingo, 8 de novembro de 2009

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 10 - Como Anda Belo Horizonte



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 10 - Como Anda Belo Horizonte

A pretensão deste trabalho é de natureza descritiva e procura apresentar um amplo conjunto de dados organizados em tabelas, quadros e gráficos, mas também em mapas. As informações foram trabalhadas e apresentadas por três níveis de agregação: o município; as Áreas de Expansão Demográfica (AED), menor unidade espacial do Censo Demográfico disponibilizada pelo IBGE, e o grau de integração do município à dinâmica Metropolitana. Cada AED é constituída por um agrupamento de setores censitários, o que permite uma análise intra-urbana com capacidade de revelar diferenças e desigualdades nem sempre passíveis de serem captadas quando se analisa o município.
Já o grau de integração à dinâmica Metropolitana, utilizado para todos os indicadores, procurou compreender até que ponto as questões sociais – demográficas econômicas, habitacionais, criminais, educacionais, participativas, entre outras – têm relação com a dinâmica Metropolitana, ou, dito de outra forma, são questões não apenas urbanas ou municipais, mas essencialmente metropolitanas. A reposta para a maioria delas é positiva, como se poderá ver pela leitura deste documento.

Download do Estudo 10: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol10_como_anda_belo_horizonte.pdf

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 9 - Como Anda Rio de Janeiro



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 9 - Como Anda Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro não foi incluído na Lei Federal nº 14 de 1973, que instituiu, no Brasil, as primeiras regiões metropolitanas. O fato da região do “Grande Rio” abrigar dois estados da Federação – o Estado do Rio de Janeiro e o Estado da Guanabara – fez com que se aprovasse, no ano seguinte, a Lei no 20 – “Lei da Fusão” – a qual incorporou todos os dispositivos da Lei no 14 e, ainda, criou o Fundo Contábil para o Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro – RMRJ, destinado a financiar os programas e projetos prioritários para a Região. A RMRJ, quando criada, era composta por 14 municípios, num total de 6.464 Km2 com uma discrepância grande quanto à dimensão territorial entre os municípios, destacando, de um lado, Nilópolis com apenas 22 km2 e, de outro, o Rio de Janeiro com 1.171 km2.
Hoje, a Região Metropolitana do Rio de Janeiro é composta, segundo a Lei Complementar nº 105 de 2002, por 17 municípios: Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Mesquita e Tanguá, no entanto, os municípios de Maricá, Itaguaí e Mangaratiba serão mantidos na presente análise, sempre que os dados permitirem, tendo em vista a forte relação destes com a dinâmica metropolitana. Uma das particularidades do Rio de Janeiro frente às demais metrópoles brasileiras é sua histórica crise econômica, que se iniciou muito antes da chamada “década perdida”.

Download do Estudo 9: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol9_como_anda_rj.pdf

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 8 – Como Anda Porto Alegre



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 8 – Como Anda Porto Alegre

Ao nível intra-urbano, os 31 municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre foram divididos em 164 AED’s. Este trabalho debruçou-se sobre as fontes de dados: do FEEdados foram extraídas informações de natureza socioeconômica; as pesquisas da Entrevista Domiciliar (Edom), realizadas pela Metroplan, forneceram subsídios específicos sobre as viagens urbano-metropolitanas; do banco de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM-Datasus) e do Ipeadata, foram colhidos os elementos para a análise sobre violência; o Sistema Nacional de Indicadores Urbanos (SNIU), juntamente com o Perfil dos Municípios Brasileiros – Gestão Pública 2001, do IBGE (2003), e diversos sites de organismos e entidades nacionais e regionais, subsidiou as análises institucionais e relativas à gestão municipal; e, por fim, a base da Secretaria do Tesouro Nacional (Finbra) foi consultada para o diagnóstico do desempenho fiscal dos municípios metropolitanos.

Download do Estudo 8: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol8_como_anda_%20porto_alegre.pdf

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 7 – Como Anda Curitiba e Maringá



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 7 – Como Anda Curitiba e Maringá

A Região Metropolitana de Curitiba – RMC, foi criada em 1973, no corpo da lei federal 14/73. Atualmente, agrega 26 municípios: os 14 originais, cinco desmembrados desses e sete municípios integrados aos limites regionais por legislações estaduais. Em 1970, a RMC sequer contava com um milhão de habitantes e, em três décadas e meia, passou a abrigar mais de 3,1 milhões de moradores, segundo estimativas do IBGE para 2004. A ocupação do espaço regional já na primeira década transcende os limites territoriais do município-pólo, configurando uma aglomeração contínua que incorpora à dinâmica metropolitana os municípios de seu entorno imediato.

Download do Estudo 7: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol7_como_andam_curitiba_maringa.pdf

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 6 – Como Anda Natal e Recife





Coleção Conjuntura Urbana - Volume 6 – Como Anda Natal e Recife

A Região Metropolitana de Natal (RMN) é muito recente; com pouco mais de 1 milhão de habitantes e 2,5 mil km², foi criada formalmente em 1997. É formada por oito municípios: Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Extremoz, Ceará Mirim, Nísia Floresta e São José do Mipibú. As relações econômicas e funcionais entre o núcleo e a periferia metropolitana se dão sob forte liderança de Natal, devido à sua importância econômica e concentração de serviços públicos, cuja posição é marcante no tecido socioeconômico da capital.

Recife: As principais questões abordadas enfocam o processo de metropolização que avança e diversifica no contexto nacional e no contexto de cada metrópole. Aborda-se a dinâmica de crescimento demográfico, o processo de expansão das periferias, o distinto peso que apresentam os municípios metropolitanos, no que se refere à participação na renda e na. Ao caracterizar as condições de desigualdade social em que se expande a Região Metropolitana do Recife, este estudo visa contribuir para o enfrentamento de desafios que se colocam ao nível local, bem como ao nível nacional, envolvendo o desenvolvimento da região e do país, a superação das desigualdades socioespaciais e a governança democrática da sociedade.

Download do Estudo 6: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol6_como_andam_natal_recife.pdf

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 5 – Como Anda Fortaleza



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 5 – Como Anda Fortaleza

A oficialização da Região Metropolitana de Fortaleza foi do tipo compulsório, instituída e definida por força legal (Lei Complementar n° 14/73). No que tange à realidade socioespacial, sua institucionalização deu-se antes da manifestação do processo de metropolização. No seu início, quando de sua instalação, a RMF era constituída pelos municípios de Fortaleza, Caucaia, Maranguape, Pacatuba e Aquiráz. Os sucessivos desmembramentos ocorridos devido à emancipação de vários distritos (Eusébio, Guaiúba, Itaitinga e Maracanaú) e a agregação de outros municípios à RMF resultou em conjunto dispondo de temporalidades diferenciadas bem como territórios distintos composto por 13 municípios. Horizonte, Pacajús, Chorozinho e São Gonçalo do Amarante, passaram a compor a Região Metropolitana, conforme a Lei 12.989 de 29 de dezembro de 1999.

Download do Estudo 5: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol5_como_anda_fortaleza.pdf

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 4 - Como Anda Salvador



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 4 - Como Anda Salvador

A economia dessa metrópole apresenta um ritmo de crescimento tão baixo na passagem do século, a ponto de convertê-la em recordista brasileira do desemprego. Os trabalhos desenvolvidos neste caderno se baseiam em dois pressupostos: primeiro, para compreender a evolução econômica recente da capital da Bahia é necessário resgatá-la de um passado mais remoto, de uma perspectiva de “longa duração”; segundo, é preciso ainda pensá-la em um contexto mais amplo, que vá além do seu arrière-pays, o Recôncavo Baiano e o Estado da Bahia, de modo a enxergar os laços que sempre manteve com a economia mundial.

Download do estudo 4: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol4_como_anda_salvador.pdf

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 3 - Como Anda São Paulo



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 3 - Como Anda São Paulo

Para orientar a análise do espaço metropolitano, tendo em vista a construção de uma tipologia de municípios para a Região Metropolitana de São Paulo, procedeu-se a uma análise fatorial da distribuição da população ocupada residente nos 38 municípios, excluindo-se a capital, de acordo com as categorias sócioocupacionais utilizadas pela rede Observatório das Metrópoles. A variável síntese “categoria socioocupacional” constitui um sistema de hierarquização social obtido com a combinação das variáveis censitárias renda, ocupação e escolaridade, fornecendo uma proxy da estrutura social. Como resultado chegou-se a uma estrutura socioocupacional composta de 8 grandes categorias (cats) agrupadas segundo a existência simultânea de certas características no que diz respeito à ocupação, escolaridade, renda, posição na ocupação e ramo de produção/atividade.

Download do Estudo 3: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol3_como_anda_sao_paulo.pdf

domingo, 1 de novembro de 2009

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 2 - Tipologia das Cidades Brasileiras



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 2 - Tipologia das Cidades Brasileiras

No Volume 2, apresenta-se o trabalho de pesquisa sobre Tipologia das Cidades brasileiras, cujo objetivo foi o de identificar e classificar os municípios brasileiros

Download do Estudo 2: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol2_tipologia_cidades_brasileiras.pdf

Coleção Conjuntura Urbana - Volume 1 - Hierarquização e Identificação dos Espaços Urbanos



Coleção Conjuntura Urbana - Volume 1 - Hierarquização e Identificação dos Espaços Urbanos

A coleção contempla as análises realizadas em 12 áreas metropolitanas, com foco nas desigualdades sociais e urbanas na escala intrametropolitana. Essas análises compõem a Série Como Andam as Regiões Metropolitanas, editado originalmente na Coleção de Estudos e Pesquisas do Programa Nacional de Capacitação das Cidades, do Ministério das Cidades.

Download do Estudo 1: http://www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/Vol1_hierarquizacao_identificacao_espacos_urbanos.pdf

I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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