domingo, 4 de abril de 2010

Paris: Maio de 68 - Grupo Solidarity



Paris: Maio de 68 - Grupo Solidarity

O mês de maio de 1968 na França é um marco político e cultural para o ocidente - mas também uma passagem histórica nublada, confusa, cheia de suposições e pretensos e falsos líderes (Debord, Marcuse ou Cohn-Dendit). Paris: Maio de 68 é o relato mais vívido, sincero e direto que existe sobre esse momento decisivo da história francesa. Produzido pelo grupo inglês Solidarity, a brochura foi publicada na Grã-Bretanha já em junho de 1968. Apesar de não assinada, era um retrato fiel dos acontecimentos que abalaram Paris - cada paralelepípedo, cada muro grafitado, cada panfleto e grito de guerra estão presentes.

Se importando pouco com as manifestações da velha política, Paris: Maio de 68 é um livro preocupado essencialmente com a urgência da vida que desabrochava pelas ruas de Paris. Em Nanterre, na Sorbonne, na fábrica da Renault, nas ruas de toda a capital francesa o mundo veio abaixo numa única grande festa - afinal, como lembram os slogans dos muros, "Operários de todo o mundo, divirtam-se", afinal, "o tédio é contra-revolucionário".

Sua autoria é atribuída a Maurice Brinton - alter ego do neurologista inglês Christopher Agamemnon Pallis (também conhecido por ser o autor do verbete "morte" na Enciclopédia Britânica, entre outras peripécias). Pallis enxergava desde 67 no movimento estudantil francês uma alternativa radical ao stalinismo do Partido Comunista local, e pôde conferir com os próprios olhos as revoltas estudantis e a greve geral que transformaram o cotidiano francês em maio de 1968. Também pôde ver o esforço contra-revolucionário do Partido Comunista, que tentava desesperadamente tomar controle das manifestações espontâneas surgidas nas universidades e nas fábricas.

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Para Ler Michel Foulcault - Crisoston Terto Vilas Boas



Para Ler Michel Foulcault - Crisoston Terto Vilas Boas

Neste livro procuro apresentar alguns argumentos desenvolvidos por Michel Foucault. Nele, procuro mostrar que a leitura das obras desta personalidade intelectual tão estimulante continua a ser imprescindível para o entendimento da vida social contemporânea. Entretanto, devo dizer que, aqui, não serão encontrados nem uma história do pensamento nem uma biografia de Foucault.

Este trabalho tem sua origem em 1988, ano a partir do qual ofereci com certa intermitência um seminário no qual procurei discutir as idéias de Foucault com os alunos do curso de História da UFOP, universidade onde leciono Antropologia Social. Naquele ano, ofereci como textos para acompanhamento, rascunhos dos capítulos que constituem o presente livro. A partir de então, aqueles rascunhos adquiriram vida própria, à medida que foram sendo fotocopiados e apresentados a outros leitores e em outros lugares, em alguns casos sem a devida identificação, certamente por «usuários» que levaram longe demais a idéia de Foucault de que o autor é uma invenção recente e em via de desaparecimento.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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