terça-feira, 31 de maio de 2011

Ensaio Sobre a Cegueira – José Saramago



Ensaio Sobre a Cegueira – José Saramago

Um homem subitamente deixa de ver, vítima de uma cegueira branca, que começa a se espalhar, causando caos na cidade. Mas será que o caos foi causado pela cegueira? Ou o caos já existia, mas só "visto" com a chegada da cegueira?
Neste livro, Saramago aguça fortemente todos os nossos sentidos, implicando "a responsabilidade de ter olhos, quando os outros os perderam".
Um ritmo alucinande de escrita que nos faz parar para pensar se respeitamos os valores mais básicos da sociedade. Livro que deu origem ao filme homônimo de Fernando Meirelles, como Juliane Moore como a única mulher que não foi afetada pela cegueira.
É preciso cegarem-se todos, para que enxerguemos a essência de cada um?

Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.

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Razão Histórica - Jörn Rüsen



Razão Histórica - Jörn Rüsen

Jörn Rüsen investiga os fundamentos do conhecimento histórico-cientifíco e a pretensão da racionalidade do pensamento histórico na ciência histórica. O que caracteriza o conhecimento científico sobre a história? Sobre o que se baseia? Que pode fazer a razão, e até que ponto chega, ao interpretar a experiência histórica? A perspectiva deste livro é a relação da ciência da história com a vida humana prática. Grandes temas são tratados de forma concisa e instigante: tarefa e função de uma teoria da história, os pressupostos existenciais da história como ciência, a especificidade de sua forma de pensar e os critérios de cientificidade do pensamento histórico.

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

História do Cinema Mundial - Fernando Mascarello (Org.)



História do Cinema Mundial - Fernando Mascarello (Org.)

O livro concretiza uma proposta inédita no cenário brasileiro: apresentar um panorama horizontal da produção internacional dessa forma narrativa que chamamos "cinema". A aposta na dimensão diacrônica tem seus predicados. Percorrer esse livro é deparar-se constantemente com a efervescência das tradições que reivindicaram para si o estatuto de cinematográficas. O cinema das origens, o cinema clássico, o diálogo criativo do cinema com o construtivismo, o expressionismo, o surrealismo, as particularidades da vanguarda cinematográfica chamada impressionista, o cinema realista e seu coroamento no neo-realismo, a chegada da modernidade com a Nouvelle Vague, os novos cinemas, o retorno de Hollywood, os grandes autores e as grandes personalidades da história do cinema, o pós-modernismo e o cinema documentário: o cinema no século XX é o universo que esse livro se propõe a discutir - de partida, um desafio elevado.

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Cinema: Trajetória no Subdesenvolvimento - Paulo Emílio Sales Gomes



Cinema: Trajetória no Subdesenvolvimento - Paulo Emílio Sales Gomes

Considerado o ensaio mais célebre e polêmico de Paulo Emilio Sales Gomes (1916-1977), "Cinema: trajetória no subdesenvolvimento" marcou o debate cinematográfico nos primeiros anos da década de 1970 com sua defesa incondicional do filme brasileiro. Constatou o enfraquecimento do Cinema Novo, o desespero da nova geração que poderia renová-lo e associou o subdesenvolvimento à estética do cinema nacional. Com Paulo Emílio Sales Gomes, a crítica de cinema atingiu a maturidade no Brasil e se revelou um instrumento privilegiado de interpretação da nossa vida social. Observador perspicaz de nossa realidade, Paulo Emílio examina as condições de possibilidade dessa arte no Brasil do atraso e suas realizações mais reveladoras.

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domingo, 29 de maio de 2011

A Comunidade Que Vem - Giorgio Agamben



A Comunidade Que Vem - Giorgio Agamben

Após a experiência devastadora que esvaziou, à escala planetária, instituições, crenças, ideologias, identidades e comunidades, o pensamento - sobretudo o pensamento político - está pela primeira vez confrontado, sem ilusão alguma, com o dever de penetrar no coração do tempo e da história e estabelecer as categorias políticas que estejam à altura do presentes. Para dar expressão à matéria política com que estamos confrontados, Giorgio Agamben propõe neste livro que se articule o lugar, os modos e o sentido da experiência do presente numa forma de comunidade que subsuma uma ética e uma política à altura do nosso tempo: a comunidade que vem.

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Escritos de Educação - Pierre Bourdieu



Escritos de Educação - Pierre Bourdieu

Neste livro, Pierre Bourdieu reúne conceitos e categorias analíticas, que são indispensáveis na pesquisa educacional, atualmente, e amplamente utilizados no Brasil, na construção e distribuição de bens culturais e simbólicos.

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sábado, 28 de maio de 2011

Manual de Investigação em Ciências Sociais - Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt



Manual de Investigação em Ciências Sociais - Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt

O objetivo principal da obra é a concepção do projeto de investigação e a coordenação das operações com coerência e eficácia. São abordados os seguintes temas: formulação de um projeto de investigação, o trabalho exploratório e a construção de um trabalho de pesquisa, através da coleta, tratamento e análise dos dados. Pretende-se que o livro seja um manual, usado como método de trabalho para que qualquer investigador em Ciências Sociais, iniciante ou experiente, o possa usar para conceber por si próprio um processo de trabalho. Os autores apresentam os três atos do procedimento científico e as respectivas etapas da metodologia a seguir em ciências sociais, a saber: - a ruptura: na qual se rompe com os preconceitos e falsas evidências; - a construção: que consiste na elaboração de um “sistema conceptual organizado”, com lógica, em que se faz a explicação do fenómeno, o plano de pesquisa a definir e a experimentação; - a verificação- onde a proposição deve ser verificada pelos fatos.

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A Ciência em Ação - Claude Chrétien



A Ciência em Ação - Claude Chrétien

A ciência não se contenta em invadir e transtornar nosso meio ambiente com os objetos técnicos cuja criação ela possibilita e que vemos se reproduzir e se renovar em ritmo exponencial. Após transfigurar o trabalho, os transportes, o lazer e a vida doméstica, a tecnociência insinua-se até em nossas maneiras de calcular e pensar - microcomputadores -, de fazer amor - pílula anticoncepcional -, de dar a vida ou de ir para morte - bio ou tanato-tecnologias. Longe de poder fundar a sociedade, a ciência é produto desta.

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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Foucault - Gilles Deleuze



Foucault - Gilles Deleuze

Como define Foucault "ver" e "falar", de forma a constituir uma nova compreensão do Saber? Nesta perspectiva, o que é um "enunciado", na sua diferença com as palavras, as frases e as proposições? Como determina Foucault as relações de forças, de forma a constituir uma nova concepção do Poder? Por que institui ele um terceiro eixo, que permite "transpor a linha"? Que Linha do Fora é esta, sempre invocada por Foucault? E qual o seu sentido político, literário, filosófico? Em que é que a "morte do homem" é um acontecimento nem triste nem catastrófico, antes uma mutação das coisas e do pensamento?
Este livro propõe-se analisar as perguntas e respostas de Foucault, que formam uma das grandes filosofias do século XX, operando um devir da linguagem e da vida.

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A Doença Como Metáfora - Susan Sontag



A Doença Como Metáfora - Susan Sontag

Neste livro, Susan Sontag mostra como as representações sobre duas importantes patologias das sociedades modernas (o câncer e a tuberculose) são produzidas através da literatura ficcional, dos discursos médicos, psiquiátricos e militares que acabam criando e reforçando falsas crenças sobre os processos de adoecimento, associando a eles, sobretudo, um processo fatal de desenlace, de vestíbulo da morte.

Para ela, o melhor caminho da volta à saúde é justamente o da resistência a essas representações que não levam em conta o trabalho de cura que ocorre através da inteligência de um corpo que se redescobre a si mesmo. Também é interessante como analisa a presença da retórica da doença no discurso político.

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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Giordano Bruno, Galileu Galilei e Tommasso Campanella - Os Pensadores



Giordano Bruno, Galileu Galilei e Tommasso Campanella - Os Pensadores

Este volume contém os seguintes autores e suas obras - Galileu Galilei; O Ensaiador (1623),(Il Saggiatore). Giordano Bruno; Sobre o Infinito, O Universo e os Mundos (1584),(De l'Infinito, Universo e Mondi). Tommaso Campanella; A cidade do Sol(1602), (Civitas Solis). Ainda contém vida e obra dos autores.

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Apolo e Dionísio: Arte, Filosofia e Crítica da Cultura no Primeiro Nietzsche - Marcio Benchimol



Apolo e Dionísio: Arte, Filosofia e Crítica da Cultura no Primeiro Nietzsche - Marcio Benchimol

Márcio Benchimol empreende a investigação dos múltiplos sentidos encobertos sob a mesma, para em seguida identificá-los como pano de fundo das reflexões do jovem filósofo acerca da linguagem, da cultura e da própria filosofia. E o que surge deste esforço é a imagem de um Nietzsche desconhecido de muitos. Lançando mão da análise de vários textos importantes - porém pouco visitados - da primeira fase da obra de Nietzsche, como também de grande volume das anotações pessoais do filósofo (Fragmentos póstumos) muitas das quais aparecem aqui pela primeira vez em português, o autor traz à tona a unidade de um pensamento vigoroso e original, que nos inclina a redimensionar o significado e a importância deste período inicial.

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

A Fabricação da Ciência - Alan Chalmers



A Fabricação da Ciência - Alan Chalmers

O conhecimento científico é realmente diferente e superior à feitiçaria e a outras práticas encantatórias? A resposta a essa questão tem sido procurada nos principais epistemólogos e filósofos da ciência, por Alan Chalmers, cujos trabalhos têm sido censurados por importarem numa crítica radical à razão científica.
Em A fabricação da ciência, ele procura refutar essas críticas por meio de uma reflexão profunda e sistemática sobre os principais aspectos da ciência. Diante da celeuma que os seus escritos provocaram entre os especialistas, o autor procura esclarecer sua posição.

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A Aurora da Filosofia Grega - John Burnet



A Aurora da Filosofia Grega - John Burnet

Na mais remota Antigüidade, a ciência empírica e pragmática de diversos povos obteve conquistas esparsas e assistemáticas, mas foi o gênio grego que iniciou, em torno do século VI a.C., a busca de uma compreensão unitária e racional do universo. Nessa época, na Grécia, especulações filosóficas começaram a substituir as antigas construções mitológicas. A origem desse salto permanece bastante enigmática, mas sua importância é inegável: foi o início de uma aventura intelectual decisiva na história humana, que perdura até hoje. Desses pensadores originários, comumente denominados pré-socráticos – Heráclito de Éfeso, Parmênides de Eléia, Empédocles de Agrigento, Anaxágoras de Clazômenas, Pitágoras de Samos, Leucipo de Mileto, entre outros –, só fragmentos, ou referências posteriores, chegaram até nós.
Hegel lhes dedicou uma parte importante das suas Lições sobre a História da Filosofia, e sua interpretação teve grande influência. Depois, em 1878, Hermann Diels organizou cuidadosamente os materiais remanescentes, o que possibilitou análises mais sistemáticas. Nietzsche e Heidegger ocuparam-se deles extensamente.
Em 1892, John Burnet, classicista escocês reconhecido por sua erudição, professor de grego na universidade de St. Andrews, tradutor de Platão, publicou A Aurora da Filosofia Grega, em que organizou, traduziu e comentou os fragmentos, apresentando suas próprias interpretações, algumas das quais inovadoras. Propôs, por exemplo, que a idéia de que a realidade está na forma e não na matéria – ou seja, a idéia platônica por excelência – remonta a Pitágoras, embora só tenha sido formulada de modo perfeitamente claro na época da Academia. Assim, a filosofia de Sócrates estaria mais próxima à dos seus antecessores do que normalmente se pensa, e a própria denominação “pré-socráticos” poderia ser questionada.
É certo que esses pensadores originários, que tentaram compreender o mundo de uma forma nova, não se lançaram em um caminho completamente inexplorado. Pontos de vista razoavelmente coerentes deviam existir, pois o mundo humano já era muito antigo quando a ciência e a filosofia começaram. Em particular, o mar Egeu tinha sido o centro de uma civilização desenvolvida desde a era neolítica de uma civilização tão antiga quanto a do Egito ou a da Babilônia e superior a ambas na maioria das coisas que contam.
Mesmo assim, diz Burnet, “algo novo é aquilo a que chamamos ciência e surgiu no mundo com os primeiros mestres jônicos. Eles foram os primeiros a apontar o caminho que a Europa tem seguido desde então. Uma descrição adequada da ciência seria dizer que ela consiste em ‘pensar sobre o mundo à maneira grega’. É por isso que a ciência nunca existiu senão nos povos que sofreram a influência da Grécia.”

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terça-feira, 24 de maio de 2011

Ecce Homo - Friedrich Nietzsche



Ecce Homo - Friedrich Nietzsche

Ecce Homo são as palavras que Pôncio Pilatos teria dito, em latim, ao apresentar Jesus Cristo aos judeus de acordo com o evangelho. Em português, a frase significa "Eis o homem", mas Ecce Homo é uma das obras mais controversas de Nietzsche, publicada em meio ao agravamento de sua doença e transtorno mental.
A intenção de Nietzsche ao deixar esta última obra, pelas suas próprias palavras, era de não ser confundido ou mal compreendido. Tinha receio de ser "santificado" ou idolatrado e, por isso mesmo, deixou claro que não era nem santo (cita-se: "Eu sou um aprendiz do filósofo Dionísio, e faço mais gosto em ser tomado como sátiro do que santo.") e que não desejava ser imitado e sim ser tomado como modelo.

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O Anticristo - Friedrich Niestzsche



O Anticristo - Friedrich Niestzsche

Este livro pertence aos homens mais raros. Talvez nenhum deles sequer esteja vivo. É possível que se encontrem entre aqueles que compreendem o meu “Zaratustra”: como eu poderia misturar-me àqueles aos quais se presta ouvidos atualmente? – Somente os dias vindouros me pertencem. Alguns homens nascem póstumos.
As condições sob as quais sou compreendido, sob as quais sou necessariamente compreendido – conheço-as muito bem. Para suportar minha seriedade, minha paixão, é necessário possuir uma integridade intelectual levada aos limites extremos. Estar acostumado a viver no cimo das montanhas – e ver a imundície política e o nacionalismo abaixo de si. Ter se tornado indiferente; nunca perguntar se a verdade será útil ou prejudicial... Possuir uma inclinação – nascida da força – para questões que ninguém possui coragem de enfrentar; ousadia para o proibido; predestinação para o labirinto. Uma experiência de sete solidões. Ouvidos novos para música nova. Olhos novos para o mais distante. Uma consciência nova para verdades que até agora permaneceram mudas. E um desejo de economia em grande estilo – acumular sua força, seu entusiasmo... Auto-reverência, amor-próprio, absoluta liberdade para consigo...
Muito bem! Apenas esses são meus leitores, meus verdadeiros leitores, meus leitores predestinados: que importância tem o resto? – O resto é somente a humanidade. – É preciso tornar-se superior à humanidade em poder, em grandeza de alma – em desprezo...

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

1822 - Laurentino Gomes



1822 - Laurentino Gomes

Nesta aventura pela História, Laurentino Gomes conduz o leitor por uma jornada pela Independência do Brasil. Resultado de três anos de pesquisas e composta por 22 capítulos intercalados por ilustrações de fatos e personagens da época, a obra cobre um período de quatorze anos, entre 1821, data do retorno da corte portuguesa de D. João VI a Lisboa, e 1834, ano da morte do imperador D. Pedro I. O livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822.

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Introdução à História da Filosofia - G. W. F. Hegel



Introdução à História da Filosofia - G. W. F. Hegel

Criador da disciplina universitária «História da Filosofia», Hegel propõe nesta introdução o núcleo do seu sistema, por vezes em fórmulas admiravelmente concisas. Situa a filosofia, saber crepuscular, na sua vinculação com o todo da cultura, com a história universal, a política, a religião, e a arte.

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domingo, 22 de maio de 2011

Colapso – Como as Sociedades Escolhem o Fracasso ou o Sucesso – Jared Diamond



Colapso – Como as Sociedades Escolhem o Fracasso ou o Sucesso – Jared Diamond

O que é mais assustador do que o espectro do colapso de uma civilização – os restos dos templos abandonados de Angkor Watno território do Cambojadas cidades maias tomadas pela selva ou a vigília sombria das estátuas da ilha de Páscoa?
As imagens dessas ruínas sugerem a pergunta: Será que isso também não pode acontecer conosco?
Abordando desde a cultura da Polinésia pré-histórica na ilha de Páscoa às outrora florescentes civilizações nativas americanas dos anasazis e maias, analisa as causas da decadência da colônia viking medieval na Groenlândia e chega ao mundo moderno. Com isso traça um panorama catastrófico e mostra o que acontece quando desperdiçamos nossos recursos ignoramos os sinais de nosso meio ambientequando nos reproduzimos rápido demais ou cortamos árvores em excesso. Danos ambientais, mudanças climáticas, rápido crescimento populacional, parcerias comerciais instáveis e pressões de inimigos foram fatores na queda de algumas sociedades, contudo outras encontraram soluções para esses mesmos problemas e subsistiram.

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Como Vejo o Mundo – Albert Einstein



Como Vejo o Mundo – Albert Einstein

Einstein trata dos problemas fundamentais do ser humano – nos campos social, político, econômico e cultural – e torna clara sua posição diante deles: a de um sábio radicalmente consciente de que, sem a liberdade de ser e agir, o homem, por mais que conheça e possua, não é nada. Ele sonhava com um mundo mais acessível a todos e não acreditava na liberdade, acreditava que estavam condicionados a pressões externas ou a crenças internas. O sentido da vida é viver, como julgar o homem, através do grau que ele se libertou do EU. Riquezas, o dinheiro só tem valor se for usado para o bem da humanidade e quem tem este dom são pessoas excepcionais com idéias generosas, fora disto o dinheiro polui tudo e degrada a pessoa humana, educação em um pensamento livre, devemos ensinar os homens não só uma especialidade, pois estaríamos transformando-o em um cão ensinado, devemos ensinar o senso prático do que vale a pena, daquilo que é belo e moralmente correto. A paz deve ser preconizada entre as nações, mas isto não acontece devido os avanços tecnológicos, paz agora significa sobrevivência, Einsten dizia que o homem jamais barraria a ciência, pois, esta sempre encontra caminho, idéias e descobertas se impõem para um progresso harmonioso, até que interesses políticos interfiram nesta harmonia, esta ação causa um desastre.
Ele acreditava que a descoberta da bomba atômica não era mais importante que a descoberta do fósforo, o perigo estava em acionar, por isso acreditava nas pessoas no sentido de barrar esta ação a qualquer custo, Einsten condenava a Alemanha, por não ter liberdade política, tolerância e igualdade, isto o levou a mudar de país e então foi para América.

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sábado, 21 de maio de 2011

Filosofia da Educação - Maria Lúcia Arruda Aranha



Filosofia da Educação - Maria Lúcia Arruda Aranha

Neste livro, além da problematização dos conceitos básicos, são explicitados os fundamentos antropológicos, epistemológicos e axiológicos que se encontram subjacentes a toda práxis, condição necessária para identificar a orientação das construções teóricas e tornar intencional a prática educativa. Com a seleção das principais teorias pedagógicas, desde as tradicionais até as mais contemporâneas, é oferecida a oportunidade de se analisar como aqueles conceitos têm sido aplicados de modo variado nas diversas tendências.

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Redes Sociais e Eleições 2010 – Vários autores



Redes Sociais e Eleições 2010 – Vários autores

Com 23 artigos de articulistas convidados e selecionados, o ebook “Mídias Sociais e Eleições 2010” é a segunda publicação do tipo lançada pela PaperCliQ. Ano passado o ebook “#MídiasSociais: Perspectivas, Tendências e Reflexões” movimentou a web brasileira.

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Regras para o parque humano: uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo - Peter Sloterdijk



Regras para o parque humano: uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo - Peter Sloterdijk

O desenvolvimento a longo prazo conduzirá a uma reforma genética das características da espécie humana? Uma antropotecnologia futura avançará até um planejamento explícito de suas características? Essas perguntas de respostas complexas e forçosamente polêmicas estiveram no centro do já famoso discurso de Elmau - um debate sobre a evolução futura da espécie no contexto de 'um humanismo que naufragou como escola da domesticação humana' e do qual ninguém poderá se furtar.

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O Problema da Unidade da Razão em Kant - Adriano Perin



O Problema da Unidade da Razão em Kant - Adriano Perin

Kant aborda o problema da unidade da razão no intuito de justificar que a mesma abordagem é fundamentalmente vinculada à intenção crítica de determinar os limites que garantem legitimidade à própria razão e asseguram que esta tem autenticidade para operar tanto no domínio teórico como no domínio prático.

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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tecnologias Sociais: uma Estratégia para o Desenvolvimento - Banco do Brasil et al



Tecnologias Sociais: uma Estratégia para o Desenvolvimento - Banco do Brasil et al

O livro "Tecnologias Sociais: uma estratégia para o desenvolvimento", organizado pela Fundação Banco do Brasil em parceria com Sebrae, Finep, Petrobrás, Ipso, Pólis e uma série de outras instituições, constitui um esforço importante para se fazer uma ponte entre as políticas do governo federal, e as inúmeras iniciativas na base da sociedade promovidas por ONGs, por poderes locais, por parcerias com empresas e outras experiências.

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Novos contornos da gestão local: conceitos em construção - Peter Spink et al



Novos contornos da gestão local: conceitos em construção - Peter Spink et al

Partindo da análise de experiências inovadoras em gestão local, os textos buscam contribuir para a construção de um marco conceitual inicial a partir da reflexão sobre as lições da prática. Cada capítulo parte de uma questão presente no atual debate sobre o espaço de inovação, incluindo a própria possibilidade de desenvolvimento local.

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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Plataforma Cidades Sustentáveis - Rede Nossa São Paulo



Plataforma Cidades Sustentáveis - Rede Nossa São Paulo

Neste livro, são abordados 12 temas, tais como governança, mobilidade, saúde, educação, meio ambiente etc. Cada tema tem uma apresentação, e exemplos de boas práticas inovadoras em várias regiões do mundo. Trata-se de um excelente instrumento de trabalho para gestão local.

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Diálogos para o Desenvolvimento : A experiência do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social sob o governo Lula – Ipea



Diálogos para o Desenvolvimento : A experiência do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social sob o governo Lula – Ipea

O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social - CDES constitui uma experiência de grande importância, ao assegurar um fórum onde atores sociais que normalmente não conversam – governo, empresas, organizações da sociedade civil, acadêmicos, personalidades, enfim, os atores sociais realmente existentes – podem confrontar as suas visões sobre temas-chave do país. É diferente do espaço mais político como o Congresso, e não o substitui: é um espaço de elaboração de consensos, e de melhor compreensão dos pontos de vista do “outro”. É o lento aprendizado da construção de pactos de que o Brasil tanto precisa, uma forma de deintermediar a política. O livro traz entrevistas com Tânia Bacelar, Artur Henrique, Jorge Gerdau e Ladislau Dowbor.

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terça-feira, 17 de maio de 2011

O Mosaico Partido - Ladislau Dowbor



O Mosaico Partido - Ladislau Dowbor

O Mosaico Partido é um relato de vivências de uma pessoa cujas ambições nunca foram muito além de viver bem o cotidiano, de seguir o seu coração nos amores, de manter um sentimento de companheirismo com o seu semelhante. Ao reconstruir os nossos dilemas econômicos a partir das vivências, constrói uma rampa suave para os que não gostam de equações, mas gostam de entender as coisas. Além disso, apresenta a virtude, rara entre economistas, de ser breve.

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O que é Poder Local - Ladislau Dowbor



O que é Poder Local - Ladislau Dowbor

Este livro apresenta os pontos básicos da discussão sobre as formas de gestão local, em particular dos municípios. Com a urbanização generalizada do país, a organização racional dos espaços onde afinal as pessoas vivem e trabalham tornou-se essencial no modus vivendi da população.

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

História da Sexualidade - Michel Foucault



História da Sexualidade - Michel Foucault

A sexualidade de um modo geral não era muito aceita pela sociedade como meio de se buscar prazer ela era só aceita como meio de procriação e perpetuação da espécie. A igreja católica percebendo isso principalmente na época da idade média condena o sexo por prazer e diz que isso é um pecado o qual deve ser purificado em todo ritual de confissão o qual Jesus perdoaria todos seus pecados. A confissão realizada na igreja é uma forma de poder, pois nestas confissões você conta tudo ao padre ou pastor da igreja sobre: seus desejos, seus pecados, sobre seu “sexo”, sobre sua vida íntima, sobre seus pensamentos e os padres ou pastores vão orientá-lo e controlá-lo a fazer ou não fazer determinadas coisas, dizendo e afirmando que o sexo só é permitido para a reprodução e não para o prazer por isso é que você tem que se controlar. De certa maneira a confissão passa a ser um poder que no final exercerá sobre você, pois é na confissão que você fala sobre você, seus relacionamentos, suas vontades, sua sexualidade, esta confissão não está só ligada à confissão feita ao padre para buscar a purificação e o perdão de sua alma, mas também uma confissão feita a médicos.

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A Idéia da Fenomenologia - Edmund Husserl


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A Idéia da Fenomenologia - Edmund Husserl

Contrariamente a todas as tendências no mundo intelectual de sua época, Husserl quis que a filosofia tivesse as bases e condições de uma ciência rigorosa. Porém, como dar rigor ao raciocínio filosófico em relação a coisas tão cambiantes e variáveis como as coisas do mundo real? O êxito do método científico está em que ele pode estabelecer uma "verdade provisória" útil, que será verdade até que um fato novo mostre uma outra realidade. Para evitar que a verdade filosófica também fosse provisória, a solução, para Husserl, é que ela deveria referir-se às coisas como se apresentam na experiência de consciência, estudadas em suas essências, em seus verdadeiros significados, de um modo livre de teorias e pressuposições, despidas de seus acidentes próprios do mundo real, do mundo empírico objeto da ciência. Busca restaurar a "lógica pura" e dar rigor à filosofia, argumentando a respeito do principio da contradição na Lógica.

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domingo, 15 de maio de 2011

A Descoberta do Inconsciente Social: Contribuição ao Redirecionamento da Psicanálise - Erich Fromm



A Descoberta do Inconsciente Social: Contribuição ao Redirecionamento da Psicanálise - Erich Fromm

"Em resumo, procurei preservar as descobertas de Freud, substituindo, porém, sua filosofia mecanicista-materialista por uma humanista. O homem não é uma máquina regulada por um mecanismo de "tensão-dimensão" deflagrado quimicamente, mas é uma totalidade e tem a necessidade de relacionar-se com o mundo. Esta foi a base do meu pensamento teórico." Erich Fromm

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Foucault, Simplesmente: Ensaios Reunidos - Salma Tannus Muchail



Foucault, Simplesmente: Ensaios Reunidos - Salma Tannus Muchail

A obra mostra que entrelaçando filosofia e história, o filósofo se ocupou com uma grande diversidade de assuntos: a loucura e o louco, a medicina e o doente, as ciências humanas e a literatura, a prisão e o delinqüente, a sexualidade e o sujeito ético, motivo pelo qual seus escritos interessam a diversas áreas de saberes e práticas: psiquiatria, medicina, psicologia, sociologia, direito, artes etc. Em sua maioria, os textos são conferências, artigos e capítulos de livros já publicados. Juntos, no entanto, eles formam uma unidade dotada de significado.

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sábado, 14 de maio de 2011

Conversações - 1972-1990 - Gilles Deleuze



Conversações - 1972-1990 - Gilles Deleuze

Este livro reúne entrevistas concedidas ao longo dos últimos vinte anos, além de cartas e ensaios recentes sobre política, literatura e televisão, formando um guia introdutório ao pensamento de Deleuze. Acessível, denso e abrangente, nele é possível encontrar a coerência de um percurso e, ao mesmo tempo, os saltos e crises que Deleuze tanto valoriza no trajeto de um pensador.

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Gilles Deleuze. Política. Literatura. Mídia. Televisão. Pensamento. Reflexão.

Tudo O Que você Precisa Saber Sobre Twitter - Juliano Spyer et al



Tudo O Que você Precisa Saber Sobre Twitter - Juliano Spyer et al

Com o prefácio de Marcelo Tas, o livro traz lições básicas para iniciantes, dados sobre o uso do microblog por empresas, notícias e até campanhas políticas e informações para usuários avançados. Além de ensinar o que é Twitter, também lista "twitteiros recomendados" para começar a seguir. Considerada como uma coqueluche da internet, esta rede social além de facilitar a comunicação entre seus usuários, consolida-se como uma midia de relacionamento e informação.

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Em tempo: as postagens voltaram hoje pois o Blogger estava com problemas e em manutenção.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Música e Filosofia: Estética Musical - Lia Tomás



Música e Filosofia: Estética Musical - Lia Tomás

Este título da coleção 'Conexões Musicais', de autoria da musicóloga e professora Lia Tomás, aborda os principais conceitos norteadores do pensamento musical, desde a Grécia antiga até o Século XVIII. Para aqueles que buscam a fundamentação crítica e a contextualização do fazer musical contemporâneo, este livro é um convite à reflexão sensível e necessária. Esta coleção, coordenada pela musicóloga Yara Caznok, visa apresentar ao leitor as várias conexões da música com outras expressões artísticas ou com disciplinas das ciências humanas ou exatas.

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Estética da Música - Enrico Fubini



Estética da Música - Enrico Fubini

Esta obra reúne, de uma forma sintética, os principais problemas estéticos e históricos da música ocidental, abordando este tema por um prisma teórico e numa perspectiva multidisciplinar, com a intenção de definir a estética musical e identificar qual o seu âmbito e objetivos de estudo.
Para tanto, traça-se uma breve história da estética da música: do pensamento musical na Grécia antiga ao momento em que a estética musical assume o seu estatuto de disciplina autônoma, em meados do Século XIX, culminando nas experiências e reflexões do Século XX.

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Obra Aberta - Umberto Eco



Obra Aberta - Umberto Eco

O pensamento de Umberto Eco expressa o movimento de desprovincialização da cultura que avassalou a segunda metade do século XX e o seu livro Obra Aberta - Forma e Indeterminação nas Poéticas Contemporâneas' constitui-se no nome emblemático deste processo. Seu enfoque revolucionário e atualizador dos problemas da estética, da teoria da informação e da linguagem tornou-se leitura obrigatória para todo aquele que se dedica à reflexão teórica e à realização prática no campo do cinema, teatro, literatura, crítica, publicidade, industrial design, artes plásticas, arquitetura, entre outros.

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Roger Scruton - Espinosa



Roger Scruton - Espinosa

Roger Scruton frisa, nesta introdução sobre o pensamento de Espinosa, que as preocupações do filósofo eram simples e sublimes. Poucos pensadores mostraram um interesse tão franco, persistente e honesto em revelar os mais fundamentais aspectos da existência.

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terça-feira, 10 de maio de 2011

Os Tempos Hipermodernos - Gilles Lipovetsky



Os Tempos Hipermodernos - Gilles Lipovetsky

Este livro aprofunda suas idéias sobre a hipermodernidade e a angústia do homem contemporâneo frente à liberdade de escolha oferecida por esta 'segunda modernidade'. Lipovetsky afirma que os três aspectos fundamentais da modernidade - o mercado, o indivíduo e os avanços técnico-científicos - se intensificaram a partir dos anos 50 e desde os anos 80, com a escalada da globalização, passaram a interferir diretamente nos comportamentos sociais. O filósofo aponta os paradoxos do presente, destacando a fragilidade do indivíduo, que é ao mesmo tempo mais autônomo e mais frágil.

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Como Ler um Texto de Filosofia - Antonio Joaquim Severino



Como Ler um Texto de Filosofia - Antonio Joaquim Severino

Ler e compreender o sentido das palavras é uma tarefa bem mais complexa do que assimilar meras informações contidas em um texto. Esse processo torna-se ainda mais profundo quando a leitura aborda conteúdos filosóficos. Filosofar é, pois, uma experiência intelectual, um exercício de nossa faculdade de pensar as coisas, de aprender os seus sentidos, de buscar a significação que elas têm para nós, analisa Antônio Joaquim Severino. É preciso que incorporemos algumas orientações, pois a leitura de textos científicos e filosóficos não é um procedimento espontâneo: ele exige uma intervenção mais sistemática para a decodificação do texto do que quando se trata de textos literários, nos quais a apreensão da mensagem apóia-se mais na nossa familiaridade com a linguagem coloquial e em nossa imaginação, explica o autor. Como ler um texto de filosofia apresenta um material que permite um contato mais aprofundado com os pensadores e o desafio de mostrar aos leitores que a filosofia está inteiramente ligada as suas vidas.

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

As Opiniões e as Crenças - Gustave Le Bon



As Opiniões e as Crenças - Gustave Le Bon

Gustave Le Bon foi o fundador da Psicologia Social. Em As Opiniões e as Crenças, Le Bon apresenta de forma brilhante as várias formas de lógica: biológica, afetiva, coletiva, mística e racional. A partir daí, passa a analisar as opiniões e as crenças, sua gênese, desenvolvimento, transformação, propagação. Embora tenha sido escrita há muitos anos, é uma obra extremamente atual. Le Bon explica ainda o papel do prazer e da dor, para então avaliar as características do consciente e inconsciente.

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Navegação na Neblina - Fernando Gabeira



Navegação na Neblina - Fernando Gabeira

Navegação na Neblina reune uma coleção de artigos, entrevistas e ensaios de Fernando Gabeira (escritor, jornalista e deputado federal) sobre política, violência, cultura e ecologia na sociedade brasileira.

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domingo, 8 de maio de 2011

Eram os Deuses Astronautas? - Erich Von Däniken



Eram os Deuses Astronautas? - Erich Von Däniken

Eram os Deuses Astronautas? é um livro escrito em 1968 pelo suíço Erich von Däniken, onde o autor especula a possibilidade das antigas civilizações terrestres serem resultados de alienígenas que para cá teriam se deslocado.

Von Däniken apresentou como provas as confusas coincidências entre as colossais pirâmides egípcias e incas, as quilométricas linhas de Nazca, os misteriosos moais da Ilha de Páscoa, entre outras maravilhas do planeta. Ele também cria uma certa teoria de cruzamentos entre os extraterrestres e espécies primatas, gerando a espécie humana.

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O Universo Numa Casca de Noz - Stephen W. Hawking



O Universo Numa Casca de Noz - Stephen W. Hawking

O físico Stephen Hawking, escreve em uma linguagem simples, sobre os princípios que geram o universo. A teoria da relatividade, a mecânica quântica, o princípio da incerteza, a teoria-M e as p-branas são explicadas de forma bem-humorada e compõe o que o físico chama de a Teoria de Tudo.

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sábado, 7 de maio de 2011

O Que é Religião - Rubem Alves



O Que é Religião - Rubem Alves

A religião surge na vida humana como tentativa de transubstanciar a natureza e dar espaço aos seus desejos em busca dos horizontes. Enquanto o animal é o seu corpo, sempre produzindo a mesma coisa, os homens se recusaram a ser aquilo que o passado lhes propunha. Na sua inquietação e busca, produziram cultura e educaram. Criaram mundos imaginários e passaram de geração em geração através da cultura que se estruturou a partir de seu desejo.
Assim, surgem as indagações: Deus existe? A vida tem sentido? O universo tem uma face? A morte é minha irmã? A estas perguntas a alma religiosa só pode responder: "Não sei. Não sei. Mas desejo ardentemente que assim seja, e me lanço inteira, porque é mais belo o risco ao lado da esperança que a certeza ao lado de um universo frio e sem sentido.

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A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães



A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães

Escrito em plena campanha abolicionista (1875), o livro conta as desventuras de Isaura, escrava branca e educada, de caráter nobre, vítima de um senhor devasso e cruel. Em A escrava Isaura, Bernardo Guimarães se une aos abolicionistas do Brasil e dá voz ao drama dos escravos. O livro não deixa de apresentar, porém, uma das características mais marcantes do escritor: a linguagem simples, de contador de casos, em que se revela o cotidiano das províncias brasileiras do século XIX.

O romance foi um grande sucesso editorial e permitiu que Bernardo Guimarães se tornasse um dos mais populares romancistas de sua época no Brasil. O autor pretende, nesta obra, fazer um libelo anti-escravagista e libertário e, talvez, por isso, o romance exceda em idealização romântica, a fim de conquistar a imaginação popular perante as situações intoleráveis do cativeiro.

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sexta-feira, 6 de maio de 2011

A Atlântida e o Reino dos Gigantes - Denis Saurat



A Atlântida e o Reino dos Gigantes - Denis Saurat

A imaginação humana, que um século ou dois de ciência haviam um pouco tolhido, retoma forças e se põe a utilizar alguns dos dados da nova ciência.
Mas a imaginação humana parece ser uma constante. Ela está decidida, não tanto a criar novas imagens,quanto a revalorizar tradições muito antigas, às quais está ligado a homem, desde que ele se conhece.
É deste modo que uma das mais velhas lendas de nossa civilização, a história da Atlântida contada por Platão, em nossos dias mudou de aspecto e novamente se tornou crível.

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A Sabedoria dos Antigos - Francis Bacon



A Sabedoria dos Antigos - Francis Bacon

O nome do filósofo inglês Francis Bacon é normalmente associado às origens do método científico, às teses empiristas e à crença na capacidade da ciência de controlar o mundo, crença espelhada pelo conhecido lema "saber é poder". Neste livro, escrito em 1609, procura-se uma inusitada conexão entre o conhecimento e o aperfeiçoamento do homem. Trinta personagens do rico universo simbólico da mitologia grega, como Cupido e Ícaro, têm seu significado analisado por uma ótica que privilegia os ensinamentos morais e práticos que é possível retirar de cada um deles.


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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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