sexta-feira, 23 de abril de 2010

Introdução à Psicologia Econômica - Marianela Denegri Coria



Introducción a la Psicología Económica - Marianela Denegri Coria

La psicología económica, como psicología aplicada se preocupa del estudio del comportamiento económico, de las variables que inciden en la toma de decisiones económicas individuales y colectivas y las formas como las personas comprenden el mundo de la economía y sus variaciones.

Así, su objeto de estudio es el comportamiento económico en diferentes contextos, considerándolo en sus manifestaciones individuales, grupales y colectivas y en sus componentes interactivos, simbólicos y estructurales. Ello implica considerar las variables que inciden en la toma de decisiones económicas individuales y colectivas a nivel de la motivación, actitudes y toma de decisiones de los consumidores y productores y los procesos de toma de decisiones de los actores claves donde reside el poder económico. Otro tema especialmente interesante para la psicología económica es el del conflicto y los procesos cooperativos en la sociedad en torno a la asignación de recursos.

Introdução à Psicologia Econômica - Marianela Denegri Coria

A psicologia econômica como psicologia aplicada está preocupada com o estudo do comportamento econômico, as variáveis que afetam a tomada de decisão econômica individual e coletiva e as formas como as pessoas entendem a economia mundial e suas variações.

Assim, seu objeto de estudo é o comportamento econômico em diferentes contextos, considerando suas manifestações individuais, grupais e coletivos e componentes interativos, simbólica e estrutural. Isto significa que, considerando as variáveis econômicas que afetam a decisão tomada na motivação individual e coletivo, atitudes e tomadas de decisão dos consumidores e dos produtores e dos processos decisórios dos atores-chave, onde o poder econômico se encontra. Outra questão de particular interesse para a economia comportamental é a de conflitos e nos processos de cooperação na sociedade em torno de alocação de recursos.

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Consumidores E Cidadãos - Conflitos Multiculturais Da Globalização - Néstor García Canclini



Consumidores E Cidadãos - Conflitos Multiculturais Da Globalização - Néstor García Canclini

Canclini faz uma análise da nova organização da sociedade e aponta o consumo como fator de construção de uma marca de pertencimento. Ao consumir bens materiais ou simbólicos, mais do que ser enquadrados como vorazes consumidores de superficialidades e objetos de manipulação da economia capitalista, os consumidores estariam tecendo as malhas do tecido social a que pertencem ou desejam pertencer, criando sua identidade.
Nos grupos de jovens, eles se vestem de forma parecida, usam as mesmas marcas, falam as mesmas gírias e se comportam quase que da mesma forma. E não precisa ser de uma tribo específica, como, por exemplo, os roqueiros; os jovens estão em busca de sua identidade, delimitando seus territórios, estabelecendo suas regras de participação neste ou naquele grupo.
Canclini fala que o consumidor assume-se como cidadão, apropriando-se coletivamente dos bens materiais e simbólicos, construindo pactos de leitura e desenvolvendo o papel regulador do consumo em comunidade como forma de pertencimento.
Ele traz para o debate a hipótese de que, ao selecionarmos e nos apropriarmos dos bens, seguimos uma definição do que consideramos publicamente valioso. Propõe uma compreensão do consumo e da cidadania de forma conjunta e inseparável, tomadas como processos culturais, encarando-os como práticas sociais que dão sentido de pertencimento. O consumo não é mera possessão individual de objetos isolados, mas forma de pertencimento, apropriação coletiva - através de relações de solidariedade, distinção e hostilidade com os outros - de bens que proporcionam satisfação biológica e simbólica e que servem para receber e enviar mensagens.
Se eu consumo uma marca X, eu pertenço a um grupo. Se não consumo, estou a parte e sou hostilizado pelo grupo. Esta marca serve para identificar pessoas daquele grupo ou que se identifiquem com o mesmo.
Canclini analisa as conseqüências da crescente participação através do consumo para a cidadania, as críticas ao consumismo afirmam que a organização individualista dos consumos tende a separar-nos, como cidadãos, da desigualdade e da solidariedade coletiva. Mas deve-se observar também que a expansão das comunicações e do consumo vem gerando associações de consumidores e lutas sociais (ainda que em grupos marginais) mais bem informadas sobre as condições nacionais e internacionais. Muito pouco tem sido feito no sentido de analisar as práticas de consumo como uma forma de criação de redes de intercâmbio de informação e de aprendizagem do exercício da cidadania as mudanças na maneira de consumir alteraram as possibilidades e as formas de exercer a cidadania, alguns consumidores querem ser cidadãos.
Canclini diz que consumir é participar de um cenário de disputas pelo que a sociedade produz e pelos modos de usá-lo.
Segundo ele, o reconhecimento e a aceitação social dependem cada vez mais do consumo ou daquilo que se possua ou seja capaz de possuir.
Se determinado grupo consome uma determinada marca, você só conseguirá se integrar ao grupo se, além de identificação recíproca, consumir a determinada marca.
Você mostra o que você é através do que você consome. E este ato de consumir faz com que você se integre ao grupo.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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