quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A Situação Humana - Aldous Huxley



A Situação Humana - Aldous Huxley

Viva e atual, esta obra envolve e convoca o leitor a uma crítica e autocrítica de sua situação humana. Huxley expõe e questiona procedimentos do homem diante do esforço de dar uma ordem e um significado à sua relação com o mundo. Contudo, chegar a uma compreensão abrangente e profunda exigirá esforço. O homem deverá fortificar sua bagagem de conhecimento, aguçar a sensibilidade, ter paciência para olhar e ter domínio sobre desejos e vontades.

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O Macado e a Essência - Aldous Huxley



O Macado e a Essência - Aldous Huxley

O escritor inglês Aldous Huxley escreveu o romance O Macaco e a Essência em 1948, mesmo ano que a obra-prima de George Orwell, 1984. Huxley fez uma previsão sombria de um hipotético futuro da humanidade, em que a Terra estaria arrasada por explosões de bombas atômicas após a temida Terceira Guerra Mundial. Os sobreviventes teriam formado uma civilização vivendo em situação precária, entre os efeitos colaterais da radiação nos organismos que produziam deformações assustadoras e uma espécie de primitivismo urbano, nos escombros daquilo que teria sobrado do mundo civilizado. O nome do Demo seria mencionado e até referenciado freqüentemente por estes miseráveis semi-mutantes, numa alusão do autor ao fato de que O Mal presente na história da humanidade através das guerras, havia triunfado com o apocalipse atômico.

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Sociedade do Espetáculo - Guy Debord



A Sociedade do Espetáculo - Guy Debord

Lançado na França em 1967, A Sociedade do Espetáculo tornou-se inicialmente livro de culto da ala mais extremista do Maio de 68, em Paris; atualmente trata-se de um clássico em muitos países. Em um prefácio de 1982, o autor sustentava com orgulho que o seu livro não necessitava de nenhuma correção.

O “espetáculo” de que fala Debord vai muito além da onipresença dos meios de comunicação de massa, que representam somente o seu aspecto mais visível e mais superficial. Em 221 brilhantes teses de concisão aforística e com múltiplas alusões ocultas a autores conhecidos, Debord explica que o espetáculo é uma forma de sociedade em que a vida real é pobre e fragmentária, e os indivíduos são obrigados a contemplar e a consumir passivamente as imagens de tudo o que lhes falta em sua existência real.

Têm de olhar para outros (estrelas, homens políticos etc.) que vivem em seu lugar. A realidade torna-se uma imagem, e as imagens tornam-se realidade; a unidade que falta à vida, recupera-se no plano da imagem. Enquanto a primeira fase do domínio da economia sobre a vida caracterizava-se pela notória degradação do ser em ter, no espetáculo chegou-se ao reinado soberano do aparecer. As relações entre os homens já não são mediadas apenas pelas coisas, como no fetichismo da mercadoria de que Marx falou, mas diretamente pelas imagens.

Para Debord, no entanto, a imagem não obedece a uma lógica própria, como pensam, ao contrário, os pós-modernos “a la Baudrillard”, que saquearam amplamente Debord. A imagem é uma abstração do real, e o seu predomínio, isto é, o espetáculo, significa um “tornar-se abstrato” do mundo. A abstração generalizada, porém, é uma conseqüência da sociedade capitalista da mercadoria, da qual o espetáculo é a forma mais desenvolvida. A mercadoria se baseia no valor de troca, em que todas as qualidades concretas do objeto são anuladas em favor da quantidade abstrata de dinheiro que este representa. No espetáculo, a economia, de meio que era, transformou-se em fim, a que os homens submetem-se totalmente, e a alienação social alcançou o seu ápice: o espetáculo é uma verdadeira religião terrena e material, em que o homem se crê governado por algo que, na realidade, ele próprio criou.

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As Mentiras na Propaganda e na Publicidade - Guy Durandin



As Mentiras na Propaganda e na Publicidade - Guy Durandin

O objetivo da presente obra é profilático. De fato, a mentira é - com exceção das mentiras caridosas - uma arma. Ela pode ser empregada tanto pelos fracos como pelos fortes e, nos dois casos, a título ofensivo ou defensivo. Mas consiste sempre em colocar o adversário num estado de fraqueza relativa. Atualmente, a propaganda e a publicidade são cuidadosamente elaboradas por profissionais que, quando recorrem à mentira, trabalham com toda a competência. Se quisermos nos defender da mentira, e necessária que conheçamos seus processos. É para isso que pode servir a análise que efetuamos, e cujos resultados relatamos aqui. Guy Durandin

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domingo, 25 de outubro de 2009

A Revolução dos Bichos - George Orwell



A Revolução dos Bichos - George Orwell

George Orwell mostra através de uma história de ficção, a ganância de poder do ser humano. O autor descreve uma granja, cujo dono é o Sr. Jones (Granja do Solar). Os vários animais da granja, porcos, galinhas, vacas, cachorros, gatos, cavalos, gansos e pássaros são induzidos a uma revolta por um porco mais velho (Major). Este diz ter tido um sonho no qual via um lugar onde todos os animais eram iguais e auto-suficientes. Era o princípio do que chamaram de Animalismo. Este porco morreu duas semanas mais tarde, fortalecendo assim a idéia da revolução. Tempos depois, a revolução ocorreu e o Sr. Jones, sua mulher e seus peões foram expulsos da fazenda. Liderados por Bola-de-Neve (um porco), os animais reorganizaram toda a fazenda, plantavam e faziam colheitas, aprendiam a ler e escrever, estipularam datas comemorativas, hinos, bandeiras e celebrações. A granja mudou de nome para Granja dos Bichos, foram criados sete mandamentos que eram a síntese do Animalismo e todos os assuntos eram discutidos em círculo e sugestões eram dadas. Mas tinha um porco (Napoleão) que sempre se discordava de Bola-de-Neve. Um dia Napoleão (outro porco) traiu Bola-de-Neve expulsando-o da granja com a ajuda de nove cães fiéis que ele havia criado em segredo. Depois desse acontecimento a política da granja mudou radicalmente. Os animais não mais podiam dar opiniões nem fazer protestos, porque estavam sob a ameaça dos cães. Os assuntos da granja passaram a ser discutidos somente entre os porcos e não mais com toda a comunidade. Eles agora apenas recebiam ordens e as executavam. Aos poucos Napoleão desrespeitou todos os sete mandamentos. Dormiu em camas, usou roupas, bebeu álcool, mandou matar vários animais da granja, fez comércio com humanos, e finalmente, começou a andar sob duas patas. E tudo sempre com uma boa desculpa dada pelo seu fiel amigo Garganta. Este foi um aliado imprescindível de Napoleão na imposição do novo regime que se procedia na granja; uma espécie de ditadura. Napoleão foi aos poucos mostrando sua ambição e personalidade totalitarista. Proibiu o canto do hino "Bichos da Inglaterra" pois lembrava os princípios da revolução, modificou a bandeira, obrigava os bichos a trabalhar com comida reduzida e as galinhas a botar mais ovos que sua capacidade. No fim, os animais estavam trabalhando mais do que quando o Sr. Jones era dono da granja e com menos alimento. George Orwell utiliza-se da ficção para condenar o aburguesamento do regime soviético. Condena os revolucionários em tese, mas burgueses na prática. O livro é indicado para pessoas que se interessam pelo relacionamento humano em sociedades e lutas de poder.Considerando o contexto no qual Revolução dos Bichos foi escrito, o autor cria uma ficção para mostrar, condenar e protestar o totalitarismo político. Ele tenta mostrar que tanto o capitalismo opressor instalado na Inglaterra da época, quanto o socialismo na Rússia, eram a mesma coisa. Napoleão, o porco do livro, representa Stalin, que o autor considera um traidor da revolução. As figuras como Sansão e Quitéria (eqüinos), mostram a classe trabalhadora ingênua e oprimida. O que o autor deixa em aberto é se houve mesmo uma revolução "verdadeira" ou se tudo não passou de jogo de poderes entre os porcos. Como o conto faz alusão a revolução socialista em 1917, a de se supor que Bola-de-Neve era Lênin. Porém esta suposição não se confirma. A quem diga que Bola-de-Neve foi Trotsky, porém também não se confirma esta hipótese, já que quem iniciou a revolução foi o próprio Bola-de-Neve.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/143499126/47226259/George_Orwell_-_A_Revoluo_dos_Bichos.html

1984 - George Orwell



1984 - George Orwell

George Orwell, escritor inglês falecido em 1949, desencantado com o socialismo, especialmente com sua faceta stalinista, causa que abraçara para melhor lutar contra o nazi-fascismo, dedicou os últimos anos de vida a denunciar o comunismo stalinista. Para tanto publicou dois livros, nos anos de 1945 e 1949, ambos com impressionante projeção, e que fizeram por acirrar ainda mais o feroz debate ideológico entre comunistas e democratas que dividiu o mundo intelectual na época da guerra fria. Um deles intitulava-se Animal Farm (A revolução dos bichos), e o outro simplesmente tinha um número na capa, o Nineteen Eigthy Four ("1984"), no qual apareceu pela primeira vez o onipresente Big Brother, o Grande Irmão.

É comum a confusão dos leitores com o continente homônimo real. O megabloco imaginado por Orwell tem este nome por ser uma congregração de países de todos os oceanos. A união da Alca (Área de Livre Comércio das Américas), Reino Unido, Sul da África e Austrália não parece estar tão distante da realidade.

E a transformação da realidade é o tema principal de 1984. Disfarçada de democracia, a Oceania vive um totalitarismo desde que o IngSoc (o Partido) chegou ao poder sob a batuta do onipresente Grande Irmão (Big Brother).

Narrado em terceira pessoa, o livro conta a história de Winston Smith, membro do partido externo, funcionário do Ministério da Verdade. A função de Winston é reescrever e alterar dados de acordo com o interesse do Partido. Nada muito diferente de um jornalista ou um historiador. Winston questiona a opressão que o Partido exercia nos cidadãos. Se alguém pensasse diferente, cometia crimidéia (crime de idéia em novilíngua) e fatalmente seria capturado pela Polícia do Pensamento e era vaporizado. Desaparecia.

"If you want a picture of the future, imagine a boot stamping on a human face--for ever."
(Se você quer uma imagem do futuro, imagine uma bota prensando um rosto humano para sempre")

George Orwell - 1984, 1949

Download do livro: http://www.4shared.com/file/143495712/25393689/1984_-_George_Orwell.html

Retorno ao Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley



Retorno ao Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley

Aldous Huxley faz uma nova análise do mundo complementando "Admirável Mundo Novo", ele desabafa dizendo que talvez esse futuro esteja mais proximo do que ele achava. O livro é dividido em 12 "lições/fatores":
1- Superpopulação
2- Quantidade, qualidade, moralidade
3- Super-organização
4- Propaganda numa sociedade democrática
5- Propaganda numa ditadura
6- A arte de vender
7- Lavagem cerebral
8- Persuação química
9- Persuação subconsciente
10- Hipnopédia
11- Educação para liberdade
12- Huxley aconselha quatro fatores que poderiam acabar/diminuir a ameaça de um Admirável Mundo Novo. Esse conselhos são:
* Distribuição de renda.
* Reimplantação de uma sociedade que as pessoas interagiam umas com as outras, evitando assim a alienação.
* Melhora dos sistemas educacionais.
* Proibição/boicote de qualquer método que diminua a individualidade.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/143495400/d06ad8bd/Aldous_Huxley_-_Regresso_ao_admiravel_mundo_novo__pdf___rev_.html

Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley



Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley

O cientificamente possível é eticamente viável? O Admirável Mundo Novo, escrito por Aldous Huxley em 1931 é uma “fábula” futurista relatando uma sociedade completamente organizada, sob um sistema científico de castas. Não haveria vontade livre, abolida pelo condicionamento; a servidão seria aceitável devido a doses regulares de felicidade química e ortodoxias e ideologias seriam ministradas em cursos durante o sono. Olhando o presente, podemos imaginar um futuro semelhante em termos de avanços tecnológicos. Será ele de excessiva falta de ordem, da ordem em excesso preconizada por Huxley ou será o domínio total da tecnologia sobre nosso modus vivendi atual?

Download do livro: http://www.4shared.com/file/143490202/d373511/Aldous_Huxley_-_Admiravel_Mundo_Novo__pdf__rev_.html

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A tirania da comunicação - Ignácio Ramonet



A tirania da comunicação - Ignácio Ramonet

Ignácio Ramonet não se intimida no texto: “A tirania da comunicação”. Não mede palavras e critica de maneira direta e repetitiva essa maneira ‘inconsciente’ dos meios de comunicação de informar a população. O autor utiliza-se da entrada do digital e da multimídia no sistema de informação para questionar o que o jornalismo se tornou.

A televisão foi o grande alvo dos dardos. O primeiro arremesso começa quando é posto em dúvida a maneira como é utilizada a tecnologia para emocionar e não informar. As imagens seriam como uma brincadeira de puro entretenimento e as palavras do apresentador ou repórter conduziriam o telespectador a uma história de fantasia, passando a ser apenas um passatempo ou uma leitura divertida.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/142412263/10642aff/Igncio_Ramonet_-_A_tirania_da_Comunicao.html

APÓS O CAPITALISMO: A Visão do Prout para um Novo Mundo - Dada Maheshvarananda



APÓS O CAPITALISMO: A Visão do PROUT para um Novo Mundo - Dada Maheshvarananda

Quando a corrida desvairada pelo lucro terminar, o que faremos depois?

Os excessos da voraz economia global estão causando sofrimento humano terrível e ameaçando um desastre ecológico. Uma alternativa prática é desesperadamente necessária. PROUT, a Teoria da Utilização Progressiva, oferece um modelo socioeconômico baseado nas cooperativas, na ética e nos valores espirituais universais.

* Como PROUT oferece uma solução abrangente para eliminar a pobreza, melhorar a qualidade de vida e tornar cada região auto-suficiente economicamente;
* Por que, diferentemente do capitalismo e do consumismo, PROUT está em harmonia com a psicologia humana;
* Como PROUT pode restaurar o eqeulíbrio ecológico e preencher os anseios da alma humana;
* Como PROUT pode oferecer ao movimento anticapitalista global uma estratégia prática para mudar a sociedade.

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terça-feira, 20 de outubro de 2009

A Crise Da Humanidade Europeia e a Filosofia - Edmund Husserl



A Crise Da Humanidade Europeia e a Filosofia - Edmund Husserl

A tradução da conferência de Husserl, numa linguagem direta e fluente, é acompanhada por uma exposição da fenomenologia husserliana num esforço de síntese, fundado sobre o exercício de rigor e clareza.

Coisa completamente diversa tinha Husserl para dizer acerca da Filosofia e da supranacionalidade europeia, em 1935. A cultura filosófica é a cultura da Razão. Nesse sentido, a Filosofia não é europeia. Pelo contrário, é a Europa que é filosófica. E a grandeza da Europa filosófica, o seu estatuto de “arconte” da Humanidade, não se confunde com qualquer projecto de domínio protagonizado por um povo, mas com o modo como ela, na finitude das suas formas de cultura, é o fenômeno da ideia infinita de uma cultura racional que pode, sem limites, tornar-se a cultura de uma Humanidade universal. A supranacionalidade europeia não será, por isso, um projeto de dominação para uso dos “europeus”, mas a ideia de uma humanidade autêntica, congregada nas tarefas infinitas de realização da Razão, que jamais poderão alcançar uma forma final e definitiva, apta para uma repetição regular ou para uma imitação sem critério. E justamente neste contexto que a ideia de Ciência Estrita é relevada por Husserl como o lugar de realização de uma cultura autêntica, articulada nos planos da vida cognitiva, ética e social.

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A Ideia de Fenomenologia - Edmund Husserl



A Ideia de Fenomenologia - Edmund Husserl

Fenomenololgia (do grego phainesthai, aquilo que se apresenta ou que se mostra, e logos, explicação, estudo) afirma a importância dos fenômenos da consciência os quais devem ser estudados em si mesmos – tudo que podemos saber do mundo resume-se a esses fenômenos, a esses objetos ideais que existem na mente, cada um designado por uma palavra que representa a sua essência, sua "significação". Os objetos da Fenomenologia são dados absolutos apreendidos em intuição pura, com o propósito de descobrir estruturas essenciais dos atos (noesis) e as entidades objetivas que correspondem a elas (noema). A Fenomenologia representou uma reação à pretensão dos cientistas de eliminar a metafísica.

A Ideia da Fenomenologia, que constitui o núcleo de cinco lições pronunciadas em 1907, em Gotinga, é um escrito muito significativo na evolução de Husserl. Traduz o seu empenho em levar a cabo uma crítica da razão (lógica, prática e valorativa em geral) e propõe esquematicamente as linhas fulcrais de um tal itinerário que ocupou toda a sua vida.

Contrariamente a todas as tendências no mundo intelectual de sua época, Husserl quis que a filosofia tivesse as bases e condições de uma ciência rigorosa. Porém, como dar rigor ao raciocínio filosófico em relação a coisas tão cambiantes e variáveis como as coisas do mundo real? O êxito do método científico está em que ele pode estabelecer uma "verdade provisória" útil, que será verdade até que um fato novo mostre uma outra realidade. Para evitar que a verdade filosófica também fosse provisória, a solução, para Husserl, é que ela deveria referir-se às coisas como se apresentam na experiência de consciência, estudadas em suas essências, em seus verdadeiros significados, de um modo livre de teorias e pressuposições, despidas de seus acidentes próprios do mundo real, do mundo empírico objeto da ciência. Buscando restaurar a "lógica pura" e dar rigor à filosofia, argumenta a respeito do principio da contradição na Lógica.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/142153793/8cc6a4cd/A_Idia_da_Fenomenologia_-_Edmund_Husserl.html

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O Novo Século (Entrevista a Antonio Polito) - Eric Hobsbawm



O Novo Século (Entrevista a Antonio Polito) - Eric Hobsbawm

Eric Hobsbawm olha agora para o futuro em entrevista ao jornalista italiano Antonio Polito. O que nos reserva este novo século que estamos começando a viver? Como serão as novas guerras? De que maneira resolveremos problemas como a degradação do ambiente e o explosivo crescimento demográfico? Afinal, que tipo de mundo iremos legar aos nossos filhos?
Com a lucidez e a erudição que fizeram dele um dos mais renomados historiadores vivos, Hobsbawm, que nasceu no Egito e vive na Inglaterra, reflete sobre perguntas como essas e mostra que pensar os novos tempos ou o que será de nossas vidas nas próximas décadas não se resume a um mero exercício de futurologia.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/141929363/c71b45a/Hobsbawm_-_declinio_do_Ocidente.html

Rebeldes Primitivos: Estudos sobre formas arcaicas de movimentos sociais nos séculos XIX e XX - Eric J. Hobsbawm



Rebeldes Primitivos: Estudos sobre formas arcaicas de movimentos sociais nos séculos XIX e XX - Eric J. Hobsbawm

Em 1959, Eric Hobsbawn publica Rebeldes Primitivos, livro que fala dos movimentos camponeses ditos "primitivos" de resistência e protesto antimoderno (anticapitalista). Segundo Michael Löwy, este movimento revolucionário dos rebeldes primitivos está "longe de ser marginal, esse tipo de movimento está na origem ou raiz das grandes reviravoltas revolucionárias do século XX, nas quais camponeses ou massas pobres da zona rural exerceram papel decisivo: a Revolução Mexicana de 1911-19, a Revolução Russa de 1917, a Revolução Espanhola de 1936, a Revolução Chinesa e a Revolução Cubana" (1).

Download do livro: http://www.mediafire.com/download.php?dtwndwkenk2 Século XX.

sábado, 17 de outubro de 2009

Modernidade Líquida - Zygmunt Bauman



Modernidade Líquida - Zygmunt Bauman

Bauman explora a passagem do que considera uma "modernidade sólida" para a "líquida". Segundo Elias, a modernidade atual é muito mais leve e dinâmica e, entendendo a transição e o que isso significa, é possível atuar no mundo contemporâneo.
Propondo como tema uma nova visão sobre a modernidade, voltada à fluidez das relações, no individualismo pregando o dinamismo, Zygmunt Bauman norteia seu “Modernidade líquida”, expressão síntese desta nova idéia.
O autor inicia seu estudo discutindo a idéia de liquidez e fluidez. Por se tratar de um conceito voltado à mudança de formas para acomodação nos mais diversos encaixes, é inevitável a analogia à nossa atual e imediatista sociedade pois “assim, para eles [nossos conviventes], o que conta é o tempo, mais do que o espaço que lhes toca ocupar; espaço que, afinal, preenchem apenas ‘por um momento’ [grifo do autor]” (BAUMAN, 2001, p. 8). Desta forma, Bauman afirma que sólido é aquilo que para outros pensadores, como Weber e Marx, soa como algo retrógrado, ultrapassado, rígido, duradouro e previsível em suas formas e possibilidades, em muitos de seus aspectos (econômico, social, político etc.).

Download do livro: http://sharex.xpg.com.br/files/5055541329/Modernidade_Liquida_-_Zygmunt_Bauman.pdf.html

Preconceito lingüístico: o que é, como se faz - Marcos Bagno



Preconceito lingüístico: o que é, como se faz - Marcos Bagno

O livro denuncia a existência de uma série de mitos infundados que entram na composição do arraigado preconceito lingüístico que vigora na sociedade brasileira. Desmascarando um por um desses mitos, Marcos Bagno mostra de que maneira a mídia e a multimídia, na contramão dos estudos científicos atuais sobre a linguagem, estão colaborando para perpetuar e aprofundar esse preconceito.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/141521577/a4fcd524/Marcos_Bagno_-_Preconceito_Lingstico__pdf__rev_.html

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Marxismo e Filosofia da Linguagem - Mikhail Mikhailovich Bakhtin



Marxismo e Filosofia da Linguagem - Mikhail Mikhailovich Bakhtin

A pretensão exprimida em Marxismo e Filosofia da Linguagem é dotar a teoria marxista de uma formulação coerente em relação à ideologia e à psicologia, superando em simultâneo o objetivismo abstrato ou positivista e o subjetivismo idealista. Para tal, descobre no signo lingüístico um signo social e ideológico, que põe em relação a consciência individual com a interação social. O pensamento individual não cria ideologia, é a ideologia que cria pensamento individual. Literalmente, afirma que "Uma das tarefas mais essenciais e urgentes do marxismo é constituir uma psicologia verdadeiramente objetiva. No entanto, seus fundamentos não devem ser nem fisiológicos nem biológicos, mas sociológicos".

Apesar de ter sido escrito no fim da década de 20, a obra mantém uma atualidade espantosa e faz parte dos fundamentos da mais atual teoria textual e semiótica. De caráter interdisciplinar, abre portas para uma nova interpretação do signo, da linguagem, da comunicação e da ideologia, de base social e material mas não mecânica nem positivista. Aplica o materialismo dialético ao campo da lingüística de maneira fértil e original.

De fato, Bakhtin professa uma abordagem que transcende a abordagem marxista da língua e da lingüística, combinando-o com o freudismo, o estruturalismo, o evolucionismo, a física relativista e a biologia. Para ele “a palavra é o signo ideológico por excelência” e também "uma ponte entre mim e o outro".

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O que é Imaginário - François Laplantine, Liana Trindade



O que é Imaginário - François Laplantine, Liana Trindade

Imagens não são coisas concretas mas são criadas como parte do ato de pensar. Assim a imagem que temos de um objeto não é o próprio objeto, mas uma faceta do que nós sabemos sobre esse objeto externo. Por exemplo, a imagem que fazemos de uma pessoa que conhecemos na atualidade ou no passado de nossa existência, não corresponde ao que ela é para si, ou para outrem que também a tenha conhecido, pois sempre é uma imagem marcada pelos sentimentos e experiências que tivemos em relação a elas. O imaginário em liberdade, que rompe os limites do real, consiste na explosão que propicia o início de uma nova época ou apenas o tempo efêmero e extraordinário de uma festa; questões que serão abordadas.

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

O que é Ética - Alvaro L.M. Valls



O que é Ética - Alvaro L.M. Valls

Não existe povo ou lugar que não tenha noções de bem e mal, de certo e errado. Da Grécia Antiga aos nossos dias, a ética é um conceito que sempre esteve presente em todas as sociedades. Mas apesar disso, as dúvidas são muitas. Seria a ética apenas um princípio supremo que atravessa toda a história da humanidade? E numa sociedade capitalista, qual a relação entre ética e lucro?

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O que é Mito - Everardo Rocha



O que é Mito - Everardo Rocha

O mito há de ser sempre um desafio, uma abertura, um enigma. De sentido múltiplo e difuso, é através dele que as sociedades exprimem suas contradições, dúvidas e inquietações. Quase indefinível, pode designar desde o mito de Édipo até o de Michael Jackson, passando pelo mito da mulher amada ou da eterna juventude. Que "verdade" podemos encontrar nele? Quais suas possíveis origens e interpretações?

Download do livro: http://www.4shared.com/file/140563954/ff277a87/O_Que_e_Mito__Everardo_Rocha_.html

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O que é Alienação - Wanderlei Codo



O que é Alienação - Wanderlei Codo

Muitos falam que alienado é aquele que se droga para esquecer os problemas ou que não lê jornal porque não se interessa pelas notícias. Engano! Como sustenta Marx, o trabalho também é alienante, assim como, em tempos mais modernos, a televisão por meio de suas novelas, etc. Saiba que quando falamos em alienação, estamos falando do mistério de ser e não ser, ao mesmo tempo, no mesmo momento. Neste livro, Wanderley Codo mostra que isto não é tão complicado quanto parece.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/140335655/b8ae3e9d/o_que_e_alienacao.html

O que é Politica - Wolfgang Leo Maar



O que é Politica - Wolfgang Leo Maar

Atualmente, a política está presente em todas as dimensões da vida social: ouvimos falar em política estudantil, política econômica, política da Igreja... Sem contar as inúmeras vezes que nos referimos aos "políticos", à "politicagem" ou classificamos alguma decisão de um amigo como uma atitude "política". Neste livro, Wolfgang Leo Maar abre uma clareira nesse emaranhado de significados. Analisando aspectos objetivos e subjetivos ligados ao termo, ele nos dá um painel elucidativo da atividade política na História, dos gregos e romanos ao Estado moderno.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/140332669/7e219cc/o-que-e-politica1.html

domingo, 11 de outubro de 2009

Projeto Renascença : um caso de gentrificação em Porto Alegre durante a década de 1970 - Anita Silva de Souza



Projeto Renascença : um caso de gentrificação em Porto Alegre (RS) durante a década de 1970 - Anita Silva de Souza

O presente estudo tem como tema de investigação a implantação do Projeto Renascença, executado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre (Capital do Rio Grande do Sul) entre os anos de 1975 e 1979. O Projeto Municipal representou na década de 1970 um pesado investimento público em melhorias urbanas na Região Centro-Sul da Capital. O suporte financeiro para este Projeto foi dado pelo Banco Nacional de Habitação através do Plano C.U.R.A. (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) que se destinava à recuperação de áreas urbanas em decadência. Entre as ações realizadas por este Projeto observa-se a remoção de uma favela conhecida como "Ilhota". Como ferramenta teórica para analise deste processo foi utilizado o conceito de gentrificação, criado pela socióloga Ruth Glass para descrever um fenômeno de troca de classes sociais ocorrido a partir da década de 1950 entre os moradores do Centro de Londres.

Download do estudo: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/15858/000689601.pdf?sequence=1

Status, Cor e Desigualdades Socioespaciais nos Grandes Espaços Urbanos Brasileiros - Observatório das Metrópoles



Status, Cor e Desigualdades Socioespaciais nos Grandes Espaços Urbanos Brasileiros - - Observatório das Metrópoles

Este relatório tem como objetivo apresentar um estudo que procura avaliar a relação entre status social e cor na explicação da segregação residencial e nas desigualdades sociais nos grandes espaços urbanos brasileiros. O objetivo geral é responder à seguinte questão: em que medida as desigualdades sociais verificadas entre os segmentos brancos, pretos e pardos no espaço urbano decorrem das diferenças das condições sociais entre os territórios definidos pelas áreas de ponderação ou das desigualdades “raciais” já descritas por outros pesquisadores? De maneira mais precisa, o interesse é saber se uma pessoa de cor preta ou parda desfruta da condição social em termos de oportunidades e de acesso a certos elementos de bem-estar urbano e de oportunidades, independente de estar vivendo em um espaço de maior ou menor status social, ou se, ao contrário, o status social do espaço residenci al é o filtro pelo qual as oportunidades e o bem-estar social urbano são distribuídos desigualmente entre os grupos de cor.

Download do estudo: http://www.4shared.com/file/140058940/213de3bd/status_cor_e_desigualdades_socioespaciais_espaos_urbanos_brasileiros.html

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Mogno na Amazônia Brasileira: Ecologia e Perspectivas de Manejo - Grogan, J.; Barreto, P. & Veríssimo, A.



Mogno na Amazônia Brasileira: Ecologia e Perspectivas de Manejo - Grogan, J.; Barreto, P. & Veríssimo, A.

Neste estudo, os autores apresentam uma descrição sobre o mogno em toda a sua área de ocorrência natural na América do Sul e América Central, com ênfase em uma pesquisa conduzida no Brasil. O livro apresenta os fatores que influenciam na regeneração do mogno e traz recomendações para o manejo desta espécie.

Download do livro: http://www.imazon.org.br/novo2008/contadownload.php?idpub=61

Pólos Madeireiros do Estado do Pará - Veríssimo, A.; Lima, E. & Lentini, M.



Pólos Madeireiros do Estado do Pará

O livro caracteriza o setor madeireiro no Pará, responsável por 40% da produção de madeira da Amazônia. Para isso, foram entrevistadas empresas localizadas nos 24 pólos processadores de madeira existentes no Estado. Os autores descobriram que, em 1998, as 1.210 indústrias madeireiras do Pará extraíram 11,3 milhões de metros cúbicos de toras - o equivalente a 2,8 milhões de árvores - para produzir 4,25 milhões de metros cúbicos de madeira processada. A maior parte dessa produção é constituída por madeira meramente serrada (77%), gerando cerca de 54,6 mil empregos diretos e aproximadamente US$ 1 bilhão de renda bruta. Além de outros resultados, o trabalho ainda discute algumas perspectivas e oportunidades para o manejo florestal na Amazônia.

Download do livro: http://www.imazon.org.br/novo2008/contadownload.php?idpub=58

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A Expansão Madeireira na Amazônia: Impactos e Perspectivas para o Desenvolvimento Sustentável no Pará Barros, A. C. & Veríssimo, A. (editores)



A Expansão Madeireira na Amazônia: Impactos e Perspectivas para o Desenvolvimento Sustentável no Pará - Barros, A. C. & Veríssimo, A. (editores)

O livro reúne os estudos de caso sobre o setor madeireiro do Pará realizados pelo Imazon no período de 1990 a 1995. Esses estudos formam um diagnóstico da atividade madeireira no Estado do Pará durante a primeira metade da década de 90. Revela que em 1996 o setor madeireiro do Pará gerava uma renda bruta estimada em US$ 0,8 bilhão, 50 mil empregos diretos e uma produção em tora estimada em 9,2 milhões de m3.

Download do livro: http://sharex.xpg.com.br/files/8111229757/expansao_integra.pdf.html

Os Danos da Exploração de Madeira Com e Sem Planejamento na Amazônia Oriental - Johns, J.; Barreto, P. & Uhl, C.



Os Danos da Exploração de Madeira Com e Sem Planejamento na Amazônia Oriental - Johns, J.; Barreto, P. & Uhl, C.

Na região de Paragominas na Amazônia Oriental, comparamos os danos nas operações de exploração madeireira com e sem planejamento associados às fases da exploração, ou seja: i. derrubada da árvore; ii. manobra da máquina para laçar as toras com o estropo (laços de cabo de aço); iii. Arraste das toras para os pátios de estocagem; iv. construção dos pátios de estocagem; e (5) construção das estradas de exploração. A exploração planejada foi feita com um trator florestal de rodas (skidder) ou um trator de esteiras equipado com um guincho, enquanto a exploração sem planejamento foi feita com um trator de esteiras sem guincho.

Para cada árvore comercial derrubada na exploração sem planejamento foram danificadas mais 16 árvores com DAP³ 10 cm. Além disso, a área afetada foi 100 m² maior do que na operação com planejamento. Na fase de derrubada da árvore, o número de árvores que sofreram danos severos na copa (perda da copa) foi significativamente maior (Teste t de Student; p < 0,002) na operação sem planejamento (7,4 versus 4,5 árvores/árvore derrubada).

Download do livro: http://www.4shared.com/file/138342237/112ef33c/os-danos-da-explorao-florestal-com-e-sem_planejamento.html

terça-feira, 6 de outubro de 2009

O Combate à Corrupção nas Prefeituras do Brasil - Antoninho Marmo Trevisan e outros



O Combate à Corrupção nas Prefeituras do Brasil - Antoninho Marmo Trevisan e outros

Certamente, a corrupção é um dos grandes males que afetam a sociedade brasileira, especialmente a administração pública. Nossa história mostra que as práticas ilícitas do desvio de recursos, do favorecimento de amigos e parentes e da troca de favores têm nos condenado a um estado de subdesenvolvimento crônico.

Tão grave quanto a própria corrupção é a naturalização dos comportamentos anti-éticos que são traduzidos em ditos populares como “rouba, mas faz”. O bom uso da máquina pública não deve ser vista como uma cortesia, mas como uma obrigação do governante eleito.

Viver em sociedade significa pensar no coletivo acima de seus próprios interesses. Se o cidadão paga imposto e aceita a legislação vigente em nome do bem-estar social, é imprescindível que o administrador público também o faça. O descrédito das instituições, a indiferença dos cidadãos pela política e o desinteresse pelas eleições revelam o deterioramento do convívio social.

A experiência da Amarribo no combate a corrupção municipal nasceu da constatação de que não adianta implementar projetos de desenvolvimento humano antes de neutralizar a ação daqueles que se dedicam ao desvio do dinheiro público.

Acreditamos que ao enfrentar a corrupção, criamos meios para acabar com a carência crônica de verbas que afeta milhares de municípios brasileiros. Além disso, a administração ética dos recursos públicos melhora a qualidade dos serviços básicos oferecidos a população, equilibra a circulação de recursos e possibilita a geração de novos empregos.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/138009620/354dac6d/O_Combate__Corrupo_nas_Prefeituras_do_Brasil.ht

CORRUPÇÃO NO BRASIL: Repensando a ética - Antenor Batista



CORRUPÇÃO NO BRASIL: Repensando a ética - Antenor Batista

A corrupção ou inclinação para ser corrupto ou corruptor, é um dos ingredientes da natureza humana, acionado pelo egoísmo que por sua vez, aciona a ambição, ambos são muito dinâmicos. Logo, a corrupção e seus terríveis efeitos também o são. Aliás, tudo no universo é dinâmico, nada é estático; cujo comportamento pode aumentar ou diminuir, segundo as instituições e as regras estatais; partindo do princípio de que o Estado representa as instituições de forma globalizada. Daí a importância do Estado ser forte. Haja vista que nos países em que o Estado é estruturado com elevados conceitos éticos e poder de polícia sempre vigilante, a corrupção é mínima e o espírito de cidadania desses povos é mais voltado para o bem comum e para o saber. Por conseguinte, com a devida venia a Jean-Jacques Rousseau, a sociedade ou o Estado, quando bons, não corrompem o homem, ao contrário: o engrandece.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/138006051/51e566d8/Antenor_Batista_-_Corrupo_no_Brasil_-_Repensando_a_tica.html

sábado, 3 de outubro de 2009

O Jornalismo dos Anos 90 - Luís Nassif



O Jornalismo dos Anos 90 - Luís Nassif

Este livro descreve o comportamento da mídia em alguns dos mais polêmicos casos que envolveram a opinião pública nos anos 90. Despertará o interesse de todos aqueles que se interessam por temas atuais e que têm curiosidade em conhecer a verdade sobre grandes coberturas jornalísticas realizadas pela imprensa nacional ao longo da última década do século 20.

Nos anos 1990, a história das coberturas jornalísticas foi marcada por equívocos: a mídia, um veículo a serviço da sociedade, sofreu uma grave inversão de valores e, em vez de cumprir o papel para o qual foi criada – o de fornecer a verdade de maneira imparcial –, prestou-se a prejulgamentos e condenações, sem ao menos permitir aos "acusados" qualquer tipo de defesa. O jornalista Luís Nassif tem se dedicado a rever muitas das informações que foram veiculadas – para não dizer impostas – pela mídia nesse período. Casos como o da Escola Base, da CPI do ex-presidente Fernando Collor e do Bar Bodega, entre outros, são discutidos neste livro, cujo ponto fundamental é montar um panorama de como a mídia se comportou e, principalmente, de como deveria ter se comportado para ser mais ética, justa e imparcial.

Luís Nassif é jornalista político e econômico.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/137304964/dfa630d7/O_Jornalismo_dos_anos_90_-_Luis_Nassif_-_humcertoalgum.html

Política: Quem Manda, Porque Manda, Como Manda - João Ubaldo Ribeiro



Política: Quem Manda, Porque Manda, Como Manda - João Ubaldo Ribeiro

O termo “Política”, em qualquer de seus usos, na linguagem comum ou na linguagem dos especialistas e profissionais, refere-se ao exercício de alguma forma de poder e, naturalmente, às múltiplas conseqüências desse exercício.
Toda maneira pela qual o poder é exercido se reveste de grande complexidade, às vezes não aparente à primeira vista. Por exemplo, se o governo decreta um novo imposto, esse ato não consiste numa decisão que “vai e não volta”. Ao contrário, a criação de um novo imposto, cuja decretação constitui obviamente um ato de poder, ou seja, um ato político, é precedida, conforme o caso, por uma série de outros atos em que tomam parte diversos detentores de alguma espécie de poder, tais como governantes, técnicos, assessores, grupos de interesse, indivíduos ou entidades influentes e assim por diante. E também se desencadeia uma inter-relação entre a “fonte do poder” (a que criou e implantou o imposto) e os submetidos a esse poder (os que, direta ou indiretamente, são afetados pelo imposto).
A Política se preocupa (nos diversos enfoques que pode ter, venha ela como arte ou ciência, teoria ou prática) com o encaminhamento de interesses para a formulação e tornada de decisões. Mas esta seca afirmação abstrata, mesmo que bem compreendida, será suficiente para que tenhamos uma boa idéia do que é a Política?

Download do livro: http://www.4shared.com/file/137303679/2e8702af/POLTICA_-_joo_Ubaldo_Ribeiro_-_Poltica_-_Quem_Manda_Porque_Manda_Como_Manda_-_humcertoalgum.html

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Notas para uma Definição de Cultura - T. S. Eliot



Notas para uma Definição de Cultura - T. S. Eliot.

Notas para uma Definição de Cultura representa a produção ensaística mais significativa de T. S. Eliot. É um de seus textos mais discutidos e discutíveis. Procedendo a um exame crítico e filosófico da palavra cultura, o poeta e ensaísta anglo-americano, cuja figura se imprimiu profundamente na literatura inglesa e universal entre os anos 20 e 50, faz uma reavaliação das condições sociais, regionais e religiosas que atuam na formação dos meios ambientes específicos. Independentemente de como se queria avaliar a posição deste autor — e ela é questionável em muitos aspectos —, às vezes por um conservadorismo e reacionarismo estético-político inaceitáveis, deve-se reconhecer a fecundidade da análise e a agudeza de visão que comparecem nestas Notas para uma Definição de Cultura. É um livro que merece uma atenção séria do leitor e que deve ser largamente lido e discutido.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/136884491/dc4cfb72/TSEliot_-_Notas_para_uma_definio_de_cultura.html

Retrato do Brasil - Paulo Prado



Retrato do Brasil - Paulo Prado

Paulo Prado escreveu em 1928 seu famoso livro Retrato do Brasil, que tinha como subtítulo "Ensaio sobre a tristeza brasileira";. A tristeza, o romantismo, a luxúria e o vício da imitação eram apontados como os maiores problemas da nacionalidade.
O modernismo brasileiro muito deve à atuação francamente anticonformista de Paulo Prado. Esquecido por mais de vinte anos, "O Retrato do Brasil " sobressai ainda na atualidade pela alta qualidade literária do texto e pelo apelo veemente à modernização do país.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/136880469/da6df8d8/Paulo_Prado_-_Retrato_do_Brasil.html

I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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