domingo, 18 de janeiro de 2009

Adam Smith - A Riqueza das Nações

Adam Smith, considerado o formulador da teoria econômica, nasceu em 1723, em Kirkcaldy, na Escócia. Ele freqüentou a Universidade de Oxford, e nos anos de 1751 a 1764 ensinou filosofia na Universidade de Glasgow onde publicou seu primeiro livro, A Teoria dos Sentimentos Morais. Contudo, foi com outra obra que ele conquistou grande fama: Uma Pesquisa Sobre a Natureza e as Causas das Riquezas das Nações, lançado em 1776.

Grande parte das contribuições de Adam Smith para o campo da economia não foi original. Porém, ele foi o primeiro a lançar os fundamentos para o campo desta ciência. Ele tornou o assunto compreensível e sistemático e seu livro A Riqueza das Nações pode ser considerado como a origem do estudo da Economia. Nesta obra, ele demonstra que muitas crenças econômicas populares são na verdade errôneas e auto-destrutivas. Ele enfatizou que uma divisão apropriada da mão-de-obra pela sociedade, com cada pessoa se especializando naquilo que sabe fazer melhor, seria a melhor maneira de aumentar a produtividade e a riqueza de uma nação. Além disso, Smith criticou as excessivas intervenções e restrições do governo sobre a economia, demonstrando que economias planejadas na verdade atrapalham o crescimento.

Download do Livro "A Riqueza das Nações" (Parte 1): http://www.4shared.com/file/11538202/474ff91/Adam_Smith_-_Riqueza_das_Naes_-_Volume_1.html?s=1

Download do Livro "A Riqueza das Nações" (Parte 2): http://www.4shared.com/file/11538335/b0ff53c6/Adam_Smith_-_Riqueza_das_Naes_-_Volume_2.html?s=1

Celso Furtado e o Brasil

Celso Furtado faz parte dos pensadores brasileiros que consideram o subdesenvolvimento como uma forma de organização social no interior do sistema capitalista contrário à idéia de que seja uma etapa para o desenvolvimento, como podem sugerir os termos de país "emergente" e "em desenvolvimento".

Os países subdesenvolvidos tiveram, segundo Furtado, um processo de industrialização indireto, ou seja, como conseqüência do desenvolvimento dos países industrializados. Este processo histórico específico do Brasil criou uma industrialização dependente dos países já desenvolvidos e, portanto, não poderia jamais ser superado sem uma forte intervenção estatal que redirecionasse o excedente, até então usado para o "consumo conspícuo" das classes altas, para o setor produtivo. Note-se que isto não significava uma transformação do sistema produtivo por completo, mas um redirecionamento da política econômica e social do país que levasse em conta o verdadeiro desenvolvimento social.

Download do texto "Celso Furtado e o Brasil": http://www.4shared.com/file/55793017/cefdfa73/Celso_Furtado_e_o_Brasil.html?s=1

I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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