sexta-feira, 30 de abril de 2010

Os Filósofos Pré-Socráticos - Gerd Alberto Bornheim (Org.)



Os Filósofos Pré-Socráticos - Gerd Alberto Bornheim (Org.)

Neste volume o autor enfeixou, de sua autoria, um estudo introdutório ao pensamento pré-socrático, além de notas liminares acerca da vida e das idéias de cada um deles, completando-os com a tradução que fez dos fragmentos de Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Xenófanes, Heráclito, Pitágoras, Alcmeão, Parmênides, Zenão, Melisso, Empédocles, Filolau, Arquitas, Anaxágoras, Diógenes, Leucipo e Demócrito.

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A Miséria do Historicismo - Karl Popper



A Miséria do Historicismo - Karl Popper

O historicismo, tal qual relata Popper, é um método que pretende edificar uma História teórica, isto é, uma ciência histórica na qual seja possível o conhecimento científico do desenvolvimento histórico. Para tanto se requer, como quer fazer crer os adeptos de tal método, o conhecimento das regras, leis e sistemática do desenvolvimento histórico, isto é, se requer uma teoria da História tal como formula Marx ou Hegel em seus sistemas filosóficos. Não será apresentado aqui, dados os objetivos deste texto, nenhuma descrição destes dois sistemas. Apenas serão observadas — uma vez que Popper não trata propriamente de Filosofia — quais são as implicações e problemas do método historicista para as teorias científicas.

O método historicista é até hoje de uso amplo para grande parte das ciências sociais, principalmente nos ramos de fundamentação metateórica dialética, isto é, nas correntes científicas baseadas nos sistemas filosóficos do par Hegel/Marx. Com isso se percebe que Popper dedica o seu trabalho basicamente às Ciências Sociais, uma vez que o método historicista é de aplicação quase que exclusiva nessas Ciências.

Entre os principais problemas do historicismo é a impossibilidade de se fazer qualquer predição científica do desenvolvimento histórico com bases em teorias que tencionem buscar as leis do desenvolvimento histórico. Assim, qualquer predição que diga respeito ao futuro da História seria baseada em argumentos sem fundamentos lógicos por conta de que, dada a complexidade desse tipo de processo, os acontecimentos e transformações que decorrem da interação social de indivíduos, classes, instituições e idéias dentro de uma sociedade desencadeiem formações, por assim dizer, inesperadas. Isto porque os arranjos sociais são mutuamente influenciados pela sua situação anterior, das quais foram gerados, e também pelo momento presente, de modo que é impossível asseverar que uma certa conformação social seja passível de ser explicada por um conjunto de leis do desenvolvimento histórico criadas para predizer o futuro. Esta é, em suma, a espinha dorsal da argumentação de Popper.

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

A Dominação Masculina - Pierre Bourdieu



A Dominação Masculina - Pierre Bourdieu

Pierre Bourdieu trata especificamente da dominação do masculino sobre o feminino em sua obra “A Dominação Masculina” (1998), onde demonstra que o fato está presente no processo evolutivo histórico do ser humano. Para o autor, a dominação do homem sobre a mulher é exercida por meio de uma violência simbólica, compartilhada inconscientemente entre dominador e dominado, determinado pelos esquemas práticos do habitus.

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Elogio da Razão Sensível - Michel Maffesoli



Elogio da Razão Sensível - Michel Maffesoli

O sociólogo Michel Maffesoli, Professor na Sorbonne, sugere que se olhe para o nosso mundo com outros olhos, que se interprete o mundo contemporâneo a partir da "razão sensível" e não usando conceitos puramente abstratos. O intelectual - sugere o autor - deve, ele mesmo, ter o gosto da vida, o prazer da participação, e não se limitar a denunciar, lastimar ou condenar. Razão sensível é algo fundamental, elemento indispensável para a leitura e a interpretação do mundo.

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

A Ciência e as Ciências - Gilles-Gaston Granger



A Ciência e as Ciências - Gilles-Gaston Granger

Gilles-Gaston Granger apresenta as principais linhas contemporâneas de pesquisa da Epistemologia e da Filosofia da Ciência. Destinado ao público não-especializado, o filósofo francês fala da diferença entre conhecimento científico e saber técnico, demonstra como a diversidade de métodos pode conviver com a unidade de perspectiva e dá uma versão não-relativista da evolução das verdades científicas. O resultado é uma obra capaz de deixar evidente a atualidade do programa do racionalismo moderno.

Gilles-Gaston Granger é professor honorário do Collège de France, professor emérito da Universidade de Provence e, em várias oportunidades, foi professor visitante da Universidade de São Paulo.

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Um Fazer Persuasivo: O Discurso Subjetivo da Ciência - Maria José R. F. Coracini



Um Fazer Persuasivo: O Discurso Subjetivo da Ciência - Maria José R. F. Coracini

O discurso científico é subjetivo? Essa é a questão central que a autora debate neste livro, produto de suas pesquisas apresentadas como tese de doutorado.
Neste livro a profª dra. Maria José R. F. Coracini discute uma questão de suma importância para todos os que lidam com a linguagem, ou melhor, simplesmente para todos. Isso porque está na mira da autora o emprego desse instrumental vital e indispensável por nada mais nada menos do que cientistas — profissionais que, querendo ou não, exercem uma enorme influência no dia-a-dia do cidadão comum. Até que ponto esses 'altos sacerdotes do templo secular do saber científico' conseguem, como sustenta a crendice popular, manter-se acima dos interesses mundanos, assim como das vaidades e dos demais sentimentos próprios dos seres humanos de carne e osso? Em que medida o discurso desses profissionais confirma e evidencia efetivamente a tão decantada neutralidade, isto é, total isenção dos interesses ideológicos que subjazem a qualquer outro campo de atuação humana? É possível, enfim, que a linguagem dos cientistas seja, como tende a acreditar o leigo, testemunho perfeito da chamada objetividade científica? São algumas das perguntas que este livro procurará responder. A reflexão da autora vai além do puramente linguístico, trazendo nova contribuição em diferentes áreas da ciência.

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terça-feira, 27 de abril de 2010

Teoria do Conhecimento - Johannes Hessen



Teoria do Conhecimento - Johannes Hessen

Esta exposição sobre a teoria do conhecimento originou-se nas aulas proferidas pelo autor na Universidade de Colônia. Isso explica o esforço, não tanto para a tudo oferecer soluções completas, mas para apresentar de modo claro e minucioso o sentido dos problemas e as diferentes possibilidades de solução, sem renunciar a um exame crítico e a uma tomada de posição. O autor tem a convicção de que "o sentido último do conhecimento filosófico não é tanto solucionar enigmas quanto descobrir maravilhas". Esta apresentação da teoria do conhecimento distingue-se da maior parte das outras sob três aspectos. Antes de mais nada, porque põe o método fenomenológico a serviço da teoria do conhecimento. Além disso, por conter uma discussão detalhada do problema da intuição, que a maior parte das exposições tangencia. Finalmente, por tratar não apenas da teoria geral do conhecimento, mas também da especial.

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Contra o Método - Paul Feyerabend



Contra o Método - Paul Feyerabend

Obra mais famosa e polêmica de Paul Feyerabend, Contra o Método apresenta ao leitor aquela que foi a principal contribuição deste filósofo para o conhecimento científico: o anarquismo epistemológico.
Postulando não apenas o pluralismo metodológico mas, também, o fim das muitas divisões existentes entre diferentes campos do saber, o autor sugere a utilização de contra-regras para neutralizar a tendência dos pesquisadores a preservar tudo o que é antigo e familiar - vício acadêmico que Feyerabend chama de condição de coerência.
Pensador de extremos, Paul Feyerabend defende que, quando novas hipóteses são obrigadas a se ajustar a teorias já aceitas, cria-se o ambiente propício para a dogmatização. Crítico ao ferrenho do meio acadêmico ? ao qual atribui rituais dignos de uma seita - o autor sugere que não adianta sair em busca de fatos novos, pois somente virão à tona aqueles que demonstrem a coerência da teoria então vigente.
Na base do anarquismo epistemológico está a descoberta, por parte de Feyerabend, de uma ciência que não pode fornecer respostas eternas mas, o contrário, está em constante processo de crescimento.
Alguns críticos chegaram a sugerir que Contra o Método foi uma reação exagerada ante esta impossibilidade de perfeição por parte da ciência - o que acabaria por revelar um Paul Feyerabend com fortes tendências positivistas. Não podemos afirmar que esta seja uma crítica razoável. A considerar depoimentos do próprio Feyerabend, a imperfeição científica não só foi tema constante em suas aulas e preleções como, também, algo com o qual ele dialogaria em todo o conjunto de usa obra.
Para Paul Feyerabend, os paradigmas somente são ultrapassados - e a ciência, conseqüentemente, faz avanços - quando os métodos acadêmicos tradicionalmente aceitos são deixados de lado. A proposta, que causou surpresa no meio acadêmico em medos da década de 1970, está sintetizada já no próprio nome da obra.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

O Sistema das Sociedades Modernas - Talcott Parsons



O Sistema das Sociedades Modernas - Talcott Parsons

Talcott Edgar Frederick Parsons (13 de Dezembro, 1902 - 8 de Maio, 1979) foi por muitos anos um dos Sociólogos mais conhecidos nos Estados Unidos e no mundo. Seu trabalho teve Grande influência nas décadas de 1950 e 1960, particularmente na América, mas decaiu gradualmente a partir de então. A mais proeminente tentativa de reviver o persamento parsoniano, sob o título de "Neofuncionalismo", pertence ao sociólogo Jeffrey Alexander, da Universidade de Yale.

Parsons serviu à Universidade de Harvard entre 1927 e 1973. Inicialmente, foi uma figura central no Departamento de Sociologia de Harvard, e posteriormente no Departamento de Relações Sociais (criado por Parsons para refletir sua visão de uma ciência social integrada). Ele desenvolveu um sistema teorético geral para a análise da sociedade que veio a ser chamado de Funcionalismo Estrutural.

A análise de Parsons foi largamente desenvolvida em suas principais obras publicadas. Assim como outros sociólogos, ele buscou combinar atividade humana e estrutura em uma teoria e não se limitou ao Funcionalismo.

Segundo Parsons, há duas dimensões para as sociedades: instrumental e expressiva. Aqui, ele disse haver diferenças significativas entre tipos de interação social.

Ele observou que os indivíduos podem ter relacionamentos personalizados baseados em seus papéis. As características que são associadas com cada tipo de interação, ele chamou de "variáveis de modelo".

Alguns exemplos de sociedades expressivas poderiam incluir famílias, igrejas, clubes, torcidas e grupos sociais menores. Seriam exemplos de sociedades instrumentais os mercados, os agregados e as burocracias.

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A Liberdade - Zygmunt Bauman



A Liberdade - Zygmunt Bauman

Qual é a verdadeira liberdade do ser humano? Somos livres para fazermos o que bem entendemos. Usamos e ouvimos estas expressões o tempo todo. este livro pretende discutir que tudo aquilo que é considerado como evidente e claro está longe de o ser.
Trata-se de um dos raros livros de Bauman e que não teve sua edição impressa no Brasil, sendo esta aqui disponibilizada como uma versão editada em Portugal.

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domingo, 25 de abril de 2010

Em Busca da Política - Zygmunt Bauman



Em Busca da Política - Zygmunt Bauman

O argumento central desse livro reside na idéia de que a liberdade individual só pode ser produto do trabalho coletivo, ou seja, só pode ser garantida coletivamente. Entretanto, como mostra Zygmunt Bauman, hoje rumamos para a privatização dos meios de assegurar esta liberdade – projeto que, se pretende ser um tratamento contra os males atuais, está fadado aos mais funestos resultados.
Em mais um brilhante ensaio, Bauman busca tornar novamente possível a arte de traduzir os problemas pessoais em questões de ordem pública – imperativo vital e urgente para a renovação da política. Uma verdadeira investigação sobre a relação entre a estrutura do mundo atual e a maneira como nele vivemos.

Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, iniciou sua carreira na Universidade de Varsóvia, onde ocupou a cátedra de sociologia geral. Em 1968 emigrou, reconstruindo sua carreira no Canadá, Estados Unidos, Austrália e Grã-Bretanha, onde em 1971 tornou-se professor titular de sociologia da Universidade de Leeds, cargo que ocupou por vinte anos.

"Bauman ainda uma vez comprova as virtudes da sociologia e da sua eterna busca da 'comunidade'. (...) O ensaio (...) trará uma importante contribuição para os atuais debates políticos nacionais. (...) O iluminismo de Bauman certamente fará bem para todos nós."
Márcio Seligmann-Silva, Caderno Cultura - O Estado de S. Paulo

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Vidas Desperdiçadas - Zygmunt Bauman



Vidas Desperdiçadas - Zygmunt Bauman

Enormes contingentes de seres humanos, destituídos de meios de sobrevivência em seus locais de origem, vagam hoje pelo mundo.
"Nosso planeta está cheio", afirma Zygmunt Bauman nesse livro. Não somente do ponto de vista físico e geográfico, mas também social e político. Já não há mais espaço para esse lixo humano produzido pela sociedade de consumo.
Essa população fora-da-lei jamais será incorporada ao sistema produtivo nem manterá qualquer tipo de relação estável. O grande problema dos Estados é que destino dar a elas. Esse é o foco para onde convergem as políticas de segurança de todo o planeta.
A produção de seres marginalizados é inevitável em nossa sociedade. É conseqüência inseparável da modernização, efeito colateral da nova ordem e do progresso econômico.
Em Vidas Desperdiçadas, Bauman ilumina com suas reflexões esse cenário sombrio em que se encontra o nosso mundo. Preocupado com o ambiente em que vivemos, lança sua análise aguda e aprofundada em busca de recuperar uma perspectiva humanista do social.

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sábado, 24 de abril de 2010

Confiança e Medo na Cidade - Zygmunt Bauman



Confiança e Medo na Cidade - Zygmunt Bauman

A cidade do nosso tempo se transformou em um território de medo e insegurança. Por isso mesmo, a arquitetura das metrópoles tornou-se defensiva: bairros fechados, grades, muros e uma série de mecanismos que restringem o contato com o outro. O resultado disso é um espaço urbano que promove a segregação, e não o encontro de diferenças – marca das grandes cidades em sua origem. O desafio dos pensadores e políticos contemporâneos, segundo o brilhante sociólogo Zygmunt Bauman, é recuperar a dimensão comunitária do espaço público, como forma de aprender a arte de uma coexistência segura, pacífica e amigável.

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Vida Para Consumo: A Transformação das Pessoas em Mercadoria - Zygmunt Bauman



Vida Para Consumo: A Transformação das Pessoas em Mercadoria - Zygmunt Bauman

Um dos mais perspicazes pensadores da atualidade, Bauman nos revela a verdade oculta, um dos segredos mais dissimulados da sociedade contemporânea: a sutil e gradativa transformação dos consumidores em mercadorias. As pessoas precisam se submeter a constantes remodelamentos para que, ao contrário de roupas e produtos que rapidamente saem de moda, não fiquem obsoletas. Bauman examina ainda o impacto da conduta consumista em diversos aspectos da vida social: política, democracia, comunidades, parcerias, construção de identidade, produção e uso de conhecimento. E dá especial atenção ao mundo virtual: redes de relacionamento, como Orkut e MySpace, não refletem a idéia do homem como produto?

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Introdução à Psicologia Econômica - Marianela Denegri Coria



Introducción a la Psicología Económica - Marianela Denegri Coria

La psicología económica, como psicología aplicada se preocupa del estudio del comportamiento económico, de las variables que inciden en la toma de decisiones económicas individuales y colectivas y las formas como las personas comprenden el mundo de la economía y sus variaciones.

Así, su objeto de estudio es el comportamiento económico en diferentes contextos, considerándolo en sus manifestaciones individuales, grupales y colectivas y en sus componentes interactivos, simbólicos y estructurales. Ello implica considerar las variables que inciden en la toma de decisiones económicas individuales y colectivas a nivel de la motivación, actitudes y toma de decisiones de los consumidores y productores y los procesos de toma de decisiones de los actores claves donde reside el poder económico. Otro tema especialmente interesante para la psicología económica es el del conflicto y los procesos cooperativos en la sociedad en torno a la asignación de recursos.

Introdução à Psicologia Econômica - Marianela Denegri Coria

A psicologia econômica como psicologia aplicada está preocupada com o estudo do comportamento econômico, as variáveis que afetam a tomada de decisão econômica individual e coletiva e as formas como as pessoas entendem a economia mundial e suas variações.

Assim, seu objeto de estudo é o comportamento econômico em diferentes contextos, considerando suas manifestações individuais, grupais e coletivos e componentes interativos, simbólica e estrutural. Isto significa que, considerando as variáveis econômicas que afetam a decisão tomada na motivação individual e coletivo, atitudes e tomadas de decisão dos consumidores e dos produtores e dos processos decisórios dos atores-chave, onde o poder econômico se encontra. Outra questão de particular interesse para a economia comportamental é a de conflitos e nos processos de cooperação na sociedade em torno de alocação de recursos.

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Consumidores E Cidadãos - Conflitos Multiculturais Da Globalização - Néstor García Canclini



Consumidores E Cidadãos - Conflitos Multiculturais Da Globalização - Néstor García Canclini

Canclini faz uma análise da nova organização da sociedade e aponta o consumo como fator de construção de uma marca de pertencimento. Ao consumir bens materiais ou simbólicos, mais do que ser enquadrados como vorazes consumidores de superficialidades e objetos de manipulação da economia capitalista, os consumidores estariam tecendo as malhas do tecido social a que pertencem ou desejam pertencer, criando sua identidade.
Nos grupos de jovens, eles se vestem de forma parecida, usam as mesmas marcas, falam as mesmas gírias e se comportam quase que da mesma forma. E não precisa ser de uma tribo específica, como, por exemplo, os roqueiros; os jovens estão em busca de sua identidade, delimitando seus territórios, estabelecendo suas regras de participação neste ou naquele grupo.
Canclini fala que o consumidor assume-se como cidadão, apropriando-se coletivamente dos bens materiais e simbólicos, construindo pactos de leitura e desenvolvendo o papel regulador do consumo em comunidade como forma de pertencimento.
Ele traz para o debate a hipótese de que, ao selecionarmos e nos apropriarmos dos bens, seguimos uma definição do que consideramos publicamente valioso. Propõe uma compreensão do consumo e da cidadania de forma conjunta e inseparável, tomadas como processos culturais, encarando-os como práticas sociais que dão sentido de pertencimento. O consumo não é mera possessão individual de objetos isolados, mas forma de pertencimento, apropriação coletiva - através de relações de solidariedade, distinção e hostilidade com os outros - de bens que proporcionam satisfação biológica e simbólica e que servem para receber e enviar mensagens.
Se eu consumo uma marca X, eu pertenço a um grupo. Se não consumo, estou a parte e sou hostilizado pelo grupo. Esta marca serve para identificar pessoas daquele grupo ou que se identifiquem com o mesmo.
Canclini analisa as conseqüências da crescente participação através do consumo para a cidadania, as críticas ao consumismo afirmam que a organização individualista dos consumos tende a separar-nos, como cidadãos, da desigualdade e da solidariedade coletiva. Mas deve-se observar também que a expansão das comunicações e do consumo vem gerando associações de consumidores e lutas sociais (ainda que em grupos marginais) mais bem informadas sobre as condições nacionais e internacionais. Muito pouco tem sido feito no sentido de analisar as práticas de consumo como uma forma de criação de redes de intercâmbio de informação e de aprendizagem do exercício da cidadania as mudanças na maneira de consumir alteraram as possibilidades e as formas de exercer a cidadania, alguns consumidores querem ser cidadãos.
Canclini diz que consumir é participar de um cenário de disputas pelo que a sociedade produz e pelos modos de usá-lo.
Segundo ele, o reconhecimento e a aceitação social dependem cada vez mais do consumo ou daquilo que se possua ou seja capaz de possuir.
Se determinado grupo consome uma determinada marca, você só conseguirá se integrar ao grupo se, além de identificação recíproca, consumir a determinada marca.
Você mostra o que você é através do que você consome. E este ato de consumir faz com que você se integre ao grupo.

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sociologia da Vida Quotidiana - Teorias, Métodos e Estudos de Caso - José Machado Pais



Sociologia da Vida Quotidiana - Teorias, Métodos e Estudos de Caso - José Machado Pais

Este livro desenvolve uma perspectiva metodológica que toma o quotidiano como alavanca do conhecimento. Quais as melhores estratégias para alcançar um tal objetivo? Vida quotidiana e história são irreconciliáveis? De que modo as estruturas sociais se traduzem nos comportamentos quotidianos? Como capturar o sentido oculto dos detalhes da vida social que a sociologia tradicional tende a desprezar? É uma lógica de descoberta que está em jogo e, com ela, um convite à decifração dos enigmas do social.

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A Construção Social da Realidade - Tratado de Sociologia do Conhecimento - Peter L. Berger e Thomas Luckmann



A Construção Social da Realidade - Tratado de Sociologia do Conhecimento - Peter L. Berger e Thomas Luckmann

Este livro aborda o tema da sociologia do conhecimento, campo redefinido na obra como o ‘conhecimento em geral’ (senso comum). A sociedade pode apresentar-se ao indivíduo como uma realidade objetiva (institucionalização ou legitimação), ou também como realidade subjetiva (interiorização ou identificação).

Os autores abordam, numa perspectiva humanística e com grande poder de síntese, o tema que – a partir de Max Scheler e Karl Mannheim – se designa por sociologia do conhecimento. É uma subdisciplina sociológica que tem vindo a assumir importância cada vez maior no campo das ciências sociais. Após uma Introdução de carácter geral, os autores desenvolvem em 3 capítulos os alicerces do conhecimento da vida quotidiana (A realidade – A interacção – A linguagem e conhecimento na vida quotidiana), A sociedade como realidade objetiva (Institucionalização – Legitimação) e A sociedade como realidade subjetiva ( A interiorização da realidade – A interiorização e a estrutura social – Teorias sobre a identidade – Organismo e identidade). Na Conclusão os autores põem em confronto as implicações geradas entre a sociologia do conhecimento e a teoria sociológica.

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Obras Psicológicas Completas – Sigmund Freud



Obras Psicológicas Completas – Sigmund Freud

A Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund de Freud é uma tradução da Edição Inglesa, que inclui as notas e comentários do seu editor inglês James Strachey.
Os primeiros volumes foram publicados no início da década de 70, e o último volume da obra foi publicado em 1980 (exatamente o vigésimo quarto volume, índice geral da obra).
Desde então a edição vem sendo continuamente revisada, sem que no entanto, tenha se produzido qualquer alteração significativa na tradução original. No final da década de 80, uma tentativa de produzir um texto mais atualizado foi iniciada.
Apesar das diferentes capas apresentadas desde 1970, ela não era uma nova tradução, mas sim uma revisão mais apurada, que cotejava a edição inglesa com a alemã. Já que a tradução era derivada do mesmo texto em inglês e ainda carregava os mesmo conceitos encontrados no restante da Obra.
O projeto não avançou, mas os primeiros seis volumes desta revisão foram incorporados à edição atual.
Portanto o texto atual da Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund de Freud ainda deve ser considerado uma primeira edição, já que a maior parte das traduções ainda são resultado direto da conversão do texto da edição inglesa da obra de Freud para a língua portuguesa.

Lista dos livros:

01 – Publicações Pré-Psicanalíticas e Esboços Inéditos
02 – Estudos Sobre a Histeria
03 – Primeiras Publicações Psicanalíticas
04 – A Interpretação Dos Sonhos
05 – A Interpretação dos Sonhos – Seg, Parte
06 – Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana
07 – Um Caso de Histeria. Três Ensaios Sobre a Teoria da sexo, sexualidade e Outros Trabalhos
08 – Os Chistes e Sua Relação Com o Inconsciente
09 – “Gradiva” de Jensen e Outros Trabalhos
10 – O Pequeno Hans e o Homem dos Ratos
11 – Cinco Lições de Psicanálise, Leonardo da Vinci e Outros Trabalhos
12 – O caso Schereber, Artigos Sobre Técnica e Outros Trabalhos
13 – Totem e Tabu e Outros Trabalhos
14 – A História do Movimento Psicanalítico, Artigos Sobre Metapsicologia e Outros Trabalhos
15 – Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise P1 e p2
16 – Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise p.3
17 – História de Uma Neurose Infantil e Outros Trabalhos
18 – Além do Princípio do Prazer, Psicologia de Grupo e Outros Trabalhos
19 – O Ego e o ID e Outros Trabalhos
20 – Um Estudo Autobiográfico, Inibições, Sintomas e Ansiedade, A Questão da Análise Leiga
21 – O Futuro de Uma Ilusão, O Mal-Estar na Civilização e Outros Trabalhos
22 – Novas Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise e Outros Trabalhos
23 – Moisés e o Monoteísmo, Esboço de Psicanálise

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Por um Fio - Drauzio Varella



Por um Fio - Drauzio Varella

Em Por um fio, está de volta o narrador sensível e cuidadoso de Estação Carandiru, que, contando histórias reais, reflete sobre o impacto da perspectiva da morte no comportamento de pacientes e seus familiares. Drauzio Varella especializou-se em oncologia numa época em que o câncer era visto com tanto horror que nem sequer se pronunciava essa palavra - dizia-se "aquela doença" - e desde então convive cotidianamente com doentes graves. Em Por um fio, ele relata histórias que põem o leitor diante de questões delicadas, difíceis mesmo para quem lida com elas em sua rotina profissional. De um lado, a reação dos que se descobrem doentes, que vai da surpresa à revolta, do desespero ao silêncio e à aceitação. Do outro, a atitude dos parentes, que varia da dedicação incondicional à pura mesquinharia, da solidariedade ao abandono. E Drauzio conta ainda episódios surpreendentes de mudança de vida, como se a visão da morte fosse quase uma libertação, um divisor de águas que confere novo sentido ao porvir.

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Questões Preliminares Sobre As Ciências Sociais - Adérito Sedas Nunes



Questões Preliminares Sobre As Ciências Sociais - Adérito Sedas Nunes

A ciência social só existe por hora em estado fragmentário. Perante a unidade da realidade social, existe de facto uma pluralidade de ciências sociais, cujas interconexões são fracas e largamente sobrelevadas pela sua disjunção. Por outro lado, estas ciências são internamente conflituais, aparecendo divididas em "correntes teóricas" acentuadamente divergentes. No presente estudo são debatidos alguns problemas de epistemologia e de pragmática da ciência, suscitados por estes dois aspectos da situação das ciências socias. Na conclusão, sublinha-se a necessidade de uma atitude crítica ante o trabalho e o produto dos investigadores sociais.

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A Sociologia de Pierre Bourdieu - Renato Ortiz (Org.)



A Sociologia de Pierre Bourdieu - Renato Ortiz (Org.)

Quais as portas de entrada para se pensar a sociedade? Qual o grau de autonomia das Ciências Sociais em relação aos múltiplos condicionantes? Inquietações como essas atravessam a obra de Bourdieu e direcionam seu olhar crítico e metodológico. Segundo Octávio Ianni, todo intelectual tem um demônio e, sem essa presença obsessiva, seu trabalho seria inócuo. Pois os demônios do pensador francês fazem companhia aos de Weber, Durkheim e Simmel. No entanto, em cada um a forma de tourear os espíritos é original. As Ciências Sociais são um artesanato e não uma profissão: nelas as qualidades individuais do pesquisador não só são necessárias, mas imprescindíveis.

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domingo, 18 de abril de 2010

Dicionário de Sociologia - Raymond Boudon et al



Dicionário de Sociologia - Raymond Boudon et al

O Dicionário de Sociologia procura conciliar duas exigências: pretende-se simples porquanto se dirige ao estudante e ao grande público; mas esforça-se igualmente por propor definições rigorosas e completas dos conceitos sociológicos mais correntes e mais fundamentais, assim como curtas monografias sobre os principais sociólogos clássicos e modernos.
Trata-se de uma obra coletiva para a qual se mobilizaram as competências de cerca de sessenta professores universitários e investigadores que aceitaram participar nesta iniciativa. As diferenças de orientação e as particularidades de estilo foram respeitadas, sendo cada autor responsável pelos artigos que redigiu.
Os limites de volume impostos pela coleção em que se insere este Dicionário obrigaram a opções e a sacrifícios por vezes dolorosos. Esperamos, no entanto, nada ter omitido de essencial. Encontrar-se-ão as referências bibliográficas completas das obras mencionadas na bibliografia apresentada no fim da obra.

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Sociologia Fundamental e Ética Fundamental - Mário Ferreira dos Santos



Sociologia Fundamental e Ética Fundamental - Mário Ferreira dos Santos

Mário Ferreira dos Santos (Tietê, 3 de janeiro de 1907 — 11 de abril de 1968) foi um filósofo brasileiro, criador de um sistema filosófico a que chamou Filosofia Concreta. Escreveu muitos livros sobre várias áreas do conhecimento como Filosofia, Psicologia, Oratória, Ontologia e Lógica, publicados com recursos próprios sob o nome "Enciclopédia de Ciências Filosóficas e Sociais", com o lucro que teve em traduções de filósofos alemães para o português, muito populares no Brasil em meados do século XX. Segundo Mário Ferreira dos Santos, sua Filosofia Concreta seria completamente baseada na lógica, não havendo possibilidade de discordância de seus pressupostos, a que chamou "temas", de forma que o primeiro tema seria a fundamentação de toda a sua filosofia: "Alguma coisa há, e o nada absoluto não há".

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sábado, 17 de abril de 2010

A Transformação Da Intimidade – Sexualidade, Amor E Erotismo Nas Sociedades Modernas - Anthony Giddens



A Transformação Da Intimidade – Sexualidade, Amor E Erotismo Nas Sociedades Modernas - Anthony Giddens

Neste livro, o autor questiona muitas das interpretações correntes a respeito do papel da sexualidade na cultura moderna. A revolução sexual do nosso tempo é aqui estudada pelo autor, que questiona muitas das interpretações correntes sobre o papel da sexualidade na cultura moderna. Em última instância, é a transformação da intimidade na qual as mulheres exercem o papel mais importante que, para o autor, assegura a possibilidade de uma democratização radical da esfera pessoal. Giddens, sociólogo inglês reconhecido por seus trabalhos em Ciências Políticas, volta-se aqui às questões provocadas pela revolução sexual. O objetivo é definir os contornos da nova configuração da subjetividade que acompanha essa mudança radical na esfera da sexualidade, uma subjetividade pós-edípica e pós-patriarcal cuja plasticidade é fundamental para a construção de uma noção ampliada de democracia.

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Dualidade da Estrutura - Anthony Giddens



Dualidade da Estrutura - Anthony Giddens

Na teoria da estruturação, as ações dos indivíduos são dotadas de consciência e intencionalidade, embora estes não tenham domínio total das condições e das conseqüências dos seus atos, já que alguns resultados não são previstos. Nesse sentido, a história, construída pelas atividades intencionais dos indivíduos, não acontece de forma premeditada, mas resulta do desejo de buscar uma direção consciente para as ações, ainda que as conseqüências de uma determinada ação possam não ser aquilo que se intencionou originalmente. Dessa forma, vê-se em Giddens uma percepção episódica da história, rejeitando, assim, a noção de leis que governam o processo histórico. A vida social possui regularidades, mas não são naturais, são regularidades reflexivas.

Para sistematizar sua teoria, Giddens define o conceito de estrutura como um conjunto de regras que, segundo o autor, são inerentemente transformacionais, e de recursos utilizados na reprodução social. Tais regras são de dois tipos: elementos normativos e códigos de significação. Os recursos também são classificados em duas espécies: recursos impositivos, resultantes da coordenação da atividade dos agentes, e recursos alocativos, provenientes do controle de produtos materiais ou de aspectos do mundo material. A noção de estrutura é primordialmente processual. Diz respeito, em análise social, às propriedades de estruturação que permitem práticas sociais semelhantes e, por conseguinte, recorrentes, por dimensões variáveis no tempo e no espaço.

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Conversas com Anthony Giddens: o sentido da modernidade, de Anthony Giddens e Christopher Pierson



Conversas com Anthony Giddens: o Sentido da Modernidade - Anthony Giddens

Um mergulho na vida e obra de um dos mais importantes teóricos sociais em todo mundo é o que propõe o livro Conversas com Anthony Giddens: o sentido da modernidade, de Anthony Giddens e Christopher Pierson. A obra apresenta uma coletânea de entrevistas realizadas nos meses que se seguiram à posse de Giddens na London School of Economics e à vitória do novo trabalhismo em 1º de maio de 1997. Giddens tornou-se conhecido a partir de 1970, por suas idéias a respeito da sociologia clássica e da natureza da política mundial sob a modernidade reflexiva. Especialista em conceitos políticos como centro, radicalismo direita, esquerda e Terceira Via - um dos destaques do momento na Inglaterra.

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O Mundo na Era da Globalização - Anthony Giddens



O Mundo na Era da Globalização - Anthony Giddens

Resultado da participação de Anthony Giddens como conferencista assume-se como uma obra ambiciosa de síntese, quer pela complexidade, quer pela controvérsia da sua temática. Reflectindo sobre os mais diversos contornos da globalização, Anthony Giddens expõe de forma lúcida e abrangente as repercussões simultaneamente positivas e negativas que esta tem vindo a desencadear nos vários domínios sociais, questionando inclusive a sua eficácia enquanto força promotora do bem geral. Um ensaio de qualidade do autoria do pioneiro da ideia de Terceira Via.

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Bilhões e Bilhões - Carl Sagan



Bilhões e Bilhões - Carl Sagan

Este é o último livro de Carl Sagan que foi publicado postumamente pela escritora Ann Druyan, sua mulher e colaboradora e traz dezenove artigos. Os temas são variados: o direito de decisão da mulher em relação ao aborto, por exemplo, o papel da ciência e da tecnologia na discussão dos problemas ambientais, a possibilidade de haver vida em Marte, o aquecimento global. Sagan fala também sobre sua impressionante luta contra a doença que acabou por vencê-lo. Vida e morte são, enfim, o tema desses artigos, um pensador que acreditava na capacidade do homem de tornar o mundo melhor e que tinha, portanto, um profundo comprometimento com a felicidade.

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Estação Carandiru - Drauzio Varella



Estação Carandiru - Drauzio Varella

Com mais de 7200 presos, a Casa de Detenção de São Paulo era o maior presídio do país. Está situada no bairro do Carandiru, a dez minutos da praça da Sé, marco zero da cidade. Construída na década de 20, é um conjunto arquitetônico formado por sete pavilhões, cada um com cinco andares. Neles há corredores que chegam a cem metros de comprimento. Os presos passam o dia soltos e são trancados à noite. Só o pavilhão Cinco abriga 1700 prisioneiros, mais de seis vezes a população carcerária do presídio americano de Alcatraz, desativado nos anos 60. Em 1989, o médico Drauzio Varella iniciou na Detenção um trabalho voluntário de prevenção à AIDS. Seu relato neste livro tem as tonalidades da experiência pessoal: não busca denunciar um sistema prisional antiquado e desumano; expressa uma disposição para tratar com as pessoas caso a caso, mesmo em condições nada propícias à manifestação das individualidades. Na cidadela do Carandiru, Drauzio conheceu pessoas como Mário Cachorro, Roberto Carlos, Sem-Chance, seu Jeremias, Alfinete, Filósofo, Loreta e seu Luís. Não importa a pena a que tenham sido condenados, todos seguem um rígido código penal não escrito, criado pela própria população carcerária. Contrariá-lo pode equivaler à morte. Estação Carandiru fala dessas pessoas, das formas que encontram de viver.

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terça-feira, 13 de abril de 2010

A Verdadeira História do Clube de Bilderberg - Daniel Estulin



A Verdadeira História do Clube de Bilderberg - Daniel Estulin

Durante os últimos cinqüenta anos, um grupo seleto de políticos, empresários, banqueiros e poderosos em geral tem se reunido secretamente para tomar as grandes decisões que movem o mundo. Se você quer saber quem aciona os controles por detrás da fachada das organizações internacionais conhecidas, não tenha dúvidas: leia este livro. Após treze anos de investigação, o autor conseguiu compor uma lista de participantes do lobby formado pelos homens mais ricos,
poderosos e influentes do Ocidente, que se reúnem secretamente todo ano para lançar as estratégias de dominação no mundo. Ganhador do prêmio The Kingston Eye Opener de melhor livro estrangeiro de não ficção.

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A Dança do Universo - Marcelo Gleiser



A Dança do Universo - Marcelo Gleiser

O que aconteceu no momento da Criação? Houve um minuto determinado em que o Universo que nos rodeia surgiu? Essas são questões tão antigas como a própria humanidade. Muitos procuram a resposta nos mitos e na religião. Outros nas teorias científicas. Em A dança do Universo, o físico Marcelo Gleiser mostra em linguagem clara que esses dois enfoques não são tão distantes quanto imaginamos, apresentando versões de diversas culturas para o mistério da Criação, até desembocar na explicação da ciência moderna para o surgimento do Universo.

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

O Livro Negro do Cristianismo - Jacopo Fo, Sergio Tomat e Laura Malucelli



O Livro Negro do Cristianismo - Jacopo Fo, Sergio Tomat e Laura Malucelli

Em 1º de junho de 1307, frei Dulcino, líder da seita cristã dos apostólicos, foi queimado vivo em Vercelli, na Itália. Acusado de heresia, antes de ser atirado a fogueirateve a carne arrancada com alicate quente, o nariz quebrado e os órgãos genitais mutilados.

Sua história é uma entre as tantas narradas em O livro negro do cristianismo, um vasto panorama das atrocidades praticadas pela Igreja Católica ao longo de dois mil anos. Aqui o catolicismo é analisado sem restrições: da época de seu reconhecimento pelo imperador romano Constantino, no século IV, até a polêmica omissão da Igreja diante do movimento nazifascista em plena Segunda Guerra Mundial, todos os pecados cometidos em nome de Deus são listados em detalhes. A extensa relação de crimes inclui enriquecimento ilícito, tortura e milhares de mortes.

Vividos pelos primeiros cristãos, os ensinamentos de Jesus Cristo deram lugar a rígidos dogmas impostos aos fiéis com o passar do tempo. Qualquer idéia contrária ao que determinava o papa era sinônimo de heresia, e o resultado dessa postura intolerante são acontecimentos tão importantes quanto lamentáveis: a perseguição aos judeus, o genocídio nas Cruzadas, os suplícios promovidos pela Santa Inquisição, o massacre dos huguenotes, o apoio ao regime escravocrata na América católica, entre outros.

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A Inquisição - Michael Baigent & Richard Leigh



A Inquisição - Michael Baigent & Richard Leigh

Para a maioria das pessoas atualmente, qualquer menção à Inquisição sugere a Inquisição da Espanha. Ela, como existiu na Espanha e em Portugal, tinha de prestar contas tanto à Coroa quanto à Igreja. A Inquisição existiu e atuou em outras partes. A Inquisição Papal ou romana diferiu daquela da Península Ibérica. Ao contrário de suas correspondentes ibéricas ela não tinha de prestar contas a nenhum potentado secular. Atuando por toda a maior parte do resto da Europa, só tinha aliança com a Igreja. Criada no século XIII, predatou a Inquisição espanhola em 250 anos. Também durou mais que as correspondentes ibéricas. Enquanto a Inquisição na Espanha e Portugal se achava extinta na terceira década do século XIX, a papal ou romana sobreviveu. Dotada de grandes poderes em diversas épocas e de um nome que, por si só, era suficiente para inserir medo às massas, A inquisição fora um braço da Igreja que durante séculos, a ferro e fogo – principalmente este último –, perpetrou intimidações, pressão psicológica, tortura física e execuções. A Inquisição não “fora” um braço da Igreja. Permanece sendo até os dias atuais. E é sobre este órgão que Michael Baigent e Richard Leigh falam em sua obra, que leva como título o nome mais famoso do Santo Ofício.

O livro abre com a abertura da “Parábola do Grande Inquisidor”, de Feodor Dostoievski, trabalho este embutido no romance “Os Irmãos Karamázovi”, publicado no fim do século XIX na Rússia. Nele, um inquisidor se encontra com um homem que, ao que tudo indica, é Cristo reencarnado. Porém, ao invés de prestar-lhe reverência, lhe prende nas masmorras da inquisição, levando sua função até as últimas consequências. Uma fábula cuja função, no contexto do livro, serve para exemplificar a implacabilidade da instituição.

O tribunal da Inquisição é mais complexo e duradouro do que geralmente se acredita. Repleto de nuances, sua atuação durante os séculos fora até certo ponto padronizada, mas a violência de suas atividades oscilara de acordo com o contexto da época e o local de ação. O livro faz um sensacional trabalho em abordar essas questões. Nele, os autores têm o cuidado de separar, por exemplo, a atuação da Inquisição espanhola, que agia como um braço do estado, da Inquisição que agia sob auspícios papais. Não apenas isso. No decorrer do trabalho, os autores dissertam sobre a ação da Inquisição nas diversas áreas da Europa, no novo mundo, o ataque às supostas bruxas e alguns dos casos mais importantes relativos ao tema, como a cruzada contra os Cátaros, incitada por Inocêncio III e levada a cabo com afinco pelos inquisidores.

Durante o tempo, os “adversários” que a Igreja teve que enfrentar foram diversos. Como se não bastasse a paranóia de caça às bruxas, a Igreja enxergava rivais e inimigos de sua doutrina nos protestantes, nos supostos místicos, na Maçonaria e até mesmo em governantes laicos. A ação do Santo Ofício em cada caso foi diferenciada, mas em todos eles dispensava sutilezas.

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domingo, 11 de abril de 2010

Apocalipse 2012: As Provas Científicas Sobre o Fim da Nossa Civilização - Lawrence E. Joseph



Apocalipse 2012: As Provas Científicas Sobre o Fim da Nossa Civilização - Lawrence E. Joseph

O fim está próximo e você não conseguirá fazer nada evitá-lo. Então, para que ler este livro? Porque você não pode se fazer de cego quando, além dos fanáticos religiosos, os cientistas também afirmam que seremos destruídos. Eis o que eles dizem: Há um milhão de anos estamos programados para a extinção em massa.
A atividade solar está anormalmente alta. Segundo pesquisas, o Sol nunca se mostrou tão turbulento nos últimos 12 mil anos, pelo menos.
O campo magnético da Terra - nosso escudo da rediação solar prejudicial - está se rompendo misteriosamente.
Nosso sistema solar está se dirigindo para uma região hostil da galáxia.
O supervulcão do Yellowstone está pronto para entrar em erupção; e, se isso acontecer, ele criará um cenário de guerra nuclear que destruirá a economia e a agricultura do globo, matando centenas de milhões de pessoas.
Os maias, os maiores estudiosos do tempo que já existiram, afirmaram que tudo terminará no dia 21 de dezembro de 2012. Está vendo? Não há nada que você possa fazer, exceto talvez sentar-se confortavelmente e apreciar o espetáculo.
Tire suas próprias conclusões. Para tanto, baixe o livro.

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À Sombra das Maiorias Silenciosas - Jean Baudrillard



À Sombra das Maiorias Silenciosas - Jean Baudrillard

As maiorias silenciosas, as massas, são resistentes a qualquer forma de organização social total e planejada: não hesitam em trocar uma manifestação política importante por um jogo de futebol na televisão; matam-se como moscas em guerras cujos objetivos simplesmente não lhes interessam e acompanham emocionados os deslocamentos de uma família da realeza.
A partir de uma investigação instigante e demolidora, Jean Baudrillard afirma que não há poder, não há saber que sobreviva ao efeito corrosivo dessa atuação espetacular das massas. Por que então não se mirar nesse espelho e reconhecer a falência de todos os poderes e saberes que pretendem absorvê-las?

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sábado, 10 de abril de 2010

A Arte da Vida - Zygmunt Bauman



A Arte da Vida - Zygmunt Bauman

A arte da vida não é um catálogo de opções de vida nem um guia prático. O que se espera para a vida e como alcançá-lo são, necessariamente, uma responsabilidade individual. Esse livro é antes uma exposição brilhante das condições sob as quais escolhemos nossos projetos de vida, das limitações que podem ser impostas a essas escolhas e do entrelaçamento de planejamento, casualidade e caráter que molda sua implementação. Não menos importante, esse é também um estudo de como nossa sociedade - a sociedade moderna de consumidores, líquida e individualizada - influencia a forma como construímos e narramos nossas trajetórias.

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A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa Em Ciências Humanas - Chistian Laville e Jean Dione



A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa Em Ciências Humanas - Chistian Laville e Jean Dione

Neste livro, é possível encontrar as bases epistemológicas das diferentes formas de produção do conhecimento; as operações mentais e as práticas constitutivas do processo de produção de um conhecimento novo ou original e os elementos básicos de análise estatística.

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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Por uma Vida Não-Fascista - Michel Foucault



Por uma Vida Não-Fascista - Michel Foucault

O anti-Édipo mostra, inicialmente, a extensão do terreno percorrido. Porém faz muito mais. Ele não se distrai difamando os velhos ídolos, ainda que se divirta muito com Freud. E, sobretudo, ele nos incita a ir mais longe. Seria um erro ler O anti-Édipo como a nova referência teórica (sabem, essa famosa teoria que nos foi anunciada com tanta freqüência: aquela que vai englobar tudo, que é absolutamente totalizante e tranqüilizante e da qual, conforme nos garantem, “temos tanta necessidade” nessa época de dispersão e de especialização, em que a “esperança” desapareceu). Não se deve buscar uma “filosofia” nessa extraordinária profusão de noções novas e de conceitos-surpresa. O anti-Édipo não é uma contrafação de Hegel. A melhor maneira de ler O anti-Édipo é, creio eu, abordá-lo como uma “arte”, no sentido em que se fala de “arte erótica”, por exemplo. Apoiando-se nas noções aparentemente abstratas de multiplicidade, de fluxos, de dispositivos e de ramificações, a análise da relação do desejo com a realidade e com a “máquina” capitalista traz respostas a questões concretas. Questões que se ocupam menos com o porquê das coisas do que com seu como. Como se introduz o desejo no pensamento, no discurso, na ação? Como o desejo pode e deve desdobrar suas forças na esfera do político e se intensificar no processo de reversão da ordem estabelecidas?

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A Sociologia do Corpo - David Le Breton



A Sociologia do Corpo - David Le Breton

Esta é uma obra destinada à compreensão do corpo humano e sua relação com a sociedade. Este instrumento de representação faz parte de uma vertente de estudo sociológico que não é tanto divulgado. O livro é destinado ao público em geral, pois sugere alguma atitudes e modiicações de comportamento do indivíduo comum.

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Michel Foucault e os Domínios da Linguagem - discurso, poder, subjetividade - Vanice Sargentini e Pedro Navarro (Org.s)



Michel Foucault e os Domínios da Linguagem - discurso, poder, subjetividade - Vanice Sargentini e Pedro Navarro (Org.s)

Este livro apresenta as reflexões de Michel Foucault nos domínios da linguagem e revela sua preocupação com as relações entre o discurso, o poder e a produção de subjetividades. Ao ressaltar a centralidade da linguagem nas propostas foucaultianas, a temática deste livro interessa a todos aqueles que desejam conhecer a fecundidade do pensamento de Foucault para a compreensão das problemáticas contemporâneas.

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Manual de Análise do Discurso em Ciências Sociais - Lupicinio Iniguez



Manual de Análise do Discurso em Ciências Sociais - Lupicinio Iniguez

O livro discute sobre o alcance e os limites da incorporação da linguagem, seu papel, seus fundamentos teóricos e suas dimensões epistemológicas, metodológicas e políticas nas Ciências Sociais.

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

A Sociedade De Corte - Norbert Elias



A Sociedade De Corte - Norbert Elias

Na corte francesa de Luís XIV, o Rei-Sol, todos eram tragados por uma poderosa rede de interdependências. As elites encontravam-se sob forte pressão para competir por prestígio social e o rei sustentava seu poder através da sutil manipulação dessas rivalidades. Numa notável síntese de erudição histórica e teoria sociológica, Norbert Elias mostra que a sociedade de corte não é apenas uma curiosidade histórica, mas também uma rica fonte de dados para se compreender as sociedades atuais.

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Da Diáspora - Identidades E Mediaçoes Culturais - Stuart Hall



Da Diáspora - Identidades E Mediaçoes Culturais - Stuart Hall

Formado na Jamaica e em Oxford para fazer parte da elite colonial, Stuart Hall mora na Grã Bretanha desde 1951 e considera que ser migrante é 'a condição arquetípica da modernidade tardia'. Escreve a partir da diáspora pós-colonial, de um engajamento com o marxismo e com teóricos culturais contemporâneos e de uma visão de cultura impregnada pelos meios de comunicação. Sua obra é delicada em sua empatia com interlocutores teóricos e atores na cena cultural e incisiva em sua afirmação da importância social de pensar, para 'deslocar as disposições do poder' e democratizá-las. O pensamento de Hall passa por convicções democráticas e pela aguçada observação da cena cultural contemporânea. A maioria de seus textos teóricos é ligada a uma conjuntura específica, incluindo aí um momento da discussão teórica sobre cultura.

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domingo, 4 de abril de 2010

Paris: Maio de 68 - Grupo Solidarity



Paris: Maio de 68 - Grupo Solidarity

O mês de maio de 1968 na França é um marco político e cultural para o ocidente - mas também uma passagem histórica nublada, confusa, cheia de suposições e pretensos e falsos líderes (Debord, Marcuse ou Cohn-Dendit). Paris: Maio de 68 é o relato mais vívido, sincero e direto que existe sobre esse momento decisivo da história francesa. Produzido pelo grupo inglês Solidarity, a brochura foi publicada na Grã-Bretanha já em junho de 1968. Apesar de não assinada, era um retrato fiel dos acontecimentos que abalaram Paris - cada paralelepípedo, cada muro grafitado, cada panfleto e grito de guerra estão presentes.

Se importando pouco com as manifestações da velha política, Paris: Maio de 68 é um livro preocupado essencialmente com a urgência da vida que desabrochava pelas ruas de Paris. Em Nanterre, na Sorbonne, na fábrica da Renault, nas ruas de toda a capital francesa o mundo veio abaixo numa única grande festa - afinal, como lembram os slogans dos muros, "Operários de todo o mundo, divirtam-se", afinal, "o tédio é contra-revolucionário".

Sua autoria é atribuída a Maurice Brinton - alter ego do neurologista inglês Christopher Agamemnon Pallis (também conhecido por ser o autor do verbete "morte" na Enciclopédia Britânica, entre outras peripécias). Pallis enxergava desde 67 no movimento estudantil francês uma alternativa radical ao stalinismo do Partido Comunista local, e pôde conferir com os próprios olhos as revoltas estudantis e a greve geral que transformaram o cotidiano francês em maio de 1968. Também pôde ver o esforço contra-revolucionário do Partido Comunista, que tentava desesperadamente tomar controle das manifestações espontâneas surgidas nas universidades e nas fábricas.

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Para Ler Michel Foulcault - Crisoston Terto Vilas Boas



Para Ler Michel Foulcault - Crisoston Terto Vilas Boas

Neste livro procuro apresentar alguns argumentos desenvolvidos por Michel Foucault. Nele, procuro mostrar que a leitura das obras desta personalidade intelectual tão estimulante continua a ser imprescindível para o entendimento da vida social contemporânea. Entretanto, devo dizer que, aqui, não serão encontrados nem uma história do pensamento nem uma biografia de Foucault.

Este trabalho tem sua origem em 1988, ano a partir do qual ofereci com certa intermitência um seminário no qual procurei discutir as idéias de Foucault com os alunos do curso de História da UFOP, universidade onde leciono Antropologia Social. Naquele ano, ofereci como textos para acompanhamento, rascunhos dos capítulos que constituem o presente livro. A partir de então, aqueles rascunhos adquiriram vida própria, à medida que foram sendo fotocopiados e apresentados a outros leitores e em outros lugares, em alguns casos sem a devida identificação, certamente por «usuários» que levaram longe demais a idéia de Foucault de que o autor é uma invenção recente e em via de desaparecimento.

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sábado, 3 de abril de 2010

Projeto de Governança Global - Intervozes



Projeto de Governança Global - Intervozes

Este é o relatório de pesquisa produzido como resultado do Projeto de Governança Global da Campanha CRIS ( Communication Rights in the Information Society ). Esse estudo pretende revelar a situação atual no Brasil dos diversos elementos que formam, em conjunto, o direito à comunicação. São abordados temas como liberdade de expressão, pluralidade dos meios, propriedade intelectual, respeito à diversidade cultural, privacidade nas comunicações, acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e participação da sociedade civil nas decisões sobre essas questões.
O objetivo de sua realização é, antes de tudo, materializar uma referência tão importante quanto ampla: o direito à comunicação. Entender suas nuances, possibilidades, variações e interferências. Além disso, esse estudo experimenta um Quadro de Referência Genérico, concebido em conjunto por pesquisadores de diversos países (Brasil, Colômbia, Quênia, Filipinas, Itália, Canadá, Irlanda, Estados Unidos, Reino Unido, entre outros) a fim de que possa ser usado em estudos comparados, tanto entre países, como ao longo do tempo.

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Sistemas públicos de comunicação no mundo: a experiência de doze países e o caso brasileiro - Intervozes



Sistemas públicos de comunicação no mundo: a experiência de doze países e o caso brasileiro - Intervozes

O livro apresenta pesquisa que revela aspectos como perfil, modelo de gestão, financiamento e programação dos sistemas públicos de comunicação de 12 países da América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia e Oceania.

A pesquisa aponta méritos, problemas e desafios enfrentados pelas mídias públicas no mundo e reforça a importância de consolidar um sistema público de comunicação que precisa ser robusto, autônomo, participativo e eficiente em prol de uma democracia mais plural. Alemanha, Austrália, Canadá, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Portugal, Reino Unido e Venezuela são os países cujos sistemas públicos foram analisados sob os seguintes aspectos: (1) a estrutura do sistema, ou seja, o número, o alcance e o perfil básico de suas emissoras de rádio e TV, assim como de suas outras possíveis atividades ligadas às novas tecnologias ou à produção cultural; (2) o modelo de gestão e os instrumentos de participação da sociedade na administração e fiscalização do sistema; (3) o modelo de financiamento, com a origem, o volume e a dinâmica de gestão dos recursos; (4) o perfil da programação da(s) emissora(s) do sistema e a utilização, ou não, de produção independente e regional em suas programações; (5) por fim, mas não menos importante, foram pontuadas as questões atualmente em discussão nos 12 países pesquisados, buscando revelar as tensões, conflitos e tendências que emergem dos debates políticos realizados em cada uma das nações.

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sexta-feira, 2 de abril de 2010

Tecnologia e gestão pública municipal : mensuração da interação com a sociedade - Ricardo César Gonçalves Sant’ana.



Tecnologia e gestão pública municipal: mensuração da interação com a sociedade - Ricardo César Gonçalves Sant’ana.

O livro discute e estimula reflexões de como as relações de consumo podem comprometer a qualidade de vida, a justiça social e a sobrevivência do planeta. Aborda os impactos socioambientais das ações do homem nas esferas da produção, circulação e consumo, alertando para a necessidade de se adotar um uso mais sustentável do meio ambiente. Nos vários textos constantes da obra, as cidades são vistas como materialidade das mudanças socioambientais, onde todas as relações sociais de produção devem ser enfocadas em sua totalidade. Entre os temas tratados, merecem destaque: a industrialização, o incentivo ao consumo e ao descarte descontrolado de materiais e as disparidades entre o superconsumo e o subconsumo, a dialética global/local, as alterações climáticas, o planejamento e as políticas públicas. Estas diferentes questões são analisadas sob perspectivas diversas, o que demonstra a amplitude da problemática da produção, circulação e consumo e seus impactos na atualidade.

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Cultura gaúcha e separatismo no Rio Grande do Sul - Caroline Kraus Luvizotto



Cultura gaúcha e separatismo no Rio Grande do Sul - Caroline Kraus Luvizotto

Este livro analisa o Movimento Separatista Sulino, muito marcante na década de 90. A reflexão tem como pano de fundo a cultura gaúcha e busca compreender como os aspectos étnicos e o separatismo interagem nesse contexto. Fundamenta o trabalho uma ampla pesquisa de campo composta por questionários e entrevistas, realizada em diversas cidades do Rio Grande do Sul. Para interpretar o ideário separatista a autora também dedica especial atenção aos documentos do próprio movimento. A obra reconstrói alguns aspectos da história do Rio Grande do Sul e da formação de um ideal separatista que constitui uma faceta do processo de globalização e do afloramento e fortalecimento de identidades específicas.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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