quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Raízes da Modernidade em Minas Gerais - João Antonio de Paula



Raízes da Modernidade em Minas Gerais - João Antonio de Paula

Neste livro buscou-se um pouco da inspiração dos clássicos para a tarefa que tem consideráveis dificuldades: o mistério dessa terra mediterrânica, variada, diversa, complexa, ambígua, paradoxa. Minas Gerais e sua singularíssima trajetória, matriz da modernidade no Brasil, dotada de insuspeitadas sintonias, em variados campos, com o sentido geral da modernidade ocidental, síntese das contradições essenciais que marcaram a formação histórica brasileira.

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Os Sete Pecados - Euclídes Guimarães (Org.)



Os Sete Pecados - Euclídes Guimarães (Org.)

As abordagens aqui apresentadas se permitiram ampla liberdade de interpretação, mesmo porque o que consideravam vícios ou pecados podem assumir os encantos das virtudes, sem negar-lhes o valor mas sem desconhecermos os atrativos do proibido. O esforço pedagógico, levado pelos missionários e pregadores para a divulgação do cristianismo e o controle das almas, empresta aos pecados uma dimensão de grandiosidade e onipotência. Frutos do mal que se fixavam nos olhos dos homens pela presença, do diabo na arte, na literatura, na música, nas cerimônias etc. O horror ao diabo que dominava as consciências piedosas trouxe consigo o aparecimento do prazer estético com o mal. Para muitos, os pecados, por estarem tão próximos ao corpo, são ocasião de novas e inimagináveis experiências. O tempo, este sábio mestre, nos ensina que os vícios podem hoje ser uma forma de virtude. Vícios privados se transformam em instrumentos de benefícios públicos.

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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Cartografias dos estudos culturais - Uma versão latino-americana



Cartografias dos estudos culturais - Uma versão latino-americana - Ana Carolina D. Escosteguy

A autora traz, nesse livro, um cuidadoso levantamento teórico e bibliográfico dos principais teóricos de Estudos Culturais da Europa e suas relações com os principais autores dessa área na América Latina. Para tanto, a autora percorre de maneira detalhada as obras de Stuart Hall, Jesús Martín-Barbero e Garcia Canclini, demonstrando as influências mútuas e a constituição da autonomia intelectual desses autores fundamentais para os Estudos Culturais.

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Nunca fomos humanos - Nos rastros do sujeito - Tomaz Tadeu (Org.)



Nunca fomos humanos - Nos rastros do sujeito - Tomaz Tadeu (Org.)

Essa obra é a reunião de escritores de importantes autores sobre a constituição do sujeito frente às representações do próprio ser humano pelo cinema, pela imaginação, pelas relações entre sujeito e objeto. Os autores articulam textos teóricos e reflexão para rastrear vestígios e indícios de conhecimento e cognição na eterna busca pela identidade.

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

A Televisão Levada A Sério - Arlindo Machado



A Televisão Levada A Sério - Arlindo Machado

Desde que foi inaugurada no país, há meio século, a televisão não deixou de crescer em importância, a ponto de firmar-se hoje como o meio de comunicação de maior influência nos costumes e na opinião pública. Neste livro, o autor Arlindo Machado, faz uma perspicaz reflexão sobre o tema. Ao grande conhecimento prático adquirido em muito tempo de atenção crítica ao que passa na tela da tevê, o autor alia um seguríssimo embasamento teórico e notável aptidão para a análise de técnicas e intenções em todas as artes visuais. Com isso dá um curso fascinante de televisão séria, mostrando o que vai por trás de reportagens, miniséries e videoclipes, por exemplo.

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A Revolução Burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica - Florestan Fernandes



A Revolução Burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica - Florestan Fernandes

'A revolução burguesa no Brasil' contempla um amplo período histórico que se estende do movimento da Independência, momento de constituição da nação, aos desdobramentos do golpe militar de 1964, período de enraizamento final dos valores burgueses. 'A revolução burguesa no Brasil' representa a crise do poder burguês. Uma vez que a classe não conciliou revolução econômica e revolução nacional, coube ao Estado a tarefa de ser o elo entre os interesses privados e o poder público, debilitando o seu papel político abrangente.Ao perpetuar-se o drama de origem da nossa formação burguesa, emergiu deformidade histórica geradora de uma identidade que escapa à caracterização canônica. Entre os principais temas deste livro, estão - As origens da Revolução Burguesa; A formação da ordem social competitiva; Revolução Burguesa e capitalismo dependente.

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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Em Busca do Socialismo: Últimos Escritos e Outros Escritos - Florestan Fernandes



Em Busca do Socialismo: Últimos Escritos e Outros Escritos - Florestan Fernandes

Coletânea de textos do maior sociólogo brasileiros escolhidos pelo próprio Florestan pouco antes de sua internação hospitalar em 1995. Este livro, nascido da vontade do autor de reafirmar sua trajetória política em defesa dos "de baixo", compõe-se de artigos escritos em diferentes épocas, revelando a atualidade de temas como o papel do intelectual na sociedade e a luta pelo socialismo.

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Mil Platôs - Vol. 5 - Gilles Deleuze e Félix Guattari



Mil Platôs - Vol. 5 - Gilles Deleuze e Félix Guattari

Mil platôs é o mais profundo trabalho político de Deleuze e Guattari. A primeira vista, ele parece, na verdade, um guia claro, pronto a responder a questões de avaliação e ação políticas. Deleuze e Guattari apresentam incessantemente dicotomias no campo social e político: o Estado e a máquina de guerra, o sedentário e o nômade, territorialização e desterritorialização, o estriado e o liso, e assim por diante. As distinções parecem proliferar infinitamente, mas todas elas giram em torno de um único eixo. O mundo é dividido em compartimentos e o texto nos convida a censurar um pólo e afirmar o outro — Abaixo o Estado! Viva a máquina de guerra nômade! Se ao menos a política fosse tão simples.

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domingo, 26 de setembro de 2010

Mil Platôs - Vol. 4 - Gilles Deleuze e Félix Guattari



Mil Platôs - Vol. 4 - Gilles Deleuze e Félix Guattari

Mil platôs é o prolongamento de uma aposta iniciada em O anti-Édipo. Mais do que um acerto de contas com a conturbada década dos 60 e o freudo-marxismo que parecia animá-la, este era, segundo a bela definição de Michel Foucault, uma "introdução à vida não-fascista". Ou seja, um livro de ética. Foucault resumia as linhas de força daquele "guia da vida cotidiana": liberar a ação política de toda forma de paranóia unitária e totalizante; alastrar a ação, o pensamento e o desejo por proliferação e disjunção (e não por hierarquização piramidal); liberar-se das velhas categorias do Negativo (a lei, o limite, a castração, a falta), investindo o positivo, o múltiplo, o nômade; desvincular a militância da tristeza (o desejo pode ser revolucionário); liberar a prática política da noção de Verdade; recusar o indivíduo como fundamento para reivindicações políticas (o próprio indivíduo é um produto do poder) etc.

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Mil Platôs - Vol. 3 - Gilles Deleuze e Félix Guattari



Mil Platôs - Vol. 3 - Gilles Deleuze e Félix Guattari

Mil platôs, esse livro plural, não é um tratado de metafísica ou um simples ensaio de história das idéias. É, antes, um livro de magia, uma alquimia preciosa em que cada fórmula traça a cifra de uma metamorfose.
O que se trata de modificar sob a ação dessa metamorfose é a própria idéia de conceito, que nada tem em comum com a lógica de sua compreensão, tampouco com a de sua extensão. Nem interpretação nem explicação, o conceito só existe por variação, quer dizer, no fim das contas, por criação contínua.

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sábado, 25 de setembro de 2010

Mil Platôs - Vol. 2 - Gilles Deleuze e Félix Guattari



Mil Platôs - Vol. 2 - Gilles Deleuze e Félix Guattari

Os Mil platôs precedem o pós-moderno e as teorias de hermenêutica fraca: antecipam uma nova teoria da expressão, um novo ponto de vista ontológico — instrumento graças ao qual se encontram em posição de combater a pós-modernidade, desvelando e dinamitando suas estruturas.
Trata-se aqui de um pensamento forte, mesmo quando se aplica ã "fraqueza" do cotidiano. Quanto ao seu projeto, trata-se de apreender o criado, do ponto de vista da criação. Esse projeto não tem nada de idealista: a força criadora é um rizoma material, ao mesmo tempo máquina e espírito, natureza e indivíduo, singularidade e multiplicidade — e o palco é a história, de 10.000 a.C. aos dias de hoje. O moderno e o pós-moderno são ruminados e digeridos, e reaparecem contribuindo para fertilizar abundantemente uma hermenêutica do porvir.

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Mil Platôs - Vol. 1 - Gilles Deleuze e Félix Guattari



Mil Platôs - Vol. 1 - Gilles Deleuze e Félix Guattari

O que é Mil platôs? Como se organiza? Como um tratado de filosofia, após a ruptura, quando o filósofo, o grande nômade, resolveu desertar a filosofia dos códigos, dos territórios e dos Estados, a filosofia do comentário. Mil platôs é um grande livro, porque com ele a filosofia alcança um de seus devires improváveis. Mil platôs desenvolve uma filosofia verdadeira, quer dizer nova, inaugural, inédita. Duas grandes filosofias jamais se assemelham; pois elas jamais são da mesma família. A filosofia não se desenvolve seguindo uma linha arborescente de evolução, mas segundo uma lógica dos múltiplos singulares. A questão que Deleuze e Guattari retomam é a seguinte: de que se ocupa, então, a filosofia, se ela só pode se exprimir de uma maneira incomparável? Evidentemente não daquele que poderia ser comum a todas as filosofias: do universal, do verdadeiro, do belo e do bem. Deleuze e Guattari respondem do múltiplo puro sem referência a um qualquer um, da diferença pura, das intensidades que individualizam, das heoceidades. Mil platôs é um evento na ordem da filosofia. E ler Mil platôs é se perguntar: 1980, Mil platôs, o que é que aconteceu?
Mil platôs contém todos os componentes de um tratado clássico de filosofia: uma ontologia, uma física, uma lógica, uma psicologia e uma moral, uma política. Com a diferença de que não se vai de uma a outra segundo uma lógica de desenvolvimento, do que funda ao fundado, dos princípios às conseqüências.

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O Anti-Édipo - Capitalismo e Esquizofrenia - Gilles Deleuze & Félix Guattari



O Anti-Édipo - Capitalismo e Esquizofrenia - Gilles Deleuze & Félix Guattari

O Anti-Edipo é um livro do filósofo francês Gilles Deleuze e o psicoanalista Félix Guattari. Apresenta uma ecléctica mistura de psicologia, economia, sociedade e história, mostrando como os regimes "primitivos", "despóticos" e capitalistas difieren em sua organização da produção, inscrição e consumo. Afirma descrever como o capitalismo canaliza em última instância todos os desejos através de uma economia axiomática baseada no dinheiro, uma organização unimental que é abstracta, em lugar de ser local ou material.

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O Socialismo Utópico - Jacqueline Russ



O Socialismo Utópico - Jacqueline Russ

O tema essencial deste livro é o surgimento e o desenvolvimento das idéias dos fundadores do socialismo utópico do século XIX na França. No entanto, o socialismo utópico francês dificilmente poderia ser compreendido isoladamente dos seus irmãos ingleses e alemães e sem a crítica da economia política feita pelos ricardianos igualitários que o autor analisa detalhadamente.

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Os Deuses Têm Sede - Anatole France



Os Deuses Têm Sede - Anatole France

Na efervescência política pós-Revolução Francesa, o jovem pintor Évariste Gamelin tenta sair da pobreza, criando um baralho em que o Rei, o Valete e a Dama são substituídos pelas cartas “Liberdade”, “Igualdade” e “Fraternidade”. Sua oposição, inicialmente idealista, à aristocracia o leva a se tornar jurado nos tribunais do Terror, confiando a segurança e a pureza da nação à lâmina da guilhotina.

Na trajetória desse pintor, Anatole France (1844-1924), um dos maiores escritores franceses de todos os tempos e prêmio Nobel de Literatura, retrata a cidade de Paris cinco anos após a tomada da Bastilha. Com uma linguagem realista e baseado em documentos históricos, constrói uma narrativa que revela o cotidiano dos cidadãos de uma França republicana, em luta contra o Antigo Regime, dominante no restante da Europa. Revela também os abusos, o fanatismo, as disputas, os desvios e as contradições da Revolução.


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Crítica Cultural - Teoria e Prática - Marcelo Coelho



Crítica Cultural - Teoria e Prática - Marcelo Coelho

'Crítica cultural - teoria e prática' se dirige não apenas a estudantes de comunicação, mas aos interessados em ciências humanas em geral - da sociologia à história, da estética à teoria literária. São abordadas questões como indústria cultural, modernismo e pós-modernismo, os erros da crítica, a decadência na cultura ocidental, a literatura de Joyce e a crítica marxista, o nacionalismo na literatura brasileira, entre outros. Temas básicos e leituras fundamentais para a discussão das artes e do entretenimento, sistematizados de forma didática e crítica por Marcelo Coelho.

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Arqueologia da Violência - Pesquisas de Antropologia Politica - Pierre Clastres



Arqueologia da Violência - Pesquisas de Antropologia Politica - Pierre Clastres

Reunião dos últimos escritos de Clastres, interrompidos por sua morte prematura em 1977, num acidente de carro. Estes ensaios de antropologia política, escritos com extrema liberdade, reformulam a idéia de dominação nas sociedades ditas primitivas e fundamentam-se na teoria da "servidão voluntária" para realizar uma crítica incisiva da violência na sociedade ocidental. O autor define etnocídio, critica a antropologia marxista, antecipa a denúncia do massacre dos Yanomami na Amazônia e retoma a discussão sobre a origem do poder nas sociedades indígenas da América do Sul.

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Que tipo de República? Florestan Fernandes



Que tipo de República? Florestan Fernandes

O título da obra sintetiza bem seu conteúdo, pois se trata de uma coletânea de artigos de recorte muito definido. Publicados na Folha de S.Paulo a partir do histórico movimento das "Diretas Já" (1984) e avançando até a convocação do Congresso Constituinte (1986), os artigos cobrem o fim da ditadura militar (1985) e o subseqüente nascimento da chamada "Nova República". Que tipo de República ela será?, questiona então Florestan Fernandes.

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Atualidade Histórica da Ofensiva Socialista - István Mészáros



Atualidade Histórica da Ofensiva Socialista - István Mészáros

Em Atualidade histórica da ofensiva socialista – uma alternativa radical ao sistema parlamentar o marxista húngaro István Mészáros propõe um enfrentamento aos “graves problemas de nossa ‘política democrática’” como forma de responder à indagação: o que continua irremediavelmente errado no que se refere às genuínas expectativas socialistas? Fugindo de explicações simplistas que apontam “traições” no momento da chegada ao poder, Mészáros aponta para a necessidade de uma crítica profunda da concepção que vê na disputa dentro do sistema parlamentar um cenário de construção de transformações sociais.

Segundo ele, o discurso político tradicional proclama o sistema parlamentar como “o centro de referência necessário de toda mudança legítima”, tratando como tabu qualquer crítica que sugira algo além de pequenas mudanças em seu funcionamento. O autor de Para além do capital propõe que a alternativa necessária a esse sistema estaria ligada à “questão da verdadeira participação”, definida por ele nos termos de “autogestão plenamente autônoma da sociedade pelos produtores livremente associados em todos os domínios, muito além das restritas mediações do Estado político moderno”.

Mészáros defende a necessidade da criação de uma alternativa estrategicamente sustentável ao sistema parlamentar que liberte o movimento socialista da “camisa de força do parlamento burguês”. Num momento de grande contraste entre as promessas do passado e as condições realmente existentes, o que está em jogo é o “fenecimento do Estado”, uma vez que, apesar de dominar o parlamento, o capital é uma força “extraparlamentar por excelência”.

Assim, o filósofo pauta a construção de alternativas pela busca da “reconstituição radical historicamente viável da unidade indissolúvel das esferas reprodutiva material e política”. Para se transformar a forma como são tomadas as decisões em nossa sociedade, é necessário “mudar radicalmente o desafio ao próprio capital como o controlador geral da reprodução sociometabólica”, o que para ele é inconcebível “pela simples derrubada política do Estado capitalista, muito menos pela vitória sobre as forças de exploração no âmbito de determinada estrutura de legislação parlamentar”.

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Socialismo e Democratização – Escritos políticos 1956-1971 - George Lukács



Socialismo e Democratização – Escritos políticos 1956-1971 - George Lukács

Os cinco textos reunidos neste volume trazem uma expressiva amostra do pensamento político do último Lukács, para quem o acerto de contas com o stalinismo constituía condição absolutamente necessária para a restauração do potencial crítico-analítico do marxismo e para o resgate da sua dimensão emancipadora. Por isto, o eixo dos esforços de Lukács nesta obra é a recuperação do nexo entre Socialismo e democracia, e a afirmação da democracia socialista como a verdadeira alternativa ao stalinismo e à "democracia burguesa".

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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sobre Literatura e Arte - Karl Marx e Friedrich Engels



Sobre Literatura e Arte - Karl Marx e Friedrich Engels

Marx tomou como ponto de partida a filosofia hegeliana, entretanto, distanciou-se da noção de espírito universal, do idealismo de Hegel. Marx dizia que os filósofos sempre tentaram interpretar o mundo ao invés de mudá-lo. O marxismo possui um objetivo prático e político, que leva em conta as condições materiais de vida numa sociedade como determinantes do pensamento e da consciência das pessoas que nela vivem. Marx concordava com a idéia de Hegel de que a evolução histórica acontecia a partir da tensão entre opostos, da qual surgia uma síntese, ou equilíbrio. Entretanto, enquanto Hegel acreditava que o “espírito universal” era a força propulsora da história, Marx dizia que, ao contrário, as condições materiais eram determinantes das espirituais. Para ele, as forças econômicas são as principais responsáveis pelas mudanças em todos os setores da sociedade e nos rumos da história. Segundo sua teoria, a sociedade possui uma infra-estrutura, que são as relações materiais e econômicas, e uma superestrutura, que representa o modo de pensar da sociedade, suas instituições políticas, suas leis e também sua religião, moral, arte, filosofia e ciência.

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A Miséria da Filosofia - Karl Marx



A Miséria da Filosofia - Karl Marx

Em resposta às ideias de Proudhon expressas na obra Filosofia da Miséria, Karl Marx escreve A Miséria da Filosofia, publicada em 1847. Embora concordasse com a ideia de Proudhon de que a política econômica aplicada na época levava o trabalhador a uma situação de miséria, Marx discordava dos princípios econômicos do francês, particularmente nas relações diretas entre trabalho e salário e em outras colocações de política econômica.

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terça-feira, 7 de setembro de 2010

As Idéias de Chomsky - John Lyons



As Idéias de Chomsky - John Lyons

As idéias de Chomsky continuam a influenciar significativamente a pesquisa que investigavam a aquisição de linguagem, aqui apresentadas por John Lyons. Chomsky também tem sido citado e convidade por muitos cantores que adotam suas idéias, como o cantor e ativista político Bono Vox, do grupo irlandês U2, disse que "Se o trabalho de um rebelde é derrubar o velho e preparar o novo, então este é Noam Chomsky, um rebelde sem pausas, o Elvis da Academia… Como o rock n'roll dos anos 1990 continua sendo atado nas mãos, é irônico que um homem de 65 anos de idade tenha o real espírito rebelde".

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Reflexões Sobre a Linguagem - Noam Chomsky



Reflexões Sobre a Linguagem - Noam Chomsky

Noam Chomsky, nascido em 1928, é um nome de destaque da linguística há mais de meio século, por sua contribuição inovadora a esse saber cujas origens se deram no quinto século antes de Cristo. Professor emérito do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, MIT, Chomsky tornou-se famoso em todo o mundo também pela maneira como se opôs e continua a opor-se à política de seu país, os Estados Unidos, em guerras externas e questões internas que desabonam a grande democracia.

Reflexões sobre a linguagem - Noam Chomsky

Este livro expõe o pensamento chomskiano num de seus momentos de aguda afirmação, em 1975, quando as bases da gramática gerativa estavam formuladas e encontravam críticos de peso a fazer-lhes objeção.

A controvérsia e o argumento rigoroso são especialidades de Chomsky esgrimidas nas Reflexões sobre a Linguagem. Desse modo ele discute pontos importantes da linguística, mostrando erros ou irrelevâncias dos críticos a respeito, por exemplo, das idéias que sustenta contrárias ao behaviorismo e favoráveis ao inatismo, sempre referidas quando o tema é gramática gerativa.

Ao esclarecer "problemas" e apontar "mistérios", Chomsky reapresenta o essencial de uma teoria que ilumina a linguística e vai além, alcançando a psicolinguística, a ciência da mente humana.

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Os Desafios da Escrita - Roger Chartier



Os Desafios da Escrita - Roger Chartier

Especialista no estudo da história da escrita, Roger Chartier reúne neste livro cinco ensaios que mostram como o mundo digital está alterando a relação do leitor com o texto impresso. A ação da comunicação eletrônica sobre as publicações tradicionais é questionada. O próprio conceito de livro, para o pesquisador francês, está sofrendo transformações perante a revolução tecnológica propiciada pela comunicação via internet e pela leitura cada vez mais comum de textos diretamente na tela do computador. O presente e o futuro do livro e da escrita são personagens centrais destes ensaios.

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A Modernidade e os Modernos - Walter Benjamin



A Modernidade e os Modernos - Walter Benjamin

Walter Benedix Schönflies Benjamin (Berlim, 15 de julho de 1892 — Portbou, 27 de setembro de 1940) foi um ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão. Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica, foi fortemente inspirado tanto por autores marxistas, como Georg Lukács e Bertolt Brecht.
A aplicação de um método alegórico na análise da modernidade tem a vantagem de mostrar o que se esconde entre as dobras deste tempo de tantas criações. O filósofo alemão Walter Benjamin seguiu várias trilhas em suas abordagens da modernidade. O sentido alegórico, entretanto, aparece nas variadas leituras que ele faz da arte, da poesia e da cidade que se anunciava entre luzes e sombras no século XIX.

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domingo, 5 de setembro de 2010

Sobre a Modernidade - Charles Baudelaire



Sobre a Modernidade - Charles Baudelaire

Autor dos conhecidos poemas "As flores do mal", Charles Baudelaire foi também o maior crítico de arte de seu tempo. Perseguido pela obsessão de formar uma consciência estética, Baudelaire tem idéia clara sobre a função crítica. Ela não deve ser fria e algébrica, nem desprovida de amor e ódio. Tampouco deve exprimir a condescendência dos floreios e gentilezas. A crítica justa - única possível - é parcial, apaixonada e política. O universo é subjetivo e é subjetivamente que Baudelaire recusa ou elogia um artista. Sabe mostrar-se irritado e apaixonado e joga-se por inteiro nos seus artigos sobre as artes. É principalmente por ter sido um precursor da estética moderna que Baudelaire aparece como marco obrigatório de referência a todos os que pensam a modernidade hoje.

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Vocabulário Deleuze - François Zourabichvili



Vocabulário Deleuze - François Zourabichvili

Gilles Deleuze marcou profundamente todo o pensamento contemporâneo, se tornando um dos principais nomes da filosofia do século XX. Mas essa notoriedade não significa que sua obra foi completamente entendida; pelo contrário, existem mal-entendidos, decorrentes ao mesmo tempo da popularidade, que faz com que os conceitos soem sempre familiares mesmo quando não são, e da falta de uma reflexão filosófica sobre estes conceitos. François Zourabichvili se propõe iniciar essa reflexão, na forma de um léxico em que os conceitos são listados como verbetes. Para cada verbete, uma ou várias citações dão início à reflexão, procurando o esclarecimento, sem nunca ser didático ou reducionista. Os verbetes são amostras do pensamento deleuziano que reunidos ajudam a compor o que Zourabichvili chama de uma espécie de croqui traçado com palavras.

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sábado, 4 de setembro de 2010

Passado como Futuro - Jürgen Habermas



Passado como Futuro - Jürgen Habermas

O livro pode trazer uma contribuição importante para a discussão de problemas que afligem a sociedade brasileira. Além disso, ele constitui uma ocasião ímpar para se entender os pontos principais da arquitetônica da teoria do agir comunicativo, de Habermas.

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Uma Breve Historia Da Linguagem - Introduçao à Origem das Linguas - Steven Roger Fischer



Uma Breve Historia Da Linguagem - Introduçao à Origem das Linguas - Steven Roger Fischer

Neste livro, o autor conduz os leitores a uma viagem ao mundo pré-histórico, remontando os passos do surgimento de uma das maiores conquistas do ser humano - a linguagem. Com ela, nossos ancestrais foram capazes de transmitir seus conhecimentos às gerações futuras. São conhecidos diversos modos de linguagem, seja ela verbal ou não verbal, por meio de sinais, gestos, códigos e imagens. Na obra é apresentada a evolução da linguagem humana e as modificações nela ocorridas ao longo da história, até chegarmos ao seu estágio atual, e termos uma prévia de como será no futuro, com o avanço da tecnologia.

“O intrigante e ambicioso estudo de Steven Fischer explora um vasto terreno, partes dele quase não registrado; outras, examinadas profundamente ao longo de muitos anos — e, como ele relata, por muitos séculos. Do começo ao fim, ele discute questões difíceis que conduzem diretamente aos aspectos fundamentais e particulares da natureza humana e suas conquistas. Uma pesquisa informativa altamente estimulante.” – NOAM CHOMSKY

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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Segurança Alimentar: Um desafio para acabar com a fome no Brasil - Marlene da Rocha (org.)



Segurança Alimentar: Um desafio para acabar com a fome no Brasil - Marlene da Rocha (org.)

Este livro mostra a importância de introduzir na pauta nacional e internacional o debate sobre a segurança alimentar como política pública. Os autores defendem que o combate à fome não deve se restringir a ações de emergência ou de assistência, mas de combate definitivo no sentido de erradicar a fome com ações que promovam a inclusão social e a soberania alimentar para todos.

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Sindicatos, Cooperativas e Socialismo - Ricardo Antunes et al



Sindicatos, Cooperativas e Socialismo - Ricardo Antunes et al

A crise mundial que atinge os sindicatos e o sindicalismo nas últimas décadas fez ressurgir a idéia das cooperativas como forma alternativa de organização da produção e dos trabalhadores. A discussão sobre as potencialidades, limitações e perspectivas dessa alternativa e da relação que ela pode ter com o movimento sindical é o tema central do debate reproduzido em Sindicatos, Cooperativas e Socialismo.

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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Globalização e Socialismo - Maria da Conceição Tavares et al



Globalização e Socialismo - Maria da Conceição Tavares et al

Este livro apresenta os desafios da globalização para aqueles que se opõem à internacionalização econômica e cultural nos moldes em que vem sendo realizada. Uma visão de mais longo prazo dos problemas da luta contra os sucessivos pactos de dominação no mundo e no país.

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Mapa do trabalho informal: Perfil socioeconomico dos trabalhadores informais na cidade de São Paulo - Márcio Pochmann et al



Mapa do trabalho informal: Perfil socioeconomico dos trabalhadores informais na cidade de São Paulo - Márcio Pochmann et al

Este livro apresenta uma pesquisa minuciosa sobre o setor informal, que representa, atualmente, quase a metade dos trabalhadores da cidade de São Paulo e do país. Traz também textos dos economistas Paul Singer e Márcio Pochmann que analisam o trabalho informal no Brasil.

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Ciência e Comportamento Humano - B.F Skinner



Ciência e Comportamento Humano - B.F Skinner

Muita gente interessada no comportamento humano não sente a necessidade de padrões e critérios de prova, característicos de uma ciência exata; as uniformidades no comportamento são óbvias mesmo sem eles. Ao mesmo tempo, relutam em aceitar as conclusões que tais provas inevitavelmente apontam, se não sentirem por si próprios a uniformidade. Mas estas idiossincrasias são um luxo dispendioso. Não é preciso defender os métodos da ciência na sua aplicação ao comportamento.

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Indicadores Sociodemográficos Prospectivos para o Brasil 1991-2030 - IBGE



Indicadores Sociodemográficos Prospectivos para o Brasil 1991-2030 - IBGE

O processo de envelhecimento da população e a persistência das desigualdades sociais e regionais nas próximas duas décadas são algumas das principais conclusões do estudo Indicadores Sociodemográficos Prospectivos para o Brasil 1991-2030, projeto inédito do IBGE, em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (ONU). O estudo demonstra que os indicadores de fecundidade e de mortalidade correspondentes às regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste permanecerão, nos próximos anos, em níveis mais baixos que os das regiões Norte e Nordeste. Em relação à esperança de vida ao nascer, todas as grandes regiões estarão em níveis próximos aos 80 anos. Já com relação à fecundidade, os números médios de filhos por mulher tenderão a não garantir a reposição das gerações, sobretudo nas Regiões Nordeste e Sul, que deverão permanecer com balanço negativo entre entradas e saídas de pessoas devido à migração. A fecundidade também deverá ter aumento entre as mulheres jovens. As mortalidades no primeiro ano de vida e dos menores de 5 anos de idade continuarão em suas trajetórias de declínio, atingindo níveis abaixo de 10%o (dez mortes a cada mil nascidos vivos), no Sudeste, Sul e Centro-Oeste brasileiros, e patamares superiores a este no Norte e Nordeste. Para o total do país, a taxa de mortalidade infantil, bem como a probabilidade de um recém-nascido falecer antes de completar o quinto ano de vida alcançarão, em 2030, 11,53% e 15,98%, respectivamente, cifras que garantem, ao menos se considerada a média nacional, o cumprimento do Quarto Objetivo do Milênio1, que diz respeito à redução da mortalidade na infância.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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