segunda-feira, 21 de março de 2011

Introdução ao Pensamento Filosófico - Karl Jaspers



Introdução ao Pensamento Filosófico - Karl Jaspers

Karl Theodor Jaspers (Oldenburg, 23 de fevereiro de 1883 - Basiléia, 26 de fevereiro de 1969) foi um filósofo e psiquiatra alemão. O pensamento de Jaspers foi influenciado pelo seu conhecimento em psicopatologia e, em parte, pelas doutrinas de Kierkegaard e Nietzsche. Sempre teve interesse em integrar a ciência ao pensamento filosófico na medida em que, para Jaspers, as ciências são por si só insuficientes e necessitam do exame crítico que só pode ser dado pela filosofia. Esta, por sua vez, deve basear-se numa elucidação, a mais completa possível, da existência do homem real, e não da humanidade abstrata. O resultado das reflexões de Jaspers sobre o tema foi a primeira formulação de sua filosofia existêncial. O existencialismo (ou filosofia da existência) constitui, segundo Jaspers, o âmbito no qual se dá todo o saber e todo o descobrimento possível. Por isso a filosofia da existência vem a constituir-se numa metafísica. A existência, em qualquer de seus aspectos, é precisamente o contrário de um "objeto", pois pode ser definida como "o que é para si encaminhada". O problema central é como pensar a existência sem torná-la objeto. A existência humana é entendida como intimamente vinculada à historicidade e à noção de situação: o existir é um transcender na liberdade, que abre o caminho em meio a um conjunto de situações históricas concretas. Jaspers preocupou-se em estabelecer as relações entre existência e razão, o que levou-o a investigar em profundidade o conceito de verdade. Para ele, a verdade não é entendida como característica de nenhum enunciado particular: é antes uma espécie de ambiente que envolve todo o conhecimento.

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Gulag - Anne Applebaum



Gulag - Anne Applebaum

O colapso da União Soviética trouxe à tona detalhes sobre um dos maiores crimes contra a humanidade cometidos no século XX. Coberto com um véu de segredo, o Gulag compreendia uma série de campos de concentração que atravessava o país. Suas localizações foram apagadas dos mapas oficiais, mas, ao lado do exílio forçado, eram um dos principais instrumentos do terrorismo de Estado do totalitarismo comunista. Neles, milhões de criminosos e, principalmente, prisioneiros políticos trabalharam como escravos, em condições sub-humanas, para ajudar a desenvolver e sustentar a cambaleante economia soviética da Revolução de 1917 até os anos 80. Com acesso privilegiado a documentos do antigo regime e relatos de sobreviventes, Anne Applebaum conta a história desse massacre, do ponto de vista de seus planejadores e de suas vítimas, escrevendo definitivamente o nome Gulag na galeria da infâmia mundial, ao lado de outros como Treblinka, Sobibor e Auschawitz.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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