sábado, 17 de abril de 2010

A Transformação Da Intimidade – Sexualidade, Amor E Erotismo Nas Sociedades Modernas - Anthony Giddens



A Transformação Da Intimidade – Sexualidade, Amor E Erotismo Nas Sociedades Modernas - Anthony Giddens

Neste livro, o autor questiona muitas das interpretações correntes a respeito do papel da sexualidade na cultura moderna. A revolução sexual do nosso tempo é aqui estudada pelo autor, que questiona muitas das interpretações correntes sobre o papel da sexualidade na cultura moderna. Em última instância, é a transformação da intimidade na qual as mulheres exercem o papel mais importante que, para o autor, assegura a possibilidade de uma democratização radical da esfera pessoal. Giddens, sociólogo inglês reconhecido por seus trabalhos em Ciências Políticas, volta-se aqui às questões provocadas pela revolução sexual. O objetivo é definir os contornos da nova configuração da subjetividade que acompanha essa mudança radical na esfera da sexualidade, uma subjetividade pós-edípica e pós-patriarcal cuja plasticidade é fundamental para a construção de uma noção ampliada de democracia.

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Dualidade da Estrutura - Anthony Giddens



Dualidade da Estrutura - Anthony Giddens

Na teoria da estruturação, as ações dos indivíduos são dotadas de consciência e intencionalidade, embora estes não tenham domínio total das condições e das conseqüências dos seus atos, já que alguns resultados não são previstos. Nesse sentido, a história, construída pelas atividades intencionais dos indivíduos, não acontece de forma premeditada, mas resulta do desejo de buscar uma direção consciente para as ações, ainda que as conseqüências de uma determinada ação possam não ser aquilo que se intencionou originalmente. Dessa forma, vê-se em Giddens uma percepção episódica da história, rejeitando, assim, a noção de leis que governam o processo histórico. A vida social possui regularidades, mas não são naturais, são regularidades reflexivas.

Para sistematizar sua teoria, Giddens define o conceito de estrutura como um conjunto de regras que, segundo o autor, são inerentemente transformacionais, e de recursos utilizados na reprodução social. Tais regras são de dois tipos: elementos normativos e códigos de significação. Os recursos também são classificados em duas espécies: recursos impositivos, resultantes da coordenação da atividade dos agentes, e recursos alocativos, provenientes do controle de produtos materiais ou de aspectos do mundo material. A noção de estrutura é primordialmente processual. Diz respeito, em análise social, às propriedades de estruturação que permitem práticas sociais semelhantes e, por conseguinte, recorrentes, por dimensões variáveis no tempo e no espaço.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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