terça-feira, 8 de setembro de 2009

O Brasil Privatizado II - Aloysio Biondi



O Brasil Privatizado II - Aloysio Biondi

A publicação de O Brasil Privatizado II: O assalto das privatizações continua poderia ser justificada de várias formas. Além de continuação do primeiro trabalho, O Brasil Privatizado II tem como principal justificativa realizar uma homenagem a Biondi. Homenagem essa em parte bastante difícil, pela qualidade e quantidade de artigos que ele escrevera sobre o tema após o livro inicial.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/131180450/6a347cf9/Brasil_privatizado_II.html

O Brasil Privatizado - Aloysio Biondi



O Brasil Privatizado - Aloysio Biondi

O Brasil Privatizado é um livro fácil de ler, escrito pelo jornalista Aloysio Biondi, vai além da sua proposta: é uma análise da alma econômica do período FHC. Mais neoliberais que o neoliberalismo, os detentores do poder esmagaram o Brasil vendendo estatais a preços quase sempre aviltados. Numa privatização típica, os gênios financeiros do governo primeiro melhoram a estatal considerada ineficiente, investem como nunca, decretam tarifas decentes. Depois, financiam a venda para multinacionais riquíssimas, permitem pagamento a prazo e com mordas podres, manipulam regras fiscais e societárias. Se nada disso dá certo, o governo vai lá, participa da compra da estatal e diz que está privatizado. Quando nem isso consegue, manipula a licitação, como mostra o deprimente episódio do grampo, com participação de FHC. No final, o saldo de entradas e saídas de dinheiro é zero. O resultado para a economia e a população é negativo. A miséria moral cresce.

Download do livro: http://www.4shared.com/file/131177765/2cb2ca84/Brasil_Privatizado.html

Análise de desempenho das culturas agrícolas da Paraíba - Luiz Gonzaga de Sousa



Análise de desempenho das culturas agrícolas da Paraíba - Luiz Gonzaga de Sousa

Este estudo tem como função primordial e geral desenvolver, testar e analisar um modelo quantitativo para tentar explicar o desempenho da agricultura paraibana microrregional, quanto ao nível de intensidade tecnológico de cada localização e de distribuição espacial agrícola (concentração e/ou dispersão) de culturas permanentes e temporárias, no período de 1974 a 1997, assim como seus efeitos sobre o nível de desenvolvimento rural do estado. Como se tem observado, pelo senso comum, a agricultura paraibana é tecnologia de nível baixo, ou tecnologia rudimentar, mesmo que algumas culturas sobressaiam, cuja seca e o aparecimento de pragas têm deteriorado cada vez mais as produções tanto as tradicionais como as que têm uma certa modernidade em todo o Estado e isto proporcionou a fuga do homem do campo para as cidades próximas, ou os grandes centros que oferecem melhores condições de vida, ou pelo menos a sobrevivência desses deserdados da terra onde nasceu.

Download do livro: http://www.eumed.net/libros/2006a/lgs/lgs.zip

As receitas fiscais de desenvolvimento regional no México: 1980-2006 - Genaro Sánchez Barajas



As receitas fiscais de desenvolvimento regional no México: 1980-2006 - Genaro Sánchez Barajas

A crise financeira internacional que começou em outubro de 2008, afetou negativamente a economia global, praticamente todos os países foram afetados e, portanto, a economia mexicana, não é única.

Para enfrentá-la o instrumento utilizado pelo governo mexicano foi uma política anticíclica baseada na alocação de recursos para o aumento da infra-estrutura básica, social e produtiva. Infelizmente, não foi este o renascimento desejado pela estratégia orçamental. O Banco do México (30 de julho) informou recentemente que o PIB sofreu uma queda de 5,1% no primeiro semestre e 10,4% no segundo trimestre deste ano. Isso, segundo o Ministério das Finanças (30 de julho), resultou no mercado de trabalho em 600 mil postos a menos de Junho de 2008 a junho de 2009, uma vez que, por exemplo, para citar um caso em maio passado, a economia caiu 11,1%, de acordo com o INEGI.

A crítica situação econômica foi agravada pelo fato de que as finanças públicas dos três níveis de governo relatarem uma queda nas receitas fiscais uma vez que o enfraquecimento da atividade econômica é automaticamente reduzida pela cobrança de receitas fiscais.

Devido ao acima exposto é que o consenso tem sido gradual a idéia de que temos de mudar o modelo econômico, que temos de reforçar as finanças públicas com recursos adicionais, como um primeiro passo, parar a deterioração da economia e em uma segunda, reverse a crise na recuperação econômica para 2010.

Neste sentido, estima-se que, durante o declínio nos preços de exportação de petróleo e, consequentemente, o crescimento econômico terá um impacto em uma menor cobrança. Aventura-se a previsão de que o déficit fiscal em 2009 será da ordem de 300 mil dólares milhões de euros para que em 2010 poderia chegar a US $ 500 mil (Leyva et al, 2009). É de se admirar, uma vez que a economia tem sido realizada sem ser paralisada até mesmo com os subsídios da federação, em especial no Ministério de Energia que representam 97% das despesas (El Financiero, 2009), enquanto as unidades são foi reduzido em 49,214 milhões de pesos (Idem, 2009).

Download do livro (espanhol): http://www.eumed.net/libros/2009c/570/570.zip

Sociedade e Espaço: Formação Espacial como Teoria e como Método - Milton Santos



Sociedade e Espaço: Formação Espacial como Teoria e como Método - Milton Santos

O papel do espaço em relação à sociedade tem sido freqüentemente minimizado pela Geografia. Esta disciplina considerava o espaço mais como teatro das ações humanas. Lucien
Fèbvre (1932:37) salientava que o encaminhamento dos geógrafos parte em geral do solo e não da sociedade. Isso porque, como lembra R. E. Pahl (1965:81), a Geografia Social desenvolveuse lentamente («since the idea that ‘geographer start from soil, not from society’ (Fèbvre, 1932:37) was until recently widely held by most geographers, and is indeed still held by some, it is easy to understand why Social Geography has been slow to develop»).
Pode-se dizer que a Geografia se interessou mais pela forma das coisas do que pela sua formação. Seu domínio não era o das dinâmicas sociais que criam e transformam as formas, mas o das coisas já cristalizadas, imagem invertida que impede de apreender a realidade se não se faz intervir a História. Se a Geografia deseja interpretar o espaço humano como o fato histórico que ele é, somente a história da sociedade mundial, aliada à da sociedade local, pode servir como fundamento à compreensão da realidade espacial e permitir a sua transformação a serviço do homem. Pois a História não se escreve fora do espaço e não há sociedade a-espacial. O espaço, ele mesmo, é social.

Download do artigo: http://www.4shared.com/document/2tdTLRz0/milton_santos_Sociedade_e_Espa.html

I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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