segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Índice de Exclusão Social no Brasil: Caso Tocantins - Yolanda Vieira de Abreu e Anete das Dores Barbosa



Índice de Exclusão Social no Brasil: Caso Tocantins - Yolanda Vieira de Abreu e Anete das Dores Barbosa

Este estudo trata sobre o índice de exclusão social no Brasil e tem como objetivo transmitir a importância deste para a efetivação das políticas públicas sobre o assunto. Este índice aponta a essência do problema da fome, da miséria e da pobreza de grande parte dos brasileiros, através de seus preceitos e características, teve o mérito de construir um mapa da pobreza com o objetivo de mostrar as localidades com maiores problemas de exclusão social, trazendo transparência para o tema. Utiliza-se da metodologia indutiva, descritiva e explicativa com coleta de dados bibliográficos. Primeiramente, fez-se um levantamento histórico sobre como o tema foi tratado por diversos governos, economistas, sociólogos e outros. A seguir, foram descritos os diversos índices de exclusão social existente e, entre eles, foram escolhidos dois: o primeiro descrito por Pochmann e Amorim (2007), e o segundo, por Lemos e Nunes (2003), que terão sua metodologia e conteúdo estudados com mais profundidade. Além disso, haverá a descrição de como esses índices foram aplicados para o caso brasileiro e quais foram seus resultados. A exclusão social deve ser resolvida para que, efetivamente, todos os brasileiros tenham acesso aos bens, serviços e direitos destinados aos cidadãos e juntos possamos construir um novo país.

Download do livro (zipado): http://www.eumed.net/libros/2009a/487/487.zip

Aglomerações industriais como fator de desenvolvimento regional: um estudo de caso no nordeste brasileiro - Cid Olival Feitosa (2009)



Aglomerações industriais como fator de desenvolvimento regional: um estudo de caso no nordeste brasileiro - Cid Olival Feitosa (2009)

Desde a década de 1980 assiste-se ao fortalecimento, no plano internacional, de um tipo de enfoque sobre o desempenho da indústria que prioriza a análise dos ambientes produtivos e sócio-institucionais onde as firmas se localizam.

Diversos fatores foram responsáveis por essa mudança, como a nova concepção do papel do Estado na economia, o processo de globalização e as novas formas de organização industrial, baseadas na aglomeração de pequenas e médias empresas, em um ambiente cooperativo.

Do ponto de vista organizacional, o traço mais forte dessa reestruturação é o surgimento de formações industriais menos verticais e mais flexíveis, como alternativa à grande empresa industrial, hierárquica e gerida em bases tayloristas/fordistas.

Esta abordagem, que foca as concentrações geográficas e setoriais de empresas, clusters ou distritos industriais, atribui importância fundamental às relações interfirmas e com instituições locais e realça aspectos endógenos do desenvolvimento regional.

Nesse novo ambiente de negociar, surgem, ainda, novos princípios e arranjos na organização do trabalho, priorizando as formas de trabalho em grupos de profissionais multifuncionais e novas estratégias empresariais, que buscam melhores condições de competitividade.

A eficiência produtiva dos sistemas industriais localizados tem sido largamente comprovada pelas experiências de alguns sistemas industriais específicos. Os exemplos mais freqüentes são os da Terceira Itália, os do Estado do Baden-Württemberg, na Alemanha, os de Oyonnax e Cholet, na França, os do Silicon Valley, nos Estados Unidos. Assim, a formação de clusters ou distritos industriais oferece elementos significativos na elaboração de políticas de desenvolvimento regional.

Download do livro (zipado): http://www.eumed.net/libros/2009a/521/521.zip

I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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