domingo, 28 de fevereiro de 2010

Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais – Maio e Novembro/2004 – ANPUR



Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais – Maio e Novembro/2004 – ANPUR

DOSSIÊ ENSINO E PESQUISA EM ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS

1) SOBRE O WORKSHOP DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA PESQUISA EM ESTUDOS URBANOS E RE-
GIONAIS – Maria Cristina da Silva Leme e Suzana Pasternak
2) A UNIVERSIDADE PÚBLICA EM DEBATE NO CENÁRIO INTERNACIONAL – Wrana Maria Panizzi
3) A POLÍTICA DE FOMENTO À PESQUISA URBANA – SUBSÍDIOS PARA UMA AVALIAÇÃO DAS AVA-
LIAÇÕES DO CNPQ – Linda M. P. Gondim
4) A AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO NO BRASIL – ALGUNS PONTOS PARA SUA COMPREENSÃO E
DISCUSSÃO – Mauricio de Almeida Abreu
5) RETRATANDO OS AVALIADOS NAS ÁREAS BÁSICAS DA CAPES EM 2001 – A PESQUISA NOS PRO-
GRAMAS BRASILEIROS DE PÓS-GRADUAÇÃO SEGUNDO UMA “ÁREA ANPUR”– Philip Gunn
6) O ENSINO DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL – PROPOSTAS À ANPUR – Ana Clara Torres Ribeiro

ARTIGOS

1) HISTÓRIA URBANA – A CONSTITUIÇÃO DE UMA ÁREA DE CONHECIMENTO –Luís Octávio da Silva
2) O MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE NITERÓI, RJ – UMA ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DA
IMAGEM DA CIDADE – Joana Sarmet Cunha Bruno
3) CRESCIMENTO URBANO, SALDOS MIGRATÓRIOS E ATRATIVIDADE RESIDENCIAL DOS DISTRI-
TOS DA CIDADE DE SÃO PAULO: 1980-2000 – Paulo de Martino Jannuzzi e Nicoláo Jannuzzi
4) ¿LA INTEGRIDAD TERRITORIAL ARGENTINA EN PELIGRO? LA INTEGRACIÓN NORPATAGÓNICA Y LA HISTORIA POLÍTICA – Orietta Favaro e Graciela Iuorno

RESENHAS

1) Globalização & desigualdade, de Márcio M. Valença e Rita de Cássia da C. Gomes (Orgs.) – por Marconi Gomes da Silva
2) Planning Latin America’s Capital Cities – 18501950 , de Arturo Almandoz (Org.), prefácio de Anthony Sutcliffe – por Eloísa Petti Pinheiro
3) Experiências de Orçamento Participativo no Brasil – período de 1997 a 2000 , de Ana Clara Torres Ribeiro e Grazia de Grazia – por Rosa Maria Cortês de Lima

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Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais - Maio/2001 - ANPUR



Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais - Maio/2001 - ANPUR

ARTIGOS

1) A (RE)CONSTRUÇÃO DE MITOS SOBRE A IN(SUSTENTABILIDADE DO(NO) ESPAÇO URBANO
– Marília Steinberger
2) AVANÇOS E LIMITES NA HISTORIOGRAFIA DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA NO BRASIL – Sarah Feldman
3) REFLEXÕES SOBRE A HIPERPERIFERIA: NOVAS E VELHAS FACES DA POBREZA NO ENTORNO MUNICIPAL – Haroldo da Gama Torres e Eduardo Cesar Marques
4) EVOLUÇÃO URBANA E DEMOGRÁFICA DO ENVELHECIMENTO EM BELO HORIZONTE – Frederico Poley Martins Ferreira
5) DE VILA OPERÁRIA A CIDADE-COMPANHIA: AS AGLOMERAÇÕES CRIADAS POR EMPRESAS NO VOCABULÁRIO ESPECIALIZADO E VERNACULAR – Telma de Barros Correia

RESENHAS

1) A cidade do pensamento único: desmanchando consensos , de Otília Arantes, Carlos Vainer e Ermínia Maricato – por Fernanda Sánchez

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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais - Novembro/1999 - ANPUR



Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais - Novembro/1999 - ANPUR

ARTIGOS

1) BRASIL NOS ANOS 90: OPÇÕES ESTRATÉGICAS E DINÂMICA REGIONAL – Tânia Bacelar de Araújo

2) ¿QUÉ DEBE HACER EL GOBIERNO LOCAL ANTE LOS GRANDES EMPRENDIMIENTOS EN EL COMER-
CIO MINORISTA? – José Luis Coraggio e Ruben Cesar

3) EL DESARROLLO TERRITORIAL A PARTIR DE LA CONSTRUCCIÓN DE CAPITAL SINERGETICO – Sergio Boisier

4) DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL: UMA CONTRADIÇÃO DE TERMOS? – Heloísa Soares de Moura Costa

5) IMPACTO DA APLICAÇÃO DE NOVOS INSTRUMENTOS EM CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO – Raquel Rolnik

6) O URBANISMO NO RECIFE: ENTRE IDÉIAS E REPRESENTAÇÕES – Virgínia Pontual

RESENHAS

1) A sociedade em rede, de Manuel Castells – por Rainer Randolph

2) O urbanismo no Brasil: 1895-1965, coordenação de Maria Cristina da Silva Leme – por Wilson Edson Jorge

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Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais - Maio/1999 - ANPUR



Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais - Maio/1999 - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional - ANPUR

Conteúdo:

A) 15 ANOS DE ANPUR - MEMÓRIA DOS PRESIDENTES

B) ARTIGOS
1) O URBANISMO E O SEU OUTRO: RAÇA, CULTURA E CIDADE NO BRASIL (1920-1945) – José Tavares de Lira
2) DISCURSOS DA SUSTENTABILIDADE URBANA – Henri Acselrad 91 O PARADIGMA DAS GLOBAL CITIES NAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL – Rose Compans
3) POLÍTICAS URBANAS EM RENOVAÇÃO: UMA LEITURA CRÍTICA DOS MODELOS EMERGENTES – Fernanda Sánchez
4) SEGREGAÇÃO DINÂMICA URBANA: MODELAGEM E MENSURAÇÃO – Vinicius de Moraes Netto e Romulo Krafta
5) SÃO PAULO, VELHAS DESIGUALDADES, NOVAS CONFIGURAÇÕES ESPACIAIS – Lúcia Maria Machado Bogus e Suzana Pasternak Taschner

C) RESENHAS

1) Origens da habitação social no brasil: arquitetura moderna, lei do inquilinato e difusão da casa própria , de Nabil Bonduki – Prêmio Livro – por Luiz César de Queiroz Ribeiro
2) O espaço de exceção, de Frederico de Holanda – Prêmio Tese de Doutoramento – por Cláudia Loureiro
3) Fragmentação da nação, de Carlos Américo Pacheco – Prêmio Tese de Doutoramento – por Leonardo Guimarães Neto
4) Planejamento urbano nos anos 90: negociações entre as esferas pública e privada , de Ana Cláudia Miranda Dantas – Prêmio Dissertação de Mestrado – por Adauto Lúcio Cardoso
5) Confrontos e contrastes regionais da ciência e tecnologia no Brasil , de Fernando Antônio de Barros – Menção Honrosa Dissertação de Mestrado – por Brasilmar Ferreira Nunes
6) O mundo do trabalho brasileiro em perspectiva histórica , de Jorge Luiz Alves Natal e Cesar Augusto Miranda Guedes – Menção Honrosa Artigo – por Jorge Natal e Cesar Guedes

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais - Set/2000- Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional



Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais - Set/2000- Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional - ANPUR

A partir desta postagem, serão disponibilizados os números da referida revista, iniciando-se pelas que foram publicadas a partir do ano de 1999.
Coerente com a sua linha editorial, os textos apresentados neste número explicitam e ratificam a natureza marcadamente multidisciplinar da Revista. Assim, com propriedade, abriga reflexões de especialistas das muitas disciplinas que tratam das questões referentes ao urbano e ao regional, na realidade contemporânea.

ARTIGOS
1) FORMA URBANA: QUE MANEIRAS DE COMPREENSÃO E REPRESENTAÇÃO? – Frederico de Holanda, Maria Elaine Kohlsdorf, Ricardo Libanez Farret, Sonia Helena Camargo Cordeiro
2) O MASCATE, O BISPO, O JUIZ E OS OUTROS: S OBRE A GÊNESE MORFOLÓGICA DO RECIFE – Claudia Loureiro e Luiz Amorim
3) O URBANISMO, ESSE (DES)CONHECIDO SABER POLÍTICO – Sérgio Martins
4) ANÁLISES ESPACIAIS EM PLANEJAMENTO URBANO – NOVAS TENDÊNCIAS – Renato T. de Saboya
5) URBANIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: Q UESTÕES DO TERRITÓRIO – Maria Helena Ferreira Machado
6) O EMPREGO INDUSTRIAL METROPOLITANO E A NOVA DIVISÃO ESPACIAL DO TRABALHO NO BRASIL – Rosélia Piquet
7) O ESPAÇO SOCIAL DAS GRANDES METRÓPOLES BRASILEIRAS: SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO E BELO HORIZONTE – Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro e Luciana Corrêa do Lago
8) GOVERNANÇA METROPOLITANA E REFORMA DO ESTADO: O CASO DE BELO HORIZONTE – Sérgio de Azevedo e Virgínia Rennó dos Mares Guia

RESENHAS
1) Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal , de Milton Santos – por Ana Clara Torres Ribeiro
2) Impactos sociais e territoriais da reestruturação econômica no Rio Grande do Sul, de Clarisse Castilhos et al — por Otília Beatriz Kroeff Carrion

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Sistema Financeiro e Desenvolvimento Econômico: O Papel do Microcrédito - Maria Geovania Lima Manos



Sistema Financeiro e Desenvolvimento Econômico: O Papel do Microcrédito - Maria Geovania Lima Manos

O trabalho tem como objeto de estudo a problemática relacionada às diferenças nos níveis de informação dos atores no mercado de crédito. O microcrédito, neste contexto, exerce um papel de redutor das assimetrias de informação neste mercado, função relevante, pois, este arranjo contratual, com pré-requisitos menos restritivos de acesso aos recursos, poderá ser um indutor da geração de renda relacionado a uma melhor distribuição de riquezas.
Sob esta perspectiva, é estratégico ampliar as formas de oferta de microcrédito visando contribuir com o desenvolvimento pela inclusão de atores antes excluídos do processo.

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009 - Volume 4



Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009 - Volume 4

Nesta quarta etapa, destaca-se o binômio estratégias – trajetórias, que significa, claramente, dotar a função planejamento do poder de ser, entrementes, o aglutinador de propostas, diretrizes e projetos; enfim, de estratégias de ação que anunciem, em seus conteúdos, as potencialidades implícitas e explícitas, vale dizer, as trajetórias possíveis e/ou desejáveis para a ação ordenada e planejada do Estado, em busca do desenvolvimento nacional.

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Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009 - Volume 3



Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009 - Volume 3

O debate e o enfrentamento de todas as questões enunciadas nesta publicação seguramente requerem a participação e o engajamento dos mais variados segmentos da sociedade brasileira, incluídos os setores produtivos e os movimentos organizados da sociedade civil. É essencial, contudo, reconhecer que o Estado brasileiro desempenha papel essencial e indelegável como forma institucional ativa no processo de desenvolvimento do país. Esta publicação pretende exatamente contribuir para esclarecer a atuação do poder público na experiência brasileira recente, enfocando aspectos que instrumentalizem o debate sobre os avanços alcançados e os desafios ainda pendentes para contribuição efetiva do Estado ao desenvolvimento brasileiro.
Em suma, o desenvolvimento que se busca torna-se, então, processo contínuo de aprendizado e conquistas, cujas dimensões ou qualificativos agregam-se – teórica e politicamente – tanto em simultâneo como em patamares equivalentes de importância estratégica, pois hoje, finalmente, sabe-se que ou é assim ou não se está discutindo o desenvolvimento.

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009 - Volume 2



Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009 - Volume 2

Quais são, hoje, os qualificativos mais pertinentes à ideia de desenvolvimento, tais que destes se possa fazer uso corrente para avançar na construção de entendimento comum do conceito?
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial até aproximadamente o começo dos anos 1970, desenvolvimento confundia-se com crescimento econômico, pois era entendido, fundamentalmente, como o processo pelo qual o sistema econômico criava e incorporava progresso técnico e ganhos de produtividade no âmbito, sobretudo, das empresas.
Entretanto, com a constatação de que projetos de industrialização, por si sós, haviam sido insuficientes para engendrar processos socialmente includentes, capazes de eliminar a pobreza e combater as desigualdades, foi buscando-se – teórica e politicamente – estabelecer diferenciações entre crescimento e desenvolvimento e, ao mesmo tempo, incorporar qualificativos que pudessem dar conta de ausências ou lacunas para o conceito. No Brasil, exemplo sintomático deste movimento foi a inclusão do “S” na sigla do BNDE em meados dos anos de 1970, com o que o órgão mudou para o nome Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Apesar de representar avanço, não resolvia totalmente a questão. Estavam ainda de fora do conceito outros qualificativos importantes que, desde aquela época, já cobravam passagem pelos crivos teóricos e políticos pertinentes. Talvez o mais significativo destes, no contexto brasileiro da década de 1970, referisse-se à questão democrática: seria possível chamar de desenvolvimento processo de crescimento econômico sem democracia?

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Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009 - Volume 1



Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 2009 - Volume 1

Por meio de processo interno de planejamento estratégico, a temática do desenvolvimento brasileiro, em algumas de suas dimensões de análise mais relevantes, foi eleita como mote principal das atividades e dos projetos do Ipea ao longo do triênio 2008-2010. Inscrito como missão institucional – produzir, articular e disseminar conhecimento para aperfeiçoar as políticas públicas e contribuir para o planejamento do desenvolvimento brasileiro –, este mote pretende realizar-se no cotidiano da instituição por meio de iniciativas várias.
A mais significativa delas diz respeito ao projeto Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro, que tem por objetivo servir como plataforma de reflexão acerca das oportunidades e dos entraves que se apresentam ao desenvolvimento nacional. Para tanto, seminários de abordagens amplas, oficinas temáticas específicas, cursos de aperfeiçoamento e publicações de várias ordens estão sendo desenvolvidos. Trata-se, sabidamente, de projeto ambicioso, mas indispensável para um órgão que pretende contribuir de forma efetiva com o país na produção de conhecimento crítico para a tomada de posição frente aos desafios da contemporaneidade mundial.
Inserida neste grande projeto, a presente publicação representa passo importante naquela direção. Sob o título de Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas, os textos aqui reunidos dão sequência ao trabalho desenvolvido nas três edições da série Brasil: o estado de uma nação, especialmente a última, em que a problemática do desenvolvimento brasileiro já se enunciara como preocupação central das análises do Ipea. Agora, nossa contribuição para o debate enfoca o papel e os limites da atuação do Estado brasileiro sobre o desenvolvimento do país, tendo como objeto diferentes iniciativas do governo federal implementadas no período recente. Planos de ação, políticas, programas e outras ações nas áreas produtiva, regional, urbana, ambiental, social e de promoção de direitos são examinados no que tange ao seu desenho, implementação, alcance e aos resultados obtidos. Acrescente-se ainda a abordagem de dimensões relevantes do contexto macroeconômico brasileiro, com destaque para a discussão sobre as repercussões da atual crise internacional no país.

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Dinâmica Populacional e Mudança Ambiental: Cenários para o Desenvolvimento Brasileiro - Daniel Joseph Hogan (Org.)



Dinâmica Populacional e Mudança Ambiental: Cenários para o Desenvolvimento Brasileiro - Daniel Joseph Hogan (Org.)

Na quarta década do ambientalismo contemporâneo, a ciência demográfica se encontra em uma etapa onde já é possível vislumbrar uma futura Demografia Ambiental. Em boa parte da primeira e da segunda década (anos setenta e oitenta), a Demografia não fugiu muito do debate entre os neomalthusianistas e seus críticos: ou a questão era a pressão dos números sobre os recursos ou não havia questão específica para os demógrafos.
Com alguns sinais na década de oitenta mas com clareza nos anos noventa, a relação entre problemas ambientais (os assuntos ambientais foram – e continuam sendo – caracterizados como problemas) e aspectos populacionais apareceu como enfoque de um número crescente de demógrafos e estudiosos de população. Tanto no Brasil, quanto internacionalmente, a exclusiva atenção ao tamanho ou à taxa de crescimento da população deu lugar a estudos que esmiuçaram múltiplos aspectos da relação entre dinâmica demográfica e mudança ambiental. Não só o tamanho da população, mas a sua densidade, a sua distribuição no território, a sua composição (por sexo, idade, cor, etnia), seus padrões de formação de família, e a sua saúde foram identificados e estudados como parte do esforço de relacionar os mundos natural e social.
O presente livro se situa no contexto de uma série de esforços de acompanhar esse processo e divulgar os resultados dos seus diferentes momentos.

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Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) - Isabel Almeida Mota et al



Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) - Isabel Almeida Mota et al

A Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) resulta de um esforço iniciado em 2002 e que, depois de diferentes fases de desenvolvimento, deverá entrar em implementação em Janeiro de 2005.

O Grande Desígnio que enforma a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável é o de fazer de Portugal, no horizonte de 2015, um dos países mais competitivos da União Europeia, num quadro de qualidade ambiental e de coesão e responsabilidade social.

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Ciência Médica de House - A Verdade Por Trás dos Diagnósticos da Série de TV - Andrew Holtz



A Ciência Médica de House - A Verdade Por Trás dos Diagnósticos da Série de TV - Andrew Holtz

House, uma das séries americanas de televisão mais assistidas no Brasil atualmente, apresenta Gregory House, um médico brilhante e sarcástico que, com a ajuda de sua equipe, desvenda os casos bizarros que chegam ao Hospital Princeton-Plainsboro. Dotado de um humor extremamente ácido e uma total inabilidade para lidar com as pessoas, o Dr. House despreza a humanidade e repele qualquer possibilidade de envolvimento, por mais superficial que seja. Apesar de seu jeito rabugento e de sua indisfarçável frieza, que muitas vezes resvala na crueldade, o protagonista cativa o telespectador pela perspicácia com que analisa os sintomas mais incomuns e produz os diagnósticos mais precisos e inesperados.

Os casos mostrados na série são tão inusitados que é inevitável para o público questionar a veracidade das conclusões apresentadas. Será realmente possível um caso de malária no cérebro? Uma raríssima doença genética poderia ser descoberta porque a paciente cancelou uma consulta oftalmológica? E os tratamentos nada ortodoxos sugeridos por House, quando ele recomenda o fumo para curar uma doença inflamatória no intestino ou algumas doses de uísque para sanar um caso de envenenamento? Afinal, o que é verdade e o que é ficção nessa intrigante série de TV?

Andrew Holtz estudou as principais obras da literatura médica e entrevistou diversos especialistas – médicos, enfermeiros e professores – para compilar os mais extraordinários casos e os mais surpreendentes tratamentos já vistos na prática da medicina. Em um texto que consegue conciliar inteligibilidade para os leigos e riqueza de detalhes para os iniciados na ciência médica, o autor desvenda os mistérios que instigam a curiosidade de todos que assistem a um dos seriados mais populares e premiados da atualidade.

Andrew Holtz é jornalista especializado em medicina e mestre em Saúde Pública. Foi repórter da CNN e atualmente trabalha como autônomo, produzindo matérias nas áreas de medicina e saúde. É membro do conselho da Associação de Jornalistas Especializados em Assistência Médica dos Estados Unidos.

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Creating a World Without Poverty (Criando um mundo sem pobreza) - Muhammad Yunus



Creating a World Without Poverty (Criando um mundo sem pobreza) - Muhammad Yunus

Muhammad Yunus was bom in Chittagong, a seaport in Bangladesh. The third of fourteen children , he was educated at Dhaka University and was awarded a Fulbright scholarship to stud y economics at Vanderbilt University. He then served as chairman of the economics department at Chittagong University before devoting his life to providing financial and social services to the poorest of the poor. He is the founder and managing director of Grameen Bank and the author of the bestselling Banker to the Poor. Yunus and Grameen Bank are winners of the 2006 Nobel Peace Prize.

Muhammad Yunus nasceu em Chittagong, em um porto de Bangladesh. Terceiro de quatorze filhos, ele foi educado na Universidade de Daca e foi premiado com uma bolsa Fulbright para estudar economia na Universidade Vanderbilt. Em seguida, presidiu o departamento de Economia da Universidade de Chittagong antes de dedicar sua vida à prestação de serviços financeiros e sociais para os mais pobres dos pobres. É o fundador e diretor-gerente do Grameen Bank e autor do best-seller Banqueiro dos Pobres. Yunus e o Grameen Bank são os vencedores do Prêmio Nobel da Paz 2006.

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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Pós-Neoliberalismo - As Políticas Sociais e o Estado Democrático - Perry Anderson



Pós-Neoliberalismo - As Políticas Sociais e o Estado Democrático - Perry Anderson

O marco de criação do neoliberalismo dada de após a II Guerra Mundial (em 1944), com o texto "O Caminho da Servidão" de Friedrich Hayek. O seu impulso inicial foi basicamente uma reação teórica e política ao Estado intervencionista e de bem-estar (Welfare State). O argumento básico era que o novo igualitarismo (...) deste período, promovido pelo Estado de bem-estar, destruía a liberdade dos cidadãos e a vitalidade da concorrência, da qual dependia a prosperidade de todos? Como uma das raízes da crise capitalista de então era o poder considerado pernicioso dos sindicatos, que haviam desequilibrado as bases de acumulação capitalista, a proposta central deste sistema era manter um Estado forte somente nas questões do controle do dinheiro e do poder dos sindicatos. A partir daí, a meta dos governos deveria ser a estabilidade monetária, alcançada a partir do seguimento de algumas prescrições: disciplina orçamentária, contenção de gastos sociais e manutenção da taxa natural de desemprego. O exemplo mais emblemático de implantação do neoliberalismo é o governo de Tatcher, na Inglaterra. Ele procurou implantar de forma sistemática toda a receita neoliberal. As práticas adotadas incluíram elevação das taxas de juros, redução de impostos sobre os altos rendimentos, abolição de controle sobre fluxos financeiros, desemprego em massa e sufocamento dos movimentos sindicais e grevistas. As demais economias européias mais branda e tardiamente aplicaram esta fórmula. Houve aí um paradoxo, que consistiu no fato de que o modelo acabou sendo implantando por governos de esquerda, especialmente nos países mais ao sul da Europa, onde haviam conseguido chegar ao poder. Isto ocorreu ou porque estes governos foram forçados por mercados financeiros internacionais, ou porque eram coniventes com eles. Nos Estados Unidos, por outro lado, o modelo foi implantado apenas parcialmente, no governo Reagan. Na variante norte-americana, não houve a mesma preocupação com o déficit público. O que se testemunhou, na verdade, foi o seu crescimento, já que havia (e ainda há) uma conta altíssima de gastos militares.

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A Economia Brasileira Em Marcha Forçada - Antonio Barros de Castro e Francisco Pires de Souza



A Economia Brasileira Em Marcha Forçada - Antonio Barros de Castro e Francisco Pires de Souza

A recente história econômica brasileira consegue, por vezes, ludibriar os observadores mais atentos - o processo inflacionário do pré e do pós-64, o "milagre" e sua crise, o retorno à estabilidade, a recessão de 1983 e a retomada do crescimento. A economia brasileira em marcha forçada é uma explicação da evolução do Brasil na crise do "milagre" até os momentos que antecederam a fase dos pacotes de estabilização econômica.

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

El Neoliberalismo y La Sociologia del Desarrollo - Alejandro Portes



El Neoliberalismo y La Sociologia del Desarrollo - Alejandro Portes

El artículo analiza las limitaciones explicativas de un enfoque teórico "mercantilista" para dar cuenta de los resultados inesperados de las políticas neoliberales implementadas en América Latina. Esta deficiencia es producto fundamental de la carencia de una propuesta teórica sobre las articulaciones entre la economía y la estructura social. En contrapartida, se propone la utilización de conceptos acuñados en la sociología económica tales como redes sociales, capital social, encaje social de la acción colectiva, consecuencias inesperadas entre otros, que permiten mostrar cómo las instituciones, estructuras sociales y tendencias demográficas constituyen elementos que deben ser considerados en la explicación y aplicación de cualquier modelo de desarrollo.

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Mídia Global, Neoliberalismo e Imperialismo - Robert W. Mcchesney



Mídia Global, Neoliberalismo e Imperialismo - Robert W. McChesney

"Tudo o que as pessoas precisam fazer é sentar-se, calar-se e comprar, e deixar que os mercados e a tecnologia realizem suas maravilhas mágicas".

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Estado: A Silenciosa Multiplicação do Poder - João Bernardo



Estado: A Silenciosa Multiplicação do Poder - João Bernardo

A transnacionalização do capital permite ao Estado Amplo desagregar o Estado Restrito onde este não tem capacidade de resposta. Enquanto instituições decorrentes de centros únicos, os Estados Restritos são condicionados pelas fronteiras. Ao deixar sem significado os limites dos países e ao actuar supranacionalmente, o Estado Amplo impõe as regras do jogo aos restantes órgãos do poder e fá-lo de maneira discreta. Os meios de informação vão entretendo a opinião pública com os actores de um Estado Restrito que já pouco representa, mas o Estado Amplo conduz as suas pressões nos bastidores, na esfera que lhe é própria. Vejamos como estes mecanismos operam em duas grandes democracias. Começo pela mais poderosa, onde as eleições atraem a atenção de todo o mundo e consomem mais papel em confetti do que em boletins de voto - os Estados Unidos.

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Transnacionalização do Capital e Fragmentação dos Trabalhadores: Ainda há lugar para os sindicatos? João Bernardo



Transnacionalização do Capital e Fragmentação dos Trabalhadores: Ainda há lugar para os sindicatos? João Bernardo

Trata-se de uma provocação crítica ao pensamento dominante. Ao tratar do capital global, mostra a potência adquirida pelas empresas capitalistas e seu amplo controle sobre os governos nacionais.

Para João Bernardo, todos os fracassos do movimento operário resultam do fato dele não ter sido capaz de agir conjuntamente contra seus dois inimigos - “um que lhe aparece no exterior e outro que é gerado no seu próprio seio” -, além de ter repetidamente permitido que as burocracias geradas no seu interior se convertessem em classe exploradora.

Através de um raciocínio implacável, o autor busca desvendar a dialética social do capitalismo, que consiste na possibilidade de reforçar os mecanismos da exploração com elementos gerados no interior do próprio processo de luta contra a exploração.

Crítico áspero dos defensores da tese do “fim do proletariado”, João Bernardo mostra como os trabalhadores, em suas ações, constituem-se no pólo central das transformações anticapitalistas. Ao mesmo tempo, se questiona sobre o futuro dos sindicatos, seus caminhos e principais desafios. Sua temática é, portanto, relevante e polêmica.

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Microfísica Do Poder - Michael Foucault



Microfísica Do Poder - Michael Foucault

A medicina, a psiquiatria, a justiça, a geografia, o corpo, a sexualidade, o papel dos intelectuais, o Estado, são analisados por Foucault em vários artigos, entrevistas e conferências reunidos neste livro. Todos os textos têm como tema central a questão do poder nas sociedades capitalistas - a sua natureza, seu exercício em instituições, sua relação com a produção da verdade e as resistências que suscita.

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O Fascismo Italiano e o Estado Novo Brasileiro - G. de Almeida Moura



O Fascismo Italiano e o Estado Novo Brasileiro - G. de Almeida Moura

Na época de transição em que vivemos, somos obrigados a rever a cada
passo conceitos do direito público. Muitas noções tradicionais se chocam com a realidade histórica, e parecem ter perdido a vitalidade primitiva. Em seu lugar, outras noções vão surgindo, Primeiro sob o manto sedutor do proselitismo, depois, mais serenamente, na roupagem das exposições objetivas, com pretensão a estabilidade científica. Há momentos em que a escolha é difícil, tanto mais, quanto é certo que mal poderemos ser a um tempo críticos e atores, pensando “historicamente”, sub specie aeternitatis, e sofrendo, como indivíduos, as angústias do momento. Compreende-se, assim, que tendamos a ficar com os hábitos adquiridos. A desconfiança contra inovações é normal ao pensamento humano. Não se trata de “oposição”, que é atitude política. Politicamente, poderemos aceitar qualquer estado de coisas, e lisamente colaborar com o poder público, na promoção do bem geral. Cientificamente. porém, é sempre lícito investigar, aceitar aqui, recusar acolá, desde que toda verdade humana é provisória e deve ceder a uma evidência maior.

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

História da Civilização Ocidental: Do Homem das Cavernas Até a Bomba Atômica - Edward McNall Burns



História da Civilização Ocidental: Do Homem das Cavernas Até a Bomba Atômica - Edward McNall Burns

Até hoje ninguém sabe qual foi o berço da espécie humana. Há, entretanto, indícios de que possa ter sido a parte sul da África Central ou talvez a Ásia Central, ou ainda a parte sul desta. As condições climáticas dessas regiões eram de molde a favorecer a evolução de uma variedade de tipos humanos, partindo de antepassados primatas. Do seu lugar ou lugares de origem, representantes da espécie humana migraram para a Ásia oriental e sul-oriental, para o norte da África, a Europa, e finalmente a América. Durante centenas de séculos permaneceram em estado primitivo, levando uma existência, de início, pouco melhor que a dos animais superiores. Cerca de 5000 a.C., alguns deles, especialmente favorecidos em matéria de localização e clima, desenvolveram culturas superiores.

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Deus, Um Delírio - Richard Dawkins



Deus, Um Delírio - Richard Dawkins

Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas, o movimento pró-ateísmo ganha força no mundo todo. E seu líder é o respeitado biólogo Richard Dawkins, eleito recentemente um dos três intelectuais mais importantes do mundo (junto com Umberto Eco e Noam Chomsky) pela revista inglesa Prospect. Autor de vários clássicos nas áreas de ciência e filosofia, ele sempre atestou a irracionalidade de acreditar em Deus, e os terríveis danos que a crença já causou à sociedade. Em 'Deus, um delírio', seu intelecto afiado se concentra exclusivamente no assunto e mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças. O objetivo deste texto mordaz é provocar; provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos 'por inércia', levando-os a pensar racionalmente e trocar sua 'crença' pelo 'orgulho ateu' e pela ciência. Dawkins despreza a idéia de que a religião mereça respeito especial, mesmo se moderada, e compara a educação religiosa de crianças ao abuso infantil. Para ele, falar de 'criança católica' ou 'criança muçulmana' é como falar de 'criança neoliberal' - não faz sentido. O biólogo usa seu conceito de memes (idéias que agem como os genes) e o darwinismo para propor explicações à tendência da humanidade de acreditar num ser superior. E desmonta um a um, com base na teoria das probabilidades, os argumentos que defendem a existência de Deus (ou Alá, ou qualquer tipo de ente sobrenatural), dedicando especial atenção ao 'design inteligente', tentativa criacionista de harmonizar ciência e religião. Mas, se é agressivo para expressar sua indignação com o que considera um dos males mais preocupantes da atualidade, Dawkins refuta o negativismo. Ser ateu não é incompatível com bons princípios morais e com a apreciação da beleza do mundo. A própria palavra 'Deus' ganha o seu aval na ressalva do 'Deus einsteiniano', e o maravilhamento com o universo e com a vida, já manifestado em seus outros livros, encerra a argumentação numa nota de otimismo e esperança.

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Para Além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes - Boaventura de Souza Santos



Para Além do Pensamento Abissal: Das linhas globais a uma ecologia de saberes - Boaventura de Souza Santos

Na primeira parte do ensaio, argumenta‑se que as linhas cartográficas “abissais” que demarcavam o Velho e o Novo Mundo na era colonial subsistem estruturalmente no pensamento moderno ocidental e permanecem constitutivas das relações políticas e culturais excludentes mantidas no sistema mundial contemporâneo. A injustiça social global estaria, portanto, estritamente associada à injustiça cognitiva global, de modo que a luta por uma justiça social global requer a construção de um pensamento “pós ‑ abissal”, cujos princípios são apresentados na segunda parte do ensaio como premissas programáticas de uma “ecologia de saberes”.

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Dossiê Nordeste Seco - Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida - Aziz Nacib Ab'Sáber



Dossiê Nordeste Seco - Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida - Aziz Nacib Ab'Sáber

Introdução

Originalidade da terra

Espaços ecológicos e impactos da semi-aridez

Existem na América do Sul três grandes áreas semi-áridas: a região Guajira, na Venezuela e na Colômbia; a diagonal seca do Cone Sul, que envolve muitas nuanças de aridez ao longo de Argentina, Chile e Equador; e, por fim, o Nordeste seco do Brasil, província fitogeográfica das caatingas, onde dominam temperaturas médias anuais muito elevadas e constantes. Os atributos que dão similitude às regiões semi-áridas são sempre de origem climática, hídrica e fitogeográfica: baixos níveis de umidade, escassez de chuvas anuais, irregularidade no ritmo das precipitações ao longo dos anos; prolongados períodos de carência hídrica; solos problemáticos tanto do ponto de vista físico quanto do geoquímico (solos parcialmente salinos, solos carbonáticos) e ausência de rios perenes, sobretudo no que se refere às drenagens autóctones.

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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Vínculos Comerciales en América del Norte y el Este Asiático:1994-2004 - Alfredo Sánchez Ortiz



Vínculos Comerciales en América del Norte y el Este Asiático: 1994-2004 - Alfredo Sánchez Ortiz

La actividad económica es inherente al Fenómeno Humano. Ambos son productos evolutivos regidos por la Ley General de la Evolución Cósmica enunciada así por Pierre Teilhard de Chardin: “A mayor complejidad en las estructuras, mayor conciencia en las funciones”.

La economía humana es un Fenómeno causado por la incapacidad del sujeto individual y grupal para ser autosuficientes. Sus variables especulativas, o Sistemas económicos, dinamizan al fenómeno instalando religiosa, filosófica, jurídica, y políticamente los límites axiológicos y pragmáticos entre los duplos necesidad/satisfactor y justicia/libertad que configuran al Proceso económico, mecanismo inalterable en cada acción económica.

Todos los animales, para su conservación, acceden al nivel económico natural que intercambia al esfuerzo por el satisfactor; el hombre es el único animal que trasforma algunos de sus intercambios en fenómeno económico.

Cualquier intento humano de sobrevivencia alcanza niveles fenomenológicos cuando interviene su conciencia reflexiva. Así, los elementos fácticos de la economía (producción, distribución, y consumo de satisfactores) han evolucionado elaborando elementos simbólicos (las monedas, hipersimbolizadas en los servicios bancarios de ahorro, crédito y finanzas) para organizar y facilitar la operatividad de los esfuerzos mediante elementos conceptuales (empresa, nación, empleo, mercado) que regulan al concepto matriz de toda economía: la Propiedad.

Solo el humano intercambia por apropiación, satisfactores disímiles representados simbólicamente. Es también, el único que altera por conocimiento la producción de satisfactores, acumulando formas pragmáticas y teóricas aplicadas en la tecnología.

Consecuencia de las visiones anteriores es el empeño del presente trabajo, pues por evolución del comercio internacional han surgido el TLCAN y el APEC para facilitar el acceso a mercados, mediante la aplicación de modelados teóricos en las formas tradicionales de comercio intrarregional e interregional. Ambos acuerdos generan experiencias analizables para perfeccionar los mecanismos, aparatos, estructuras y funciones en los procesos de integración regional, previos a la consolidación de los mercados globales.

Para el análisis comparativo de estos modelos de integración regional no se asume una perspectiva lineal de causa efecto entre TLCAN y APEC, aunque se documentan secuencias explícitas de acción-reacción en las relaciones comerciales de las zonas geográficas estudiadas y los países involucrados.

Efectos de compensación, ajuste, y negociación, son perceptibles en el análisis diacrónico de las políticas internas y en la secuencia de los acuerdos bilaterales o plurales.

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Análise da Seguridade Social no Brasil em 2008 - ANFIP e Fundação ANFIP



Análise da Seguridade Social no Brasil em 2008 - ANFIP e Fundação ANFIP

Ao longo de 2008 vários eventos comemoraram os 20 anos da Constituição Federal. Foi uma ampla conquista política e social, que incorporou à construção democrática, direitos e garantias nas esferas políticas, individuais, coletivas e sociais. Um projeto para construção de uma sociedade livre e solidária, sob o fundamento da cidadania e do pluralismo político, sob os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, do desenvolvimento nacional com redução das disparidades sociais e regionais, para erradicar a pobreza e a marginalização e promover o bem estar geral. Mais do que um simples projeto, esses fundamentos e objetivos da República estão alicerçados em muitos instrumentos que os materializam. Um deles é, seguramente, o Orçamento da Seguridade Social.
Essas comemorações não deixaram de salientar que por duas décadas esses preceitos foram submetidos a grandes e artificiosos confrontos com as políticas públicas e a execução dos diversos programas de governo. Afinal, a essência do mandamento constitucional estava contraposto ao projeto que grassou a hegemonia política e econômica protagonizada pelo neoliberalismo: o ideário do “livre agir dos mercados”, da desregulamentação econômica, das privatizações e restrições à prestação dos serviços públicos, da financeirização da riqueza e da grande mobilidade para os capitais. Baseado muito mais na vontade política de seus interesses do que na realidade econômica, o neoliberalismo estava alicerçado em tantas “certezas” que muitos discursos foram construídos para propagar esse ideário.
Mas, ao final de 2008, a crise que já impactava, há mais de um ano, o sistema financeiro americano, assumiu escala mundial. E nem mesmo os bilhões de dólares já utilizados na busca de sua equalização permitem prever o seu fim. A contaminação de quase todos os setores da economia, em todos os continentes, ameaça empresas, empregos e as já precárias condições de vida de milhares de cidadãos mundo afora.

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sábado, 13 de fevereiro de 2010

Introdução à História Contemporânea - Geoffrey Barraclough



Introdução à História Contemporânea - Geoffrey Barraclough

Um dos propósitos deste livro é demonstrar como a História contemporânea é diferente, na maioria de suas preocupações básicas, daquilo que chamamos História "moderna", marcando a década de 1960 o início de uma nova época na história da humanidade.

Em sua análise, mostra o autor como a nova estrutura mundial foi uma conseqüência material da industrialização e do imperialismo e como o equilíbrio político e diplomático foi alterado pelo crescimento demográfico e pelo surgimento de numerosas novas nações no mundo subdesenvolvido.

Nos capítulos que focalizam a transição de uma estrutura européia para uma estrutura global da política internacional, são abordados temas de grande interesse e atualidade como a propagação da tecnologia e das idéias políticas ocidentais nos países em desenvolvimento, os problemas sociológicos e políticos suscitados pela sociedade de massas, além de outras tendências importantes da era contemporânea.

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Uma Breve História do Mundo - Geoffrey Blainey



Uma Breve História do Mundo - Geoffrey Blainey

Um balanço da fantástica saga da humanidade, magistralmente compilada desde seus primórdios até os frenéticos dias em que vivemos. É como ver a paisagem pela janela de um trem em movimento, afirma Geoffrey Blainey, um dos mais aclamados historiadores da atualidade. Sem jamais perder o foco, Blainey vai mais além: descreve a geografia das civilizações e analisa o legado de seus povos. O leitor deve se preparar para uma viagem inesquecível: saberá como eram as noites dos primeiros nômades; testemunhará o surgimento das religiões; questionará a carnificina das guerras e acompanhará a ascensão e queda dos grandes impérios. Uma Breve História do Mundo vai entrelaçando a história de um povo a outro, de forma didática e vibrante. Distante de formalismos, o livro instiga e envolve o leitor página por página, levando-o a conhecer e interpretar melhor os fatos que nos levaram aos dias de hoje.

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Jornalismo de Rádio - Milton Jung



Jornalismo de Rádio - Milton Jung

O rádio, esse "senhor" de mais de oitenta anos, soube como poucos assimilar as novas tecnologias, mantendo um público cativo e conquistando novos ouvintes, onde quer que eles estivessem. Da dona-de-casa ao alto executivo, diariamente milhões de pessoas sintonizam a emissora preferida em busca de notícias, informações ou mesmo de uma palavra amiga. Presente na internet, hoje é possível interagir com os apresentadores por e-mail ou telefone, aumentando a proximidade entre locutor e público. Neste livro, Milton Jung, além de fornecer orientações práticas para quem pretende ingressar na área, expõe o dia-a-dia em uma grande emissora, e as "lendas" e histórias verídicas que circulam nos bastidores desse ágil, poderoso e essencial veículo de comunicação.

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Auschwitz - O Testemunho de um Médico - Miklos Nyiszli



Auschwitz - O Testemunho de um Médico - Miklos Nyiszli

A premissa de Médico em Auschwitz é uma das mais mórbidas de toda literatura do século XX: um médico criminologista, judeu húngaro, trabalha forçadamente no campo de Auschwitz, sob o comando do próprio Dr. Josef Mengele. Infelizmente, é um livro de não-ficção. A auto-biografia de Miklos Nyiszli, médico em Auschwitz, possuí descrições vivas dos acontecimentos no campo. Sob a ótica do meticuloso Dr. Nyiszli, nada escapa. Descreve vivamente a rotina de Sonderkommando (prisioneiro especial: tratado melhor que os outros, trabalhava diretamente nas câmaras de gás e era executado depois de dois ou três meses). O livro de Nyiszli revelou ao mundo muito da crueldade dos campos, da natureza dos nazistas: Nyiszli pinta oficiais cruéis, mas ainda humanos - mesmo o Dr. Mengele, ocasionalmente, parece um ser humano.

As descobertas de Nyiszli sobre sua desumanidade, e a de seus comparsas, no entanto, rompe com a narrativa fluída ocasionalmente, em surtos de revolta do autor frente aos métodos nazistas.

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A Revolução de 1930: A Dominação Oculta - Ítalo Tronca



A Revolução de 1930: A Dominação Oculta - Ítalo Tronca

Até 1930, a política brasileira tinha seus rumos traçados por dois grupos econômicos: os cafeicultores paulistas e os pecuaristas mineiros, que se revezavam no poder. Era a chamada política do "café com leite", típica de um país eminentemente agrário e incapaz de atender as aspirações de uma emergente classe média urbana que também queria sua parte neste café da manhã.

Com Getúlio Vargas, a Revolução de 1930 veio se apoiar nessa classe média e promoveu uma ruptura definitiva na História do Brasil: acabou com a aliança do "café com leite", deu as bases para a industrialização e assim trouxe o país para o século XX.

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O Governo Jânio Quadros - Maria Victoria Benevides



O Governo Jânio Quadros - Maria Victoria Benevides

Sete anos após o suicídio de Getúlio Vargas, outro presidente, Jânio Quadros, igualmente eleito com expressiva votação popular, deixava o poder de forma dramática. Mas, além de carecer do sentimento de grandeza do gesto do primeiro, a renúncia de Jânio permanece até hoje, no mínimo, polêmica. A comparação é inevitável embora o carisma de Getúlio se contraponha apenas a caricatura janista, um ator com papel ultrapassado e mistificador.

Possuidor de um estilo autoritário, moralista e extremamente personificado, Jânio evocava um populismo de direita, um sintoma da falência do sistema partidário.

Maria Victoria Benevides analisa nesta concisa e inteligente obra, a especificidade do Governo Jânio Quadros dentro período populista e as características desse líder tão controvertido e extremado.

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

O Que é Educação - Carlos Rodrigues Brandão



O Que é Educação - Carlos Rodrigues Brandão

"Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e--ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias: educação? Educações. E já que pelo menos por isso sempre achamos que temos alguma coisa a dizer sobre a educação que nos invade a vida, por que não começar a pensar sobre ela com o que uns índios uma vez escreveram?"

A obra de Carlos Brandão trata de uma temática da qual necessitamos entender dentro do processo de formação que nos encontramos. O entendimento do termo Educação através da História da humanidade encontra-se em extrema necessidade, pois a Educação estar conosco em todos os lugares, de acordo com o texto estudado.

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Cangaceiros e Fanáticos - Rui Facó



Cangaceiros e Fanáticos - Rui Facó

Considerada como um marco inicial na literatura histórica e sociológica, esta interpretação exata conduz a uma análise honesta das verdadeiras causas do cangaço e do fanatismo.

Fragmento do Prólogo do livro:

"Tem-se exagerado indevidamente — e esta é uma das teses deste livro — o fundo místico dos movimentos das massas sertanejas como foram Canudos, Juazeiro, o Contestado e um sem-número de episódios semelhantes, mais restritos, que eclodiram em diferentes pontos do Brasil. Não negamos a existência do fenômeno, uma espécie de misticismo, de mes¬sianismo não-cristão, embora formalmente influenciado pelo cristianismo. O que discutimos é a sua essência, a eclosão e e motivação das lutas no falso pressuposto de que elas têm no misticismo ou messianismo sua origem e seu fim. Acredita¬mos, ao contrário, que os fenômenos de misticismo ou messianismo, que se convencionou chamar de fanatismo, disseminados pelos sertões em nosso passado ainda recente, têm um fundo perfeitamente material e servem apenas de cobertura a esse fundo. É a sua exteriorização. Em populações submetidas à mais ignominiosa exploração e mergulhadas no mais completo atraso, sob todos os aspectos, a razão estava obscurecida e transbordavam os sentimentos em estado de superexcitação. A própria Natureza inclemente, e contra a qual não tinham meios para lutar, favorecia essa exacerbação de sentimentos. E, como dizia Feuerback, o sentimento é o órgão essencial da religião. Ao elaborarem variantes do cristianismo, as popula¬ções oprimidas do sertão separavam-se ideologicamente das classes e grupos que as dominavam, procurando suas próprias vias de libertação. As classes dominantes, por sua vez, tentando justificar o seu esmagamento pelas armas — e o fizeram sempre — apresentavam-nos como fanáticos, isto é, insubmis¬sos religiosos extremados e agressivos."

Este livro de Rui Faço, cuja primeira edição foi publicada poucas semanas após seu lastimável e prematuro falecimento, num desastre de avião, é contribuição importante ao estudo objetivo da realidade brasileira, e concorrerá para solucionarmos seus problemas crônicos.

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Evolução, Ciência e Sociedade - Douglas J. Futuyma



Evolução, Ciência e Sociedade - Douglas J. Futuyma

Três grandes temas permeiam as ciências biológicas: função, unidade e diversidade. Grande parte da Biologia, desde a Biologia Molecular até a Biologia do Comportamento, da Bacteriologia à Medicina, preocupa-se com os mecanismos que fazem os organismos funcionar. Muitos desses mecanismos são adaptações: características que favorecem a sobrevivência e a reprodução. Algumas dessas características são encontradas apenas em certos grupos de organismos, enquanto outras são compartilhadas por quase todos os seres vivos, refletindo a unidade da vida. Ao mesmo tempo, a diversidade de características entre as milhões de espécies da Terra é espantosa.

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A Chuva Ácida e os seus Efeitos sobre as Florestas - Nilson Antônio Breda



A Chuva Ácida e os seus Efeitos sobre as Florestas - Nilson Antônio Breda

Neste livro, podem ser encontrados números da produção e consumo de energia elétrica no Brasil, bem como das fontes de energia utilizadas pela indústria, automóveis, comércio, serviços, agricultura, residências, etc., visto serem os principais fatores
a causarem chuva ácida, ao lado das queimadas. São também citados exemplos de avaliação e disseminação de poluentes no Brasil.

Problemas psicológicos em crianças e adultos podem enganar profissionais da saúde
pela causa insuspeita de chuva ácida. Muitas são as consequências das precipitações ácidas à saúde humana. Padrões e índices de qualidade do ar ajudam no monitoramento da poluição atmosférica.

O aquecimento da Terra causado por atividades humanas gera um efeito estufa anormal que coloca em risco de sobrevivência ao próprio homem e toda a vida do planeta.

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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Previdência Social e Salário Mínimo: Desenvolvimento econômico e social com valorização do trabalho - Fundação ANFIP e ANFIP



Previdência Social e Salário Mínimo: Desenvolvimento econômico e social com valorização do trabalho - Fundação ANFIP e ANFIP

O trabalho nos tempos atuais desenvolve-se no ambiente hostil do rebaixamento salarial, supressão de direitos, flexibilização das relações empregatícias e demissões em massa. Esse processo não é puramente econômico, pois resulta de opções políticas, que buscam assegurar altos lucros aos rentistas e grandes conglomerados, repassando para os trabalhadores os custos dos ajustes, nesta nova fase da economia mundial.
As vulnerabilidades que afligem os trabalhadores por todo o mundo prestam-se à recomposição das margens de lucro do capital empresarial e ao aumento da produtividade dos países que buscam integrar-se de modo subordinado à ordem mundial do neoliberalismo. E, como não poderia ser diferente, o Estado vem assumindo novos papéis dentro desse reposicionamento político. Não é por acaso que surgem reiterados questionamentos sobre os seus gastos voltados à prestação de serviços públicos e à garantia de direitos sociais.

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Implicações Sócioespaciais da Desindustrialização e da Reestruturação do Espaço em um Fragmento da Metrópole de São Paulo - Rafael Faleiros de Pádua



Implicações Sócioespaciais da Desindustrialização e da Reestruturação do Espaço em um Fragmento da Metrópole de São Paulo - Rafael Faleiros de Pádua

As reflexões apresentadas instigam o leitor a pensar sobre a produção do espaço urbano na passagem da primazia do capital industrial para aquele do capital financeiro. Este trabalho ultrapassa os limites das análises estritamente econômicas que predominam nas reflexões que abordam a temática da desindustrialização em São Paulo e, constrói um caminho que incorpora as dimensões do político, econômico e social e as suas imbricadas articulações.

O autor no transcurso dos capítulos vai tecendo uma reflexão importante para compreendemos o processo da urbanização contemporânea em uma metrópole do mundo subdesenvolvido por meio da noção de fragmento. A partir do desenvolvimento desta noção, ele contribui com a possibilidade de apreender concretamente a tendência de fragmentação dos lugares da metrópole, que exprime a mesma tendência para a vida dos habitantes que nela residem. Esta fragmentação representa o empobrecimento da vida na cidade na medida em que há o esgarçamento do lugar como unidade de sociabilidade imediata.

Desse modo, nos põe a questão de como a cidade se fragmenta, não apenas em relação ao seu tecido urbano, mas, sobretudo, nas relações sociais construídas sob a égide do mundo industrial produzindo relações que dão conteúdo a uma vida cotidiana fragmentada e, que neste momento, se esvai com uma nova racionalidade advinda das novas relações impostas pela reprodução capitalista assentada no capital financeiro, resultando em uma desintegração da vida social presente no fragmento estudado. As relações produzidas no momento da industrialização em um fragmento cedem a desintegração pela saída da própria indústria, conforme porções da cidade se integram as recentes formas de valorização do espaço urbano.

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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Modo de Produção Capitalista, Agricultura e Reforma Agrária - Ariovaldo Umbelino Oliveira



Modo de Produção Capitalista, Agricultura e Reforma Agrária - Ariovaldo Umbelino Oliveira

Compreender a questão agrária sob o modo capitalista de produção sempre foi tarefa difícil e complicada.
Não porque muitos autores não a tenham praticamente esgotada, mas porque os estudos mais trazem discordâncias do que convergência. Por isso, esta temática cria atritos entre os conservadores e os progressistas, entre os socialistas e os comunistas, e entre todos eles e os anarquistas. Não há possibilidade nenhuma de consenso ou mesmo de aproximações. Sempre haverá pressupostos que se interporão abrindo espaço para a polêmica e discussões. Não há como encerrá-la no mundo político, ideológico ou teórico, pois sempre haverá um novo texto para reavivá-la, ou mesmo, o devir da história para (re) ou propô-la.
Assim, este livro nasce deste contexto do embate teórico, político e ideológico que tem movido os estudos sobre a questão agrária. Nasce de uma convicção sobre o papel e o lugar do campesinato na sociedade capitalista contemporânea. Não deriva de imposições apriorísticas da vontade individual do intelectual, mas do diálogo travado na caminhada das salas de aula, das pesquisas de campo, das discussões com os novos personagens da cena política do país, os camponeses em seus espaços de lutas, de estudos e reflexões. Por isso ele é um livro em transformação. Um conjunto de conhecimentos e saberes em transformação.

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Formações Econômicas Pré-Capitalistas - Karl Marx (Introdução de Eric Hobsbawn)



Formações Econômicas Pré-Capitalistas - Karl Marx (Introdução de Eric Hobsbawn)

As notas de Karl Marx datadas de 1857/1858 sobre as "Formações que precederam a produção capitalista" são agora pela primeira vez traduzidas para o português. Conquanto concisas e sucintas, estas notas fornecem importante esclarecimento sobre a forma como Marx concebe a evolução da sociedade humana como um todo, desde o "comunismo primitivo" até o capitalismo e socialismo e quanto aos problemas da periodização e das etapas evolutivas do desenvolvimento econômico.

Confirmando a concepção básica de Marx sobre o primado do fator econômico na condução de História, estas etapas da evolução humana são aqui apreciadas de forma muito mais aberta e menos dogmática ou estereotipada do que noutros estudos existentes sobre o assunto.

Esta primeira edição brasileira inclui uma longa e importante introdução explanatória do Dr. Eric Hobsbawn, bem como alguns textos adicionais tomados de A Ideologia Alemã de Marx e Engels e da Correspondência destes dois famosos pensadores. Em seu conjunto, este livro fornece material da maior importância para todos os Interessados no desenvolvimento do pensamento Marxista e nos problemas gerais da sucessão histórica das formações econômicas.

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O Que É Capital Internacional - Rabah Benakouche



O Que É Capital Internacional - Rabah Benakouche

O que representam as nações econômicas internacionais? E como essas relações se transformam a partir do fluxo de mercadorias e de serviços que se estabelecem entre os países? O que se entende (e se divulga) sobre Economia Internacional? Rabah Benakouche analisa as concepções econômicas de nação e os problemas surgidos com a passagem do sistema de troca internacional para a internacionalização do capital.

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Elegia para uma Re[li]gião - Francisco de Oliveira



Elegia para uma Re[li]gião - Francisco de Oliveira

Neste estudo de um caso curioso e sin­tomático, Francisco de Oliveira trata de ver como a peculariedade duma política regional, a implantação da SUDENE - a tentativa mais estruturada de coordenar o desenvolvimento do Nordeste - se resolve
no movimento de reprodução do capital no Brasil. O particular se esgarça assim num feixe de determinações abstratas, as quais se cruzam para gerá-lo. Daí o desen­ canto daqueles que buscarão neste ensaio a narração duma estória, pois vão encon­ trar tão-somente uma história armada pelo capital. Mas se a singularidade se esfumaça para frisar o movimento do uni­versal, nem por isso o caso SUDENE per­ de seu relevo: o empreendimento de ho­mens, tecidos por intenções, violência e paixão, exemplifica o drama da interven­ ção do Estado capitalista. O projeto mais imaginoso e refletido se converte numa arma que o capital, sediado no CentroSul, dispara com o fito de absorver, no seu movimento de reposição, uma fímbria econômica e social, que se desdobrava em outro ritmo. Fracassa o empenho das classes populares, encarnadas na figura do Governo Arrais, mas esse fracasso, que as contém em limites convenientes, é o instrumento pelo qual a velha oligarquia é solapada. Aqui nasce a dimensão trágica deste caso: o projeto de homens é tritura­do pelas maxilares do destino.

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O Governo Goulart e o Golpe de 64 - Caio Navarro de Toledo



O Governo Goulart e o Golpe de 64 - Caio Navarro de Toledo

Os anos 61/64 podem ser considerados como um dos momentos mais significativos da história política brasileira. A política deixava de ser privilégio do Parlamento e do Executivo e invadia as fábricas, as ruas , o campo e os quartéis. Para os conservadores, foram tempos de "subversão" e "caos social". Para outros, foi um tempo mais criativo e mais inteligente para o país. O golpe militar de 1964 visou estancar esse processo político de crescente mobilização popular. Um golpe contra o povo e a democracia brasileira.

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Nordeste Insurgente (1850-1890) - Hamilton de Mattos Monteiro



Nordeste Insurgente (1850-1890) - Hamilton de Mattos Monteiro

A insatisfação do povo nordestino com a seca, a miséria, e os mandos e desmandos da oligarquia rural manifestou-se sempre de várias formas, algumas violentas. Das revoltas nordestinas do século passado, as maiores — e por isso mesmo as mais conhecidas — foram a Balaiada, a Sabinada e Canudos. Mas não foram as únicas. Existiram muitas outras que, embora menores, também traduziram a luta do povo nordestino: o Quebra-Quilos, a Guerra das Mulheres, a Revolta de 1878, e algumas com nomes estranhos como o "Ronco da Abelha", "Pano do Teatro São João", e "Carne sem Osso, Farinha sem Caroço ".

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Jamais Fomos Modernos - Bruno Latour



Jamais Fomos Modernos - Bruno Latour

Bruno Latour demonstra uma inesperada conexão entre a tecnologia com a questão da atualidade e a separação entre política e ciência. Sua atenção se dirige a um fato do cotidiano: a proliferação inesperada dos híbridos nos jornais. Inumeráveis discursos reúnem em uma mesma prédica a política, a ciência e a natureza. Nós, que acreditávamos ser modernos, que acreditávamos ter separado natureza e cultura, ter uma verdade sobre a natureza e um projeto de emancipação puramente humano, que obsessivamente trabalhávamos para delimitar as fronteiras entre o natural e o cultural e entre o mito e a razão, se dermos atenção a estes discursos, nos perceberemos tão totêmicos quanto as sociedades pré-modernas, já desde sempre hibridados com a natureza para constituirmos sociedade. E o que parece nos diferenciar das sociedades ditas 'primitivas' é nossa hybris em nos hibridarmos. A ciência moderna, com seu método experimental, é a prática inventada pelos humanos que ativamente inclui os não-humanos na história humana.

“a construção de um fato é um processo tão coletivo que uma pessoa sozinha só constrói sonhos, alegações e sentimentos, mas não fatos” (Latour, 2000: 70).

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As Políticas da Natureza: Como Fazer Ciência na Democracia - Bruno Latour



As Políticas da Natureza: Como Fazer Ciência na Democracia - Bruno Latour

Neste livro, Bruno Latour estabelece um novo campo conceitual para a ecologia política, transplantando os termos da ecologia para um solo mais fértil do que o até agora utilizado por seus pensadores. Apresenta um questionamento filosófico sobre os limites da ecologia política. Propõe uma maneira original de superar a antiga dicotomia entre sociedade e natureza e a constituição, no seu lugar, de um coletivo que incorpore o humano e o não humano, construído a partir do conhecimento científico.

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Crise Financeira Mundial: Impactos Sociais e no Mercado de Trabalho - ANFIP e Fundação ANFIP



Crise Financeira Mundial: Impactos Sociais e no Mercado de Trabalho - ANFIP e Fundação ANFIP

Desde o “crash” da bolsa de Nova Iorque, em 1929, a chamada grande recessão, e da queda do muro de Berlim, com todos os seus reflexos, provavelmente nenhum fenômeno histórico/econômico teve e continua tendo repercussões tão vastas e profundas, em termos ditos “globais” (para usar uma palavra da moda), como a crise econômica que eclodiu nos Estados Unidos ao final (e em consequência) da era Bush. Acontecimento de tal envergadura e amplitude jamais poderia deixar de ser lançado à análise pela ANFIP e pela Fundação ANFIP de Estudos da Seguridade Social, cujas marcas predominante têm sido de pronunciarem-se sobre tudo o que afeta diretamente a vida das pessoas.

É bastante ser apenas medianamente informado para avaliar a dimensão desse fenômeno. Mesmo o brasileiro iletrado sentiu-se afetado pelo bombardeio do noticiário dos meios de comunicação dando conta das ramificações da crise. A crise não era apenas vista; era sentida. Aliás, corrigindo a tempo, não dá para usar ainda o verbo no passado, pois os efeitos da crise ainda estão em plena efervescência.

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Por Deus, Pela Pátria e Pela Coca-Cola - Mark Pendergrast




Por Deus, Pela Pátria e Pela Coca-Cola - Mark Pendergrast

"Por Deus, Pela Pátria e Pela Coca-Cola" é um relato completo da História de desonestidade, abuso de poder econômico e político, trato desumano de trabalhadores e outros aspectos que caracterizam a marca de refrigerantes COCA-COLA. Conta ainda sobre as atividades ilícitas de importação de folha de coca para fabricação do produto e as íntimas relações de poder entre o famoso ex-presidente da empresa, Robert Woodruff, e as principais autoridades políticas dos Estados Unidos - incluindo o presidente. O autor, Mark Pendergrast, tem uma relação íntima com a empresa: seus pais eram empregados da multinacional em Atlanta e o próprio Mark morava num bairro chamado "Beco da Coca-Cola". Depois desse livro, você nunca mais vai querer beber COCA-COLA. Ou pior: vai entender porque não consegue parar.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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